sexta-feira, 30 de julho de 2010

Post 100

No post 100 deste mês não podia ficar SEM vos desejar um óptimo sábado e domingo (só para ser diferente).

Aproveitem!

P.

Isto é que era!

Ontem falávamos da Bimby. Das maravilhas da Bimby. Da forma como a Bimby transforma os lares, as casas, as habitações mas também os talhos e peixarias deste país. Pronto, se calhar a parte dos talhos e peixarias é capaz de ser um exagero mas o restante é garantido. Acho que o passo decisivo para haver a compra da maquineta (por esta altura já terei ofendido o Clube de Amigos da Bimby...sorry!) vai ser quando for possível - se é que já não é assim - fazer gelados semelhantes aos do Santini na máquina. Aí compro uma.

P.

António Feio: 1954-2010

António Feio. Figura incontornável da sociedade portuguesa. Há pessoas com as quais nunca falamos mas pelas quais sentimos uma afinidade tremenda e em que o seu desaparecimento nos cria um vazio. Nunca me esquecerei das lágrimas de riso proporcionadas pelas "Conversas da Treta", "Um jantar de idiotas" ou "Arte". Nunca me esquecerei da mensagem deixada no filme "Contraluz" onde recomenda a todos que "aproveitemos a vida".

Obrigado por todos os bons momentos.

P.

Tudo se resume a...

...fazer das fraquezas forças. A perceber que aquilo que está menos bem e que nos satura tem forçosamente que mudar. Têm que existir alternativas. Encontrá-las e lutar por elas faz parte do nosso dever. É a nossa obrigação. Mas, como em tudo, conta sempre comigo para encontrar essas mesmas oportunidades e abrir uma nova porta na tua vida.

P.

Tá lá? Maltinha da Vodafone?

Trabalhem pá!

P.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Canta Joss, canta!

Hoje a Joss Stone está em Portugal. E eu adoro aquela mulher. Acho que tem um Swing brutalíssimo! E não é o Swing da troca de casais. Nada disso. Na verdade não faço a mínima ideia sobre a vida amorosa da senhora. Mas adoro aquela voz. Mas como é só convidada especial de outro artista eu não a irei ver. Fico à espera, como sempre, que ela me mande um DVD com a actuação. E com um postal a acompanhar, sff. Não vou ver porque vou estar num local muito melhor. Sorry Joss! Mas volta sempre ao nosso pequeno país que eu certamente irei lá ver desde que sejas a artista principal.

P.

Maravilhas da Pequenada

A minha sobrinha mais nova é um exemplo de determinação e força. E quando as duas características se juntam é um caso sério. E foi por isso que, com um sorriso nos lábios, me disse: "Tio Pêdo, eu consigo girar a cabeça do meu riceronte!". É certo que o animal em si foi mal pronunciado - faltou ali o "no" no rino - mas a simples ideia de ela pensar que pode rodar a cabeça de um animal deste porte demonstra bem a determinação desta menina de 3 anos.

A questão é que eu tenho bilhetes para o Zoo e tenho algum receio pelo animal. É que se virarmos a cabeça do rino ao contrário é capaz de tocar com os cornos no chão. E parecendo que não magoa. E torna-se óbvio que depois terá que fazer uma rinoplastia para reparar os danos causados. Só chatices! Por falar nisto tenho de tratar do apadrinhamento de um animal. O leão, claro.

P.

Maravilhas das Estradas de Portugal

Eu sou, por natureza, um tipo distraído. Não há nada a fazer. E hoje quando estava na minha carrinha - não se esqueçam que está à venda - o carro que ia à minha frente suscitou-me a seguinte dúvida: "Porque razão é que o cão que vai aqui à frente - refiro-me ao animal mesmo não ao condutor - vai com o candeeiro colocado na cabeça? Parto do pressuposto que os donos foram ao "Aki" ou ao "Leroy Merlin" (não sei dizer isto...é "Lerruá"? ou "Lerói? ou nenhum destes?) e que o bichanito gosta de fazer de base de candeeiro. Mas não. Pura e simplesmente deve ter um problema qualquer no pescoço ou assim.

P.

E a pergunta é...

Quem é aquele moço tão jeitoso que apareceu ontem na TVI às 17h00 em directo? Será algum actor? Será algum jovem talento da música? Alguma promessa da arte contemporânea? Algum escritor reconhecido? Ou simplesmente um palerma que foi ao "Quem quer ganha"? Vamos optar pela opção "palerma". É a mais próxima da realidade.

Inscrevi-me como posso lembrar aqui. E quem se inscreve arrisca-se a receber uma chamadinha a dizer: "Ah e tal, o senhor foi seleccionado". E assim foi. Durante o período de férias a chamada chegou. E entrei em modo estágio. Apressei-me a ver o programa para perceber se existiam truques para ser bem mais sucedido. Ah...se calhar convém explicar o programa. Consiste em meia dúzia de jogos de palavras. Eu, que até sei contar o número de letras das palavras, pensei que poderia ser o concorrente ideal. E daí a inscrição. Porque, em casa, aquilo até me pareceu simples. E nesse período de estágio pareceu-me mesmo acessível. Por isso preenchi o questionário que me enviaram e tentei a sorte.

Ontem a sorte chegou. Às 15h00 lá estava na TVI. Prontíssimo, julgava eu. Mas por dentro com os nervos à flor da pele. Por falar em pele temi o pior quando as outras concorrentes - só senhoras até aquela hora - começaram a falar da maquilhagem. Que devia demorar 30 minutos. Eu pensei: "Sim senhor. Já basta a feliz ideia de aparecer em directo na televisão, agora só me falta que me ponham rimel ou pó na cara. Tá certo!". Ficámos apenas e só pelo pó. Isto a menos de 5 minutos de começar o programa. Uma senhora com tatuagens no braço pediu-me para fechar os olhos e toca de me pôr pó na cara como se não houvesse amanhã. Camadas e camadas de pó que teimosamente tentavam entrar pelas narinas e que ofuscavam as imprecisões da cara (no fundo tapavam o terceiro olho e o nariz que tenho mais junto ao queixo).

Às 17h00 e sem qualquer tipo de preparação para o que se ia passar a seguir o programa começou. A apresentadora Leonor Poeiras é super cómica. Muito muito divertida. Impecável. Não tem "tiques de estrela". Ainda me fartei de rir em off. Naquela altura já havia um quarto concorrente dado que uma das pessoas tinha faltado. E, para meu espanto, foram buscar uma pessoa profissional na matéria. Já tinha ido várias vezes ao concurso e ganho. Medo, muito medo!!!

O momento alto foi quando tentei a toda a força carregar no botão para poder responder. Depois de passarem 4 exercícios da primeira ronda em que não consegui responder pensei: "Isto tem de ser como se estivesse a jogar "Mortal Kombat". Tenho de carregar neste botão com todas as minhas forças e muito muito muito rápido"!. Assim fiz. E logo surgiu o comentário: "Calma Pedro, não é preciso partir o botão. Basta convicção!". Creio que nessa altura terei aparecido na televisão e que a vergonha ultrapassou os limites que qualquer cobertura de pó me pudesse ocultar na cara. Foi épico. Pelo menos para mim.

No final ganhou quem tinha mais condições para ganhar. Afinal a experiência é um posto. Desta experiência resultou um grau de frustração acima do esperado mas sempre fiquei a saber o que é ir a um concurso. E é mesmo muito diferente em relação a estar em casa sentadito a ver e responder confortavelmente sem qualquer tipo de hesitação. Em directo o cérebro congela - mesmo com este calor - e simplesmente bloqueamos.

Agora são mais 6 meses para poder voltar a candidatar-me. Tempo suficiente para repararem o botão. E sim, a televisão faz com que passemos a parecer mais gordos do que realmente somos. Assim dizem. Eu ainda não vi.

P.

Hoje...

...não há posts matinais. O humor menos positivo diz-me claramente que o melhor é estar quietinho.

P.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Out, out, out, OUTSTANDING!

Há 3 meses atrás estava assim. Hoje estou bastante melhor mas ainda longe de saber jogar ténis. Mas quando digo longe é mesmo muito longe. Requer muita prática. Requer mecanização. E fazendo contas ao meu tempo útil (aquele em que não estou a dormir) utilizo menos de 1% do mesmo durante a semana para praticar este desporto. Já pensei promover algumas alterações cá por casa até porque me parece que o hall que divide a sala dos quartos podia ter um outro tipo de utilização. Mas estou sozinho nesta proposta.

Por isso e porque quero ir a Roland Garros - nem que seja para apanhar bolas do chão dado que estou a ficar expert na matéria - vou aumentar a carga semanal. Porque quero mesmo aprender a jogar asap (mas um asap depressa) e não simplesmente ficar a trocar meia dúzia de bolas até ela bater na rede.

Para chegar ao Outstanding do título ainda falta imenso e possivelmente nunca lá chegarei. Mas há que aproveitar este imenso gozo que estou a ter. E os 40ºC que se fazem sentir são mesmo muito bons à tarde para andar a correr. Uiiiiii, então não são?

P.

Aqui não há palhaços!

Ou então até há. Mas tudo bem. A companhia "Cirque du Soleil" vai regressar a Portugal em Outubro, desta feita para apresentar o espectáculo "Saltimbanco". É a história de um rapaz chamado Saltim que roubava bancos. O espectáculo esteve quase, quase, quase a ter o nome de Unibanco mas é uma marca registada e a malta do Cirque não quis arranjar problemas. E a mim parece-me muito bem que assim tenha sido.

Na verdade este é o espectáculo que fala sobre a vida na cidade, a vivência dos bairros, o movimento das ruas e a diversidade cultural. Na verdade fala de tudo um pouco e também sugerem livros como o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa na TVI.

É a quarta vez que passam por Portugal depois de já terem apresentado "Varekai" (2009), "Quidam" (2008) e "Delirium" (2007). Neste último não confundam com a banda "Delirium". Isso é outra coisa. Esse foi o único que não vi mas os restantes posso indicar que foram "xalentes!".

Agora a parte dolorosa. Preparados? Um rufo se faz favor (sempre quis dizer isto): os bilhetes são colocados à venda nos locais habituais - centros de saúde, enfermarias e cabeleireiros - a partir do dia 30 de Julho de 2010 e os preços prometem ser puxadotes. Isto é malta que gosta de abusar no número de zeros à esquerda da virgula quando antecedidos de um número maior que zero. Hã? Pronto, é muito dinheiro!

Em todo o caso quem puder não perca!

PS. Estou longe de me habituar a ler e escrever respeitando o acordo ortográfico. Palavras como "espetáculo" ainda não estão presentes no meu vocabulário. Lá chegaremos (ou então não...).

P.

PT - Telefónica - Oi - Quasi Pronti

De quando em vez escrevo sobre notícias sérias. A notícia de hoje é sobre a eminente venda da "Vivo" por parte da "PT" à "Telefónica" para entrar no capital da "Oi". Naturalmente que temos um exclusivo sobre esta matéria dado que apesar da reunião ainda não ter tido lugar nós já temos informação relevante sobre a mesma.

PT: Estamos aqui para apresentar os valores de compra da "Oi"...

OI: Oi? Não entendo...pô!

PT: Estava a dizer que estamos reunidos para falar sobre a "Oi"...

OI: Oi? Como disse, cara?

PT: Para a compra, pá!

OI: Ok, pode seguir!

PT: E é com orgulho que aqui estamos. Para apresentar o valor que pode simbolizar a união de uma massa infinita de...

Quasi Pronti: Qual vai ser a massa, senhor?

PT: Olhe, para mim pode ser Farfalle.

Quasi Pronti: E o senhor?

OI: Para mim pode ser Fusilli!

PT: Esta massa de ligações telefónicas que une os diferentes cidadãos. Nada disto podia ter sido feito sem os principais ingredientes de uma boa parceria.

Quasi Pronti: Pode escolher 8 ingredientes, senhor!

PT: ...e que possamos brindar para celebrar este momento.

OI: Oi? Não entendi, cara.

Quasi Pronti: A sua bebida?

PT: Eu não tomo nada!

Quasi Pronti: Bom apitxitxi!

OI: Oi?

Foi realmente assim. Desta feita o Estado Português deve levantar a Golden Share que impediu o acordo inicial e os espanhóis adquirem a "Vivo".

P.

Assim de repente...

...
Austrália
Bélgica
Canadá
Dinamarca
Egipto
Finlândia
Grécia
Honduras
Índia
Jamaica
Laos
Malásia
Nepal
Odemira (Odivelas.....) - Peço ajuda em países começados por "O".
Paraguai
Quénia
Rússia
South Africa (só para baralhar)
Tailândia
Uganda
Venezuela
Xiça que não me lembro de nenhum...e mesmo o Xiça é forçado.
Zaire

Locais para onde partia já. Neste momento. Sem hesitações. Especialmente para Odivelas.

P.

terça-feira, 27 de julho de 2010

#$%&/$"!

Ainda bem que este blog não tem som. Senão já tinham ouvido algumas palavras menos próprias. Não era suposto o post anterior ter sido publicado hoje. Enfim...

P.

Canhotas com este calor? Falemos então de canhotos!

Sim, sim, eu sei que se vai soar a ignorância, mas desconhecia completamente que os canhotos são pessoas mais criativas que os outros. Aqueles. Os que escrevem com a direita. Os destros! E também pensam mais depressa. Pensam em ritmo mais acelerado.

Fiquei a saber isto durante as férias quando a mais pequena pegou na raquete com a mão esquerda e criativamente atirava a bola para a piscina. É uma criativa, aquela miúda! Só faltava dizer: "Agora vai buscar e faz um flick flack à rectaguarda!"; "Agora vai buscar e deixa-te ficar 5 minutos debaixo de água sem respirar!"; ou mesmo "Agora vai buscar e traz a bola na boca como um cãozinho!". Destas todas faria apenas e só a última até porque sou pessoa capaz de me abanar com alguma facilidade para sacudir a água do capote. Perdão, das costas. E foi aqui que me disseram que os canhotos são mais criativos.

E o que é que justifica este mega volume de criatividade? É que os canhotos processam a linguagem usando ambos os hemisférios do cérebro ao passo que os destros apenas usam o esquerdo. No fundo é como ter uma divisão na casa onde nunca pomos os pés. Esses são os destros. Uma arrecadação cheia de coisas onde nunca vamos mexer. Os canhotos vão a todo o lado. É como a lixivia. Nada lhes passa ao lado.

É por isso, que a partir de hoje, vou tentar escrever com a mão esquerda e digitalizarei o documento para depois o publicar aqui no blog. A seu tempo conciliarei mão e pé. Para ver se o lado criativo desponta e vem ao de cimo. Certamente que quando chegar esse momento - de escrever com a esquerda - vão perceber. Aguardem sff.

P.

Barrigada de sol!

Há 96 horas atrás estava na praia. Neste preciso momento queria estar na praia. A transição férias - trabalho devia ser por isso mais soft. Devia existir um momento no tempo - durante o período de trabalho - em que podíamos agarrar nos calções de banho e ir até uma piscina dar umas braçadas. Já agora batam também as pernas porque tudo se torna mais fácil, sim? Só com os bracinhos é capaz de ser um bocado mais complicado de ir a algum lado.

A praia é substituída pela "alcatifa". Os calções são substituídos pelas calças. A t-shirt dá lugar à camisa. A unhaca...essa continua bem à mostra. Assim de repente, e se pudesse, metia-me já no avião rumo às Caraíbas para aproveitar a óptima temperatura daquela água transparente. Naquilo que considero ser uma barrigada de sol (há pessoas que levam esta frase à letra com barrigas bem proeminentes viradas ao sol!)!!!!!!

P.

Eh pá, que maravilha!

Os Gelados Santini são mesmo muito bons. É caso para dizer: Há coisas Sant(ini)s! Abriu uma loja nova no Chiado e não resistimos a passar por lá para espreitar e saborear os tão aclamados gelados. Demorámos 30 minutos para conseguir ser atendidos mas, a meu ver, valeu bem a pena. Chocolate, maracujá, meloa, lima, morango e framboesa são sabores que estão aprovadíssimos. Existem dezenas ainda por descobrir pelo que seguramente voltaremos ao espaço.

Preçário (só me lembro dos copos...):
. Copo pequeno - 2 sabores: 2,50€
. Copo médio - 3 sabores: 4,30€
. Copo grande - 4 sabores: 5,50€

Parto do pressuposto que a dimensão das bolas no caso dos 4 sabores é maior do que quando são servidas no copo de 2 sabores. Senão mais vale pedir 2 copos pequenos porque sai mais barato...

P.

Eh pá, que nojo!

Desculpem. A esta hora é capaz de ser uma coisa meio indigesta. Quem quiser parar de ler por aqui está perfeitamente à vontade.

Uma simples ida ao supermercado pode trazer novidades. Estarmos perante produtos novos que desconhecemos em absoluto que estariam à venda. E foi nessa condição que vi "unhas de porco" nas prateleiras do supermercado para serem naturalmente adquiridas. Unhas de porco? Desconhecia completamente que se vendia semelhante coisa e não sei onde é que poderá estar o encanto do prato.

"Então o que é o que chefe aconselha hoje?"
"Para hoje temos unhinhas de porco pinceladas com verniz nº23."
"Huuuuuuuuuum, que maravilha!"

Yac!

P.

Porque é que as férias foram boas?


Porque a Giselle andava pelo Algarve e podia trazê-la para casa debaixo do braço!:)
P.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dia Internacional dos Avós

Hoje é Dia Internacional dos Avós. E é por isso o dia certo para pensar ainda mais neles. No carinho que sempre nos deram e no carinho que nos merecem. De todos tenho enormes e boas recordações. De todos tenho e guardo um enorme carinho.

A minha avó Maria Luisa merece seguramente um telefonema para lembrar este dia. Lembro-me, entre coisas, de quando jogávamos numa maquineta que recreava um campo de basquetebol. Nessa altura já me deixava ganhar e isso sabia-me mesmo muito bem sendo que já tinha algum jeitinho para a modalidade. Ah, e na altura via bem. Daí que conseguisse ver o cesto e atirar para lá a bola.

P.

Vende-se

Estou vendedor da minha carrinha. Não que não goste dela mas não cabe na garagem. Nem tão pouco na arrecadação. E isso faz toda a diferença.

Características:
. Renault Scenic II Fase II
. Cilindrada: 1390 cc
. Potência: 98 cv
. Modelo: 1.4. Confort Dynamique
. Km: 78.000
. Número de portas: 5
. Cor: Bordeaux
. Valor: 8.750€ (negociável)

Quem estiver interessado é só enviar um email para pedro.goncalves01@gmail.com que eu entrarei em contacto.

P.

Confirma-se!

O filme "A origem" com o Leo Di Caprio é um filmalhaço! É daqueles que nos conseguem prender à cadeira - mas sem cinto - porque desde o primeiro momento nos envolve numa história absolutamente cativante. Já aqui transmiti que o filme trata sobre sonhos. E neste filme dificilmente o espectador entra no mundo dos sonhos porque não dá vontade absolutamente nenhuma de fechar os olhos e passar pelas brasas!

Agradecia imenso se pudessem retirar a parte do intervalo dado que quebra o ritmo do filme quando este é de ficar sem respiração. Especialmente se experimentarem colocar pipocas na boca - em quantidade avultada - mas também nas narinas. Aí é que se fica mesmo sem respiração. É uma coisa linda e digna de se ver ainda que o escuro das salas de cinema não o proporcione. Uma pena.

Foi dos poucos filmes em que no final ouvi a plateia dizer: "Ohhhhhhhhhhh". Houve alguém que deu continuidade e disse: "Ohhhhhh Manel, passa-me aí as pipocas porra!". Mas o fundamental é que este "Ohhhhhh" tem uma razão de ser. Para saberem qual é, têm mesmo de ir ver!

P.

Depois de ir ao Burkina Faso, Faça Burquini!

Eu recorro pouco a imagens. Optar por apenas escrever é uma questão de estilo - leia-se maior conforto usando apenas as letras - mas também de uma tremenda falta de jeito para a estética e para o enquadramento das fotos. Deixo essa matéria para quem, com mestria, o sabe fazer.

A revista Lux Woman é claramente uma revista para a qual raramente olho. Mas não pude deixar de reparar, até porque estava numa das mesas da casa do Algarve, que tem a modelo Luísa Beirão na capa deste mês (presumo que é mensal). Esta senhora é, para mim, uma das mulheres mais bonitas de Portugal. Sem qualquer dúvida.

A revista pergunta, do lado esquerdo, o que é um burquini? Eu imagino o que seja mas só imagino. Acabei por não ver o conteúdo das peças. A não ser as páginas que tinham a bela Luísa.

P.

Stress pós-parto

Em stress. Simplesmente porque acabei de partir em direcção ao trabalho. Hem? Ah, se calhar o título sugeria outra coisa. Mas não. Neste momento é só mesmo o que tenho para dizer...

P.

On/Off

Entrei no modo "on". Daí já nem conseguir dormir. Raiospartaisto!...

Terminou ontem o programa "Achas que sabes dançar". E o vencedor foi, a meu ver, efectivamente o melhor concorrente do programa. Marco Ferreira de seu nome. E soube-o aqui. E não pude deixar de reparar - até porque me alertaram para isto mesmo - que o texto da consagração tem as expressões típicas do júri.

"...entraram em palco de uma maneira grandiosa!"
"...abrilhantaram a gala com 2 poderosas coreografias!".

Ontem os bailarinos alegavam que estavam todos lesionados. A páginas tantas não sabia se estava a ver um concurso ou a entrar num consultório médico.

"Ah, a mim dói-me o dedo mindinho!"
"Ah, a mim dói-me as costas como tudo! Maldita vindima que me arrepanha as costas!"
"Ah, a mim dói-me os joanetes e a peruca!"
"Ah, a mim dói-me a alma ao pensar no guarda-redes do Benfica (Roberto)!"

Mas correu tudo bem. Especialmente a parte do guarda-redes que continua a sua caminhada triunfal para garantir que os adversários do clube da águia marcam uns golitos por jogo. Bom trabalho Rob!

P.

domingo, 25 de julho de 2010

Qual é o problema?

As férias têm um grande problema. Terminam. E para isso não há qualquer tipo de mentalização ou preparação que seja suficientemente eficaz. Em rigor não me mentalizo de forma nenhuma para este momento. Limito-me a viver todos os momentos imediatamente anteriores. A alegria de fazer as malas antecedendo o momento da partida é agora substituída por alguma tristeza no acto de as desfazer e tratar de arrumar tudo no devido lugar (não sem antes lavar a roupa, claro. Não há cá porquinhos em casa - exceptuando o mealheiro que não é da Agatha Ruiz de la Prada).

Neste caso, e considerando que estivémos no Sul de Portugal, começo a sentir-me assim a partir do momento em que vejo a ponte 25 de Abril e a estátua do Cristo Rei. É mais ou menos por ali que entro em piloto automático e tomo consciência que volto a ter horários, obrigações, coisas que nem sempre gostamos de fazer mas que têm de ser feitas. Felizmente que o resto supera tudo isto e que há coisas que não gosto de fazer mas que depende muito de mim deixar de as ter como obrigação. E isso é o mais importante.

P.

sábado, 24 de julho de 2010

Piada (seca)

Aparentemente a mãe do CR júnior pode ser uma senhora que trabalha como empregada de um café. Suspeito - mas isto já sou eu a inventar - que à pergunta "O que é que vai ser?" o CR tenha respondido "Um garoto".

P.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Foi só uma semana...

...mas tem sido tãoooooooooooooo bom que desejava que o tempo parasse neste preciso momento. Bem, se calhar pode ser mais daqui a um bocadinho. É que neste preciso momento estou debaixo de água e sou capaz de não aguentar mais do que 30 segundos neste ambiente. Existe algum fôlego, sim senhor, mas ainda não sou capaz de aguentar mais do que uns meros segundos debaixo de água. A propósito: alguém conhece/recomenda um local para experimentar mergulho? Uma escola onde possa(mos) ter uma aula de iniciação a esta modalidade? Obrigadinho.

O local onde estamos é precisamente o local onde nos conhecemos. E regressar aqui é sempre mágico. É curioso, por exemplo, constatar que a torradeira que estava avariada há 12 anos é a mesma que hoje permanece avariada. A evolução do espaço é por isso nula. E isso traz todo um carácter rústico, elementar mas ao tempo nobre a este local. A parte "nobre" é só porque fomos ao supermercado e trouxemos fiambre. Não é mais do que isto.

Palermices à parte - quem, eu? Palerma? - têm sido dias impecáveis e que seguramente irei sempre querer repetir! Uma vez. Duas vezes. Três...vá, sempre!

Tenham um Óptimo fim-de-semana!

P.

Ábado

A revista Sábado traz sempre reportagens interessantes. Nas revistas de informação é aquela que elejo para as minhas leituras. Talvez só superada pela revista "Ana". Mas apenas e só porque a "Ana" é a única revista cujo título pode ser lido ao contrário. Certamente que se for a um quiosque e pedir a "odabáS" ninguém vai perceber. E isso marca toda a diferença. Há também a possibilidade da "Ana" ser a empregada do quiosque e eu a poder levar para casa.

Esta semana traz uma reportagem sobre a relação pais-filhos. A forma como os pais descem à idade dos filhos e partilham os interesses vários das crianças. E estes podem passar por desporto, artes, pesca, videojogos, etc. Eu tenho a certeza absoluta que serei um pai desses. Que se vai interessar pelos interesses do filho e que tudo fará para com ele compartilhar esses bons momentos.

P.

É que nem vale a pena!

Há determinadas coisas que não me entram na cabeça. Coisas simples mas que, por alguma razão, o meu cérebro rejeita. Aquela massa cinzenta que tenho alojada no topo de mim simplesmente diz : "Huuuuuuum, se calhar não decoro isto, ok? É que está a dar a novela da TVI e já me basta ter de decorar as personagens todas.". Ou então "Huuuuuum, se calhar deixo-te passar vergonhas!" Assim de repente lembro-me de:

. Saber qual é a saída para o El Corte Inglés na Praça de Espanha. Não há uma única vez que acerte! Sistematicamente vou parar à A2.

. Pedir uma meia de leite. Nunca sei se é directa ou normal.

. Saber o nome das músicas. Até consigo decorar a letra das músicas mas no que respeita ao nome sou uma desgraça!

. Abrir os sacos de plástico dos supermercados. Não consigo, minha gente! Aquilo é mais forte do que eu. E se forem os sacos das frutas - aqueles transparentes e mega finos - então é a desgraça maior. Posso e dou voltas ao supermercado com o saco na mão enquanto sorrio e vou tentando abrir o dito cujo. Sem sucesso.

Nestes pontos em particular não exijam muito de mim, ok? Agradecido.

P.

A origem!

Estou a escrever só com recurso à minha (curta) memória com base em algo que li ontem na "Ábado". "A Origem" é o nome do filme da semana, filme esse que conta com a participação de Leo Di Caprio. Em português Leão de Capricórnio. Consta que o nome surgiu através da combinação dos signos dos pais do jovem Leo. A ideia não é de todo brilhante. No nosso caso ficaria algo como "Gemini di Capricorni". Ah coisa linda!

Pelo que pude ler o filme retrata a história de um indivíduo que tem a capacidade de roubar ideias dado que entra na mente das outras pessoas. É um bandido este indivíduo! Só uso o termo indivíduo porque é o termo que se utiliza na polícia para descrever um qualquer incidente. Senão vejamos:

"Quem é que cometeu este crime, senhor agente?"

"Posso informar que foi um indivíduo jovem e que usava um "S" tatuado no braço. Seguramente que é Sérgio ou então uma homenagem à sua esposa (...) quiçá uma Sabrina até porque era esse o calçado que ele usava na fuga".

A questão aqui é: "Em que mente é que vocês gostariam de entrar?". Eu seguramente gostaria de poder decifrar um dos segredos mais bem escondidos de toda a história que é saber quem é a mãe do Huguinho, Zézinho e Luisinho (os três sobrinhos do Pato Donald). Segundo sei não há um único episódio onde esse dado seja revelado e isso causa-me...estranheza! Tu queres ver que já antes do CR ter adquirido a criança havia uma clínica para compra de patos?

"Clínica Compreaquioseupatoedeixedeserpato, bom dia!

Olhe, eu gostava de saber se posso comprar um ganso, sff!

Com certeza. Prefere um ganso que já tenha doado penas para um blusão Duffy ou de pena virgem?

Pode ser o pato doador.

Ok. E vai em nome de quem?

Donald.

Como no Mac?

Sim.

Então vou pôr-lhe aqui um Happy Meal com oferta de uma lancheira Disney. Muitos parabéns sr. Donald!"

Seguramente que irei ver este filme. Não percam também (se quiserem, claro)!

P.

Mmmmm...yóóóóóóóóóó!

Na casa onde estamos de férias contamos com um elemento pequenino. Uma das nossas sobrinhas. Escusado será dizer que é fantástica. Pois está claro! E ontem, a caminho da praia, pedia para ir no nosso carro porque queria ouvir a música "Empire State of Mind" da Alicia Keys. Aquela em que a madame Keys faz um tributo a New York. Mas o pedido teve contornos muito especiais. Qualquer coisa como: "Eu quero ir no vosso carro para ouvir a música "Mmmmm......yóóóóóóóóóóóó!!!". Tradução: New York. Estou à procura de uma música sobre Moncarapacho só para ver como é que é feita a tradução para pequenês.

P.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Código de barras

Continuo com tons cor-de-rosa. Verdadeiramente, e se fosse um animal, sentir-me-ia um leitão. Pela cor, claro. Não pelo nariz ou pelo hábito de andar na lama. Nada disso. Mas a isso junta-se agora uma espécie de tatuagem. Tenho um "S" cravado no braço. Tudo porque passei largos minutos com o braço em cima da revista "Sábado" e desta retirei-lhe o "S". Temos agora a "Ábado" para ler, uma revista única por sinal. É curioso perceber que, se fizer o mesmo exercício com a "Visão" e desta lhe retirar o "V" fico agora com o braço com as indicações "S.V.". Claramente Salva Vidas. Parece-me apropriado para esta época balnear.

Também fiquei com leves traços do código de barras tatuado no braço. Quer isto dizer que muito provavelmente ao passar por uma caixa de supermercado posso eu próprio apitar sem recurso a vuvuzelas ou outros instrumentos. Aquilo que me dá algum desgosto é perceber que só sou avaliado em 2,95€. É esse o preço da revista. Tantos anos e tanto esforço para depois me ver reduzido a menos de 3,00€. Enfim...

P.

O feitiço vira-se contra o feiticeiro

Durante este período "deixo" de ler os blogs que habitualmente sigo. Em rigor mantenho a curiosidade de sempre mas há dois factores que me "impedem" de seguir atentamente as escritas dos outros: o primeiro é que tenho uma net que é lenta como o raio. Podia ser como o diâmetro. Mas não. É como o raio. Primeiro que abra uma página são "5 para a meia noite". E se esse programa está a dar eu paro e quando retomo a página deu timeout (aqui não é a revista, ok? É mesmo quando a página se recusa a abrir em virtude da ligação ser muito lenta). É mesmo muito, muito, muito lenta. Um desespero. O segundo é que sou interrompido por frases como "Já podes ir tomar banhoooooooo!"; "Vamos dar uma volta?"; "Mais um mergulho. Não sejas mariquinhas!". Esta última frase desafia a minha natural resistência à água fria. Sou um bocado como os gatos. Prefiro lamber-me do que tomar banho de água fria. Pronto, se calhar não é bem assim. Quanto muito posso dizer que também fico muito bem com uma plaquinha a dizer "Pedrinho" ao pescoço. Como se tivesse dono, pronto.

A verdade é que quando vou aos meus blogs de referência - os poucos em que estou como seguidor - fico a pensar: "Wow!!! Mas como é que eu vou agora vou apanhar o fio à meada?". E é nestas alturas que acho que os blogs deviam ter uma revista com o resumo. Tipo "TV7 Dias". Esta semana o blog "xpto" tratou de doenças que se apanham nas piscinas. E pronto, ficava o assunto arrumado. Se tivesse curiosidade sobre a matéria ia ler. Se não me interessasse de todo, passava para a página seguinte.

Isto já sou eu a dramatizar porque seguramente que irei ler todas as linhas e não deixarei de comentar o que me parecer oportuno. Mas não deixo de ficar impressionado com a capacidade diária de manutenção de um blog. Parecendo que não, isto dá trabalhinho!

E pronto, já me estão a chamar "mariquinhas" de novo. Irra! Até logo.

P.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Equação

Eu + revista = revista cor-de rosa.

É só.

P.

Cor-de-rosinha

Segundo dia de férias. Passei de branquelas a cor-de rosa. É uma cor que me dignifica. Mas para o choque (reparem como podia ter dito rosa choque) não ser total preferi ficar pelo cor-de-rosinha apenas nos pés e na testa. Considerando que a testa é um espaço considerável da minha pessoa posso dizer que uma quota parte significativa de mim mesmo está rosa. No fundo sinto-me como um flamingo. Mas ainda sem a capacidade de dormir assente apenas e só numa pata. No restante somos (quase) igualzinhos. Existe apenas a diferença deles voarem e eu não. Mas isso é um pequeno, aliás pequeníssimo pormenor. Tenho a esperança que amanhã fique azul (como a bandeira nas praias). Simplesmente porque é a minha cor preferida. A ver vamos.

P.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O Mundo é tão pequeno...

É ou não é? Eu acho que sim. Parece daquelas frases feitas mas a verdade verdadinha verdadeira verdete (se calhar esta última palavra já não faz muito sentido na frase) é que existe (quase) sempre um elo de ligação entre as pessoas. São histórias que se cruzam em caminhos que por vezes parecem tão diferentes. No diálogo com os outros há sempre alguma coisa/alguém que é comum.

Eu gosto de pensar que já andei por cá. Noutras paragens. Por exemplo na paragem de autocarro para Alfornelos. Lembro-me como se fosse hoje ainda que não tenha sido hoje. Hoje seguramente não foi. Mas por exemplo tenho a certeza absoluta que já vi Meca. Basta andar de autocarro na zona de Sintra. Nada mais simples.

Mas voltando ao tema fico mesmo impressionado com a facilidade com que se detectam laços comuns entre as pessoas. Às vezes também existem gravatas. Os laços não me assentam particularmente bem. É por isso que tenho a sensação que algumas das pessoas mais próximas sempre estiveram perto. É estranho, não é?

P.

What time is it? Não faço ideia...!

Uma das coisas boas desta condição é poder usufruir daquilo que existe nos dias normais mas que neste período parece ser tão diferente. O simples facto de passar parte da noite na varanda do apartamento a "ouvir o silêncio" é maravilhoso. Aqui o tempo não tem lugar. Deixo de olhar para o relógio - ainda que o continue a usar no pulso - mas relativizo a importância do tempo. Não existem regras. Horários. Coisas para as quais tenhamos de correr para alcançar. Se não for num dado instante é no momento a seguir. É indiferente. Simplesmente adoro isto e prometo a mim próprio usufruir de cada instante.

P.

domingo, 18 de julho de 2010

Deve ser mais ou menos por esta hora!

Férias. Começam oficialmente quando puser os pés na areia da praia. Fazendo contas esse registo deve estar para acontecer daqui a poucos minutos. Deixem-me só estacionar o carro tentando evitar ter que dar dinheiro ao moina sob pena de ter mais uns quantos riscos na viatura. Ora, aqui não cabe. Ora, aqui é proibido ainda que o moina sugira o lugar. Ora, é só mais uma voltinha. Já está. Agora basta só tirar: o guarda-sol; o tapa-vento; as mochilas com todo o tipo de revistas; a bela da lancheira; as raquetes de praia; a bola de vólei; o protector solar para prevenir uma aproximação à cor das gambas. E...as férias começam mesmo agora. See you soon!

P.

sábado, 17 de julho de 2010

A alegria dos outros...

...é muitas vezes a nossa própria alegria. Acredito que somos muito mais fortes quando temos a capacidade de nos envolvermos nas histórias daqueles que nos rodeiam. De rirmos e chorarmos por eles. De estarmos lá. Ao lado. De acompanharmos e vivermos em conjunto os bons e os maus momentos. E eu prefiro naturalmente os bons. Bons momentos são quando recebemos mensagens de felicidade como recebi esta semana. De pessoas que num dado momento da Vida têm a sorte de acrescentar uma nova Vida ao respectivo lar. E isso é fantástico. E é seguramente um momento que, algures no tempo, eu também quererei viver.

Tenham um Óptimo fim-de-semana.

P.

Momentos de luxo (um luxo gelado)

Sabe-me pela vida comer "Choco Cookie" do Pingo Doce. Para quem não sabe é um gelado. Isto se estiver no congelador. Se assim não for e estiver deixado em qualquer local da casa passa apenas e só a ser uma matéria castanha com uma embalagem apelativa. O gelado é baratucho e é mesmo muito bom! Olhando para a embalagem diria que está provavelmente relacionado com o xarope de glucose-frutose (nota-se bem no paladar) mas principalmente com o Emulsionante E471. É que uma pessoa come disto e até se Emulsiona. Vou ali só Emulsionar um bocadinho, está bem?

P.

Caça ao cómico

Eu sou uma pessoa de riso fácil. Com facilidade me levam às lágrimas. Especialmente se me derem pontapés nas pernas, me pisarem os pés ou se eu próprio tiver a amabilidade de dar uma cacetada com o cotovelo na porta do carro. Esta última aconteceu hoje. E não me levou às lágrimas mas quase. Mas com imensa facilidade me rio de diferentes situações. Devo ter alguma ligação directa entre o riso e os olhos dado que muitas vezes fico com as lágrimas a "correrem-me das vistinhas".

E a noite de ontem foi propícia a isso mesmo. No Teatro S. Luiz estiveram reunidos 6 concorrentes para um vasto público tendo eles a missão de, em 5 minutos, darem o seu melhor na arte de stand up comedy. É disto que trata o programa "Caça ao Cómico" (canal "Q" da Meo). Um projecto que tem Rui Unas como apresentador e que promete revelar os novos talentos da comédia em Portugal.

O público tinha a possibilidade de eleger os 3 melhores candidatos sendo que um distinto júri procedia depois à eleição do melhor. No final das 6 actuações o público pôde fazer a sua escolha. Individualmente cada pessoa colocava uma cruz junto do nome do seu candidato de eleição. E, na isenção que caracterizou esta noite nós já tínhamos colocado a cruz antes de existir qualquer tipo de actuação. Já sabíamos que aquela pessoa iria ganhar. Até porque nos dava jeito e porque estávamos ali com o propósito de fazer claque. Se não ganhasse seria tremendamente decepcionante e de alguma forma ridícula a ideia de ter levado os pompons para dar ambiente à claque. Assim, com a vitória consumada, fez tudo mais sentido.

Havia um desnível grande entre os concorrentes. E aprendi uma coisa (ou várias mas só me pode destacar uma, ok?): em stand up é muito importante conciliar um bom texto com uma boa interpretação. E o timing é tudo. Não basta debitar piadas nem fazer apenas trocadilhos (por muito bons que tenham sido...e foram em alguns casos!). Quem interpreta tem de construir uma personagem e desenvolver o raciocínio, o texto e o humor em volta dessa mesma personagem. Senão não tem sucesso. Nem que leves pompons para o palco.

Se mais edições existirem aconselho vivamente que as acompanhem. Ah, e gosto cada vez mais da maltinha com quem fomos a este espaço. Fantásticos.

P.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

À parte

Conhecem o "À parte"? É um restaurantezinho muito simpático na zona do Saldanha. O ambiente é extraordinariamente agradável sendo que o restaurante se traduz em pequenas salas muito convidativas para um almoço, lanche ou jantar. A isso junta-se um preço bastante atractivo pelo que é um espaço de visita obrigatória.

Achei particular piada a uma sobremesa de nome "Vale a pena". Só o nome chamou-me a atenção. Valeu bem a pena. Pelo espaço. E pela companhia.

P.

Debate sobre o Estado da Nação

Arrepiante. Ontem foi dia de Debate sobre o Estado da Nação no Parlamento. Prometiam-se um conjunto de "Muito bem, Senhor Deputado" e de "Deixe-me dizer-lhe, Sr. Primeiro Ministro" nas palavras dos diferentes oradores. As expectativas não saíram defraudadas. Estas frases foram proclamadas com fartura em vários discursos inflamados contra a política do governo. Até aí nada de novo. A oposição faz-se por ataques pessoais ao Sr. Primeiro Ministro e a defesa faz-se com ataques a citações de discursos de 1927 proferidos pela oposição. E de facto nisso todos os grupos parlamentares são muito bons.

Mas o arrepio surgiu hoje pela manhã quando ouvi o forum da TSF sobre o tema. Um dos ouvintes dizia expressamente que à data de hoje ainda tinha dinheiro para poder alimentar a família. Mas que certamente algures no tempo iria deixar de conseguir suportar as despesas. E face a isso dizia claramente que iria passar a roubar. É o sinal de desespero maior. Não ter possibilidade de obter um novo emprego - isto é discutível - para passar a roubar. Sobre isto não consigo fazer piadas.

Apenas consigo dizer como se fosse o Presidente da Assembleia: "Pode concluir sr. blogger".

P.

Fascínio(s)

Fascínio é uma coisa singular. Única. Um sentimento que arrebata todos os restantes. Fascínios foi uma novela da TVI. Não faço a mínima ideia do que tratava. Mas, de certeza, que tinha uma música portuguesa conhecida. Quando penso em músicas conhecidas, e em novelas da TVI, a primeira música que me surge na memória é aquela do Toy que diz: "Olhossssss de águaaaaaaaaa!". Em boa verdade não sei mais do que este pequenino trecho. Acho que é de ficar arrebatado pela potência vocal e pela expressão em si. Já tentei, em casa, fazer o mesmo ao jantar e dizer: "Passa-meeeeeeeee a águaaaaaaaaa!", mas não é a mesma coisa.

Adiante. Falava eu de fascínios. Porque é de facto disso que se trata quando as senhoras vão às compras. Há um fascínio pelas lojas. Pelos saldos. Pelas promoções. Pela roupa desarrumada mas que interessa sempre ir ver. Mesmo que já se tenha aquela cor, estilo e dimensão de roupa no armário. Há sempre lugar para mais uma peça. Especialmente se dissermos à pessoa com quem vivemos - se for o caso - para começar a pensar em dar roupa para ganhar espaço nos armários. Aí há sempre lugar. Seguramente.

É algo que não entendo. Se não precisamos de uma peça porque a compramos? É por isso que à porta de lojas conhecidas como "Zara", "H&M" e outras, podemos constatar o olhar quase de depressão da classe masculina traduzida em frases míticas como: "Cá estamos...". Este "cá" simboliza que é um regresso. Quase como se fosse algo obrigatório. Ali não há opções. Se há saldos ou promoções há necessariamente uma espera prolongada à porta da loja. Já o "estamos" simboliza que é uma actividade conjunta. Estamos ali para apoiar e para nos apoiarmos. É a famosa solidariedade masculina a falar mais alto. Uma terceira via passa por, naquelas horas, percorrer os centros comerciais. Uma espécie de marcha pelos diferentes corredores à espera que o tempo vá passando.

Pois é. São assim. Faz parte. E por mim tudo bem!

P.

Há motivos para estar sisudo!

Estou no dentista. Naturalmente que está atrasado. É uma prática comum. De que adianta marcar alguma coisa se depois não são cumpridos os horários? Isto já faz parte da tradição. Parvo sou eu que tento sempre chegar a tempo e horas e depois fico aqui à espera.

Aproveito o tempo para pôr a escrita em dia. Já se tornou um hábito. E para constatar os traços tão característicos destas ocasiões. É com facilidade que, pegando numa revista, vejo os penteados de 1998. Há aqui um certo atraso no tempo mas consultório que se preze tem que ter revistas com datas atrasadas. Senão não é consultório. Seguramente. Há também uma televisão que, se não está no máximo da sua potência em termos de volume, aproxima-se disso a passos largos. Por isso é simples ouvir os anúncios tão característicos da manhã como, por exemplo, a trens de inox com a Filipa Vacondeus. E existem sempre as perguntas pertinentes de outros pacientes que, impacientes com a paciência que é preciso ter para estas ocasiões, levantam questões como: "Então e se o Jesus fosse para a Selecção? Isso é que era!". Eu limitei-me a dizer que podia ser uma opção. E ficámos por aí. Voltámos a ouvir, sem interrupções, os anúncios a trens de inox e a colchões com oferta de lençóis ou, pasme-se, uma caldeira! O que é que a caldeira tem a ver com os colchões?

Entretanto, e como já vamos com 30 minutos de atraso, espero bem que a pressinha da chegada não conduza aquela situação sempre incómoda de colocar o aspirador no nariz e não na boca. Já me aconteceu. E não é nada agradável. O poder de sucção de um aspirador junto a uma narina é coisa para destabilizar uma pessoa. E com a catrefada de objectos que temos na boca torna-se difícil protestar. Por isso, na altura, limitei-me a levantar o braço. Como se estivesse a marcar um fora de jogo mas sem bandeirinha. Se calhar desta vez devia ter trazido a bandeira. A ver vamos.

Chegou. Medo, muito medo...

P.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

É só disto que eu preciso

Existe neste momento um forte aproximar a um sentimento de liberdade. De não ter que cumprir horários. De não ter que me levantar cedo. A acontecer, e certamente acontecerá, é porque acontece de forma espontânea. Ou porque levei com uma lambidela do "Noopy" (cão da X). Das duas hipóteses prefiro a primeira, sim? Eu gosto muito de animais mas dispenso aquela lambidela matinal.

É hora de começar a preparar as malas. Mesmo que estas só sejam feitas em cima do joelho. Isto demonstra bem a força que tenho nas pernas. Aguentar fazer uma mala em cima de um joelho é coisa de campeão. Mesmo quando são malas de croc. (Ci, cumpri o prometido!). É hora de tentar não esquecer nada, sabendo que há sempre qualquer coisa que vai ficar para trás. É hora de simplesmente pensar que os dias vão ser passados de forma serena junto ao mar e à água da piscina. É hora de pensar que o quotidiano se altera e que a adaptação a um novo modo de vida é tão simples. Porque é tão boa e maravilhosa.

Eu não preciso de ir para longe. Preciso, isso sim, de descansar a mente e o corpo. De ter momentos para não fazer absolutamente nada. De ficar simplesmente no relax. De passear pela praia. De passear o cão pela rua. Do cão me passear a mim. De ver o cão levantar a perna. De eu próprio levantar a perna. Há aqui uma certa simbiose na relação homem-animal que é de louvar.

É disto e de muito mais que estou à espera. E já falta pouco.

P.

Gostei imenso...!

De ler isto. É claramente uma referência. Pela genialidade. Pelo humor. Pela simpatia. Pela inteligência. Pela capacidade de acreditar que se pode ser muito feliz na Vida e que esta deve ser saboreada em cada momento, em cada instante, fazendo aquilo de que se gosta. É a companhia das manhãs (na Comercial, claro). Daquelas pessoas que vale mesmo a pena acompanhar. Vê-se logo pelo nome!:)

P.

Rabos de Cavalo

O título pode sugerir outra coisa. Nada de desviar o vosso pensamento para temas tão pouco sugestivos. Estou a falar do penteado, claro. Remete para frescura. Para Verão. Para o bom tempo. Para a liberdade. Para todo um descobrir do "pescanhoço". É também indicativo que a pessoa tem cabelo. Eu, por mais que tente, jamais conseguiria ter um rabo de cavalo. Não que seja um objectivo, claro. Nada disso.

Este post tem a particularidade de reunir duas coisas. A primeira é falar, em breves palavras, sobre algo que gosto de ver nas outras pessoas (entenda-se mulheres). A segunda é que a simples utilização da palavra "rabo" pode trazer mais algumas visitas. Afinal deve haver muito boa gente que pesquise por essa palavra nos motores de busca. E que, caso sejam apanhados na curva pelo chefe, digam qualquer coisa como: "Ah, eu estava a pesquisar por cabo. Só pode ter sido engano". O chefe, por seu turno, poderá sempre dizer "Sabe que mais? Não me faça essa cara de cú. Trabalhe, mas é!". E pronto. Tenho dito.

P.


Dia recorde!

Gostaria apenas e só de assinalar que o estaminé bateu ontem o recorde de visitas e visitantes. Teve 243 visitas de 200 visitantes. Por cumprir estão os 30 seguidores e o primeiro email recebido de um anónimo. Continuemos! Ou então e para fazer uso de uma expressão que me é bastante querida digo: "Vai buscá-las!".

P.

Porque é que escrevo imenso?

Porque sempre fui assim. Sempre fui de escrever muito. Sempre fui de escrever, escrever, escrever. Se sei pouco, invento. Se sei muito, digo aquilo que sei de forma detalhada. Para mim o discurso escrito sempre foi mais simples do que o discurso oral. É algo que sai de forma mais natural. Como os iogurtes, portanto.

Quando era pequeno inventava histórias. Todas com final feliz. Não há cá misérias, tristezas, decepções. Para isso bastam os telejornais. Mais crescidote escrevia imenso nos testes, nos exames. As notas eram proporcionais ao número de páginas. Acho que era uma questão de desespero por parte dos professores. "Irra que este tipo nunca mais acaba a resposta. Toma lá o 13 e põe-te a milhas!".

Curiosamente há duas situações irónicas ou pelo menos difíceis de explicar. Porque é que não tenho paciência para ler livros? Prefiro muito mais revistas e banda desenhada. E porque raio é que fui tirar Economia se o foco dessa ciência são os números? Mas isso fica certamente para outro post.

Para já, e por agora, este exercício tem sido muito interessante. E é claramente para manter. Até me dar prazer. Até me trazer satisfação. Quando assim não for certamente terá o seu terminus. Um dia. Em qualquer dia. Quando esse dia chegar...saberão.

P.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Casillas & Sara

É oficial. Depois da beijoca em directo eis o casamento. Mais uma oportunidade para ir buscar rissóis e croquetes em mais uma sessão casamenteira. A partir de hoje considero seriamente a possibilidade de oferecer tupperwares aos noivos.

Consta que a ementa do casamento vai sofrer algumas adaptações. Em vez dos pratos tradicionais vão existir pratos com o nome dos noivos. Assim é natural que o "Bife à Casa" passe para "Bife à Casillas" e que haja "Esparguete à Carbonero". Mais pormenores, mas sem esta credibilidade, na revista cor-de-rosa espanhola "Intouch". Um nome tipicamente espanhol.
P.

0,75x0.25x90º

São estas as indicações que foram escritas numa folha branca à minha frente. Isto depois de ter ouvido a frase "O diagnóstico está feito. O senhor tem uma ligeira miopia". Eu ainda pensei que o "pia" estivesse relacionado com o piar de Pardal. Mas não. Agora sempre que olhar fixamente para algo terei de usar óculos. Mas uns óculos ligeiros. Como a miopia.

Não tive qualquer hipótese de decorar as letras. Isto porque as mesmas só ficaram disponíveis depois do médico ter acendido uma luz. "Olhe o passarinho", disse ele. E eu olhei. E foi nesse exacto momento que me começou a perguntar se via as letras que ia colocando várias lentes e perguntava se via melhor ou se estaria pior. Seguiu-se uma luz a incidir directamente nos meus olhos. Uma coisa agradável, portanto. Mais ou menos na linha de levar com os máximos na Auto-Estrada.

A esperança é agora conseguir jogar muito melhor ténis. Passarei certamente a ver a bola quando a fixar no horizonte ou bem perto de mim.

Enfim, life goes on. E a ver melhor, com certeza!

P.

Então e a linha 23?

Cá estou. No momento em que escrevo - terça-feira à noite - apenas prevejo que amanhã, à hora a que este post vai ser publicado, esteja a entrar na consulta. Estou a ver o estado dos meus olhos. O Doutor chama-se Pardal. Suspeito que, face à minha distracção habitual, possa dizer qualquer coisa como : "Então como vai o Dr. Canário?"

Decidi finalmente fazer um diagnóstico válido. Isto depois de ter passado por exames rigorosíssimos como, por exemplo, nos exames médicos para a carta de condução (já há uns anitos valentes). Ficam na memória perguntas como: "Então o senhor vê esta árvore?". Isto considerando que estava a um palmo da mesma. Logicamente que via. E assim passava no exame.

Assim que entrar na sala vou tentar criar conversa. Geralmente não sou muito bom nisso. Tenho sempre alguma dificuldade em criar assunto com as pessoas que não conheço. Mas, aproveitando o nome, posso perguntar ao Dr. se ele lia os livros do Prof. Pardal. Acho que lhe vai cair muito bem. Eu já falei disto aqui mas existem uns livros para crianças do "Pedro". É uma honra. É uma espécie de Anita mas em versão masculina. Eventualmente exclui-se da colecção Anita o livro "Anita faz a depilação". O "Pedro" não faz isso. Recusa-se. E eu acho que só lhe assenta bem. E será portanto neste contexto infanto-juvenil que tentarei disfarçadamente decorar as letras e os números daquela tabela maravilha que me vai ser pedida para ler. Só espero que a memória esteja em forma!

Ah...também gosto daquele exercício que é para determinar se vejo vermelho ou verde. Se não souber digo que vejo um peão amarelo a piscar. É só para enganar. Isto enquanto faço o sinal sonoro "Pi pi pi pi............" e termino com "Piu".

P.

Supra(s)!

Porque é que existe um supra-sumo e não existe uma supra-imperial?

P.

720,000,00€!!!

Estou ricooooooooooo! Ou então não. Hoje fiquei a saber que o Seleccionador Nacional da equipa de futebol vai receber 720 mil euros de prémio pela prestação da equipa das Quinas (curioso como quinámos logo nos oitavos de final) no Mundial da África do Sul. Isto é coisa que dá certamente para comprar 2 ou 3 vuvuzelas. Se forem usadas (Yach!) dá para 5.

Estive a fazer contas por alto no carro - isto porque tenho uma carrinha e vou lá no alto a pensar nas coisas - e este valor corresponde a 72 anos de trabalho de um trabalhador que aufere o salário médio em Portugal. Portanto são precisos 72 anos de trabalho diário para conseguir ganhar aquilo que o Prof. Carlos Queiroz ganhou em cerca de um mês. Isto é obra!...

Como é que isto se faz? Não sei. Perguntem ao Queiroz.

P.

Dor? Nem vê-la!

Foram precisos três dias. Três longos dias para deixar de sentir dores nos braços e na barriga. Esta parte da barriga é difícil de explicar. Como é que a escalada me fez doer a barriga? A verdade é que passei a conhecer músculos que desconhecia existirem no meu corpo. Tudo à conta de escalar paredes. Tenho ideia que me faltou ali um bocadinho de magnésio nas mãos. Eu não sei bem qual é o efeito que aquilo faz mas, para ser algo profissional, gostava de ter experimentado. Se houver em cápsulas também tomo.

Obviamente que hoje (ontem), e com mais um treino absolutamente espectacular, estou outra vez dorido. O desporto faz bem à saúde? Sim, desde que seja com um telecomando na mão. Faz mesmo muito bem. Principalmente se tivermos de mudar para um canal com dois digitos. Obriga a um exercício de dificuldade superior. Mas continua a valer bem a pena! Acho que, desta feita, encontrei algo que me faz verdadeiramente sentir bem. Ali só penso em acertar na bola amarela. Felizmente não tenho nenhuma colega de treino que seja loira. Senão acho que lhe acertava na tola. Enfim, continuemos!

Deve ter sido a primeira vez que ganhei um ponto ao professor. O aluno venceu neste caso. Essa é que é essa! E já me fazia falta. Afinal sou eu que pago para estar ali, não? Então deixem-me ganhar sff. Faz bem ao ego.

Muito agradecido a ti, Cláudia!

P.

terça-feira, 13 de julho de 2010

A menina dança?

Isto hoje é "uns a seguir aos outros". Como as ovelhas. Mas neste caso não há pastor. A menos que haja algum pastor a ler este blog. Há?

Estamos a chegar à fase final do programa "Achas que sabes dançar?". Eu vejo um bocadinho desse programa todos os dias no metro. Afinal a quantidade de pessoas que, com o arranque do metro, dançam é inacreditável. Eu incluo-me nesse lote. Tenho a sempre ideia parva que consigo fixar os pés no chão sem me mexer quando o metro arranca ou trava. E é nesse exercício que danço ao mesmo tempo que peço desculpa por pisar os pés das outras pessoas. Geralmente é assim. Quando piso três vezes a mesma pessoa digo "Cha cha cha". Um "cha" por pisadela, portanto.

Mas ontem vi o programa do Domingo passado. Estou atrasado, portanto. E não pude deixar de achar piada a uma das concorrentes - Kelly (neste caso o programa chamar-se-ia "Kelly dançar comigo?") - quando esta perguntou a um dos jurados - Miguel Quintão - o que é que este gostaria de ver nas coreografias ou de que forma é que tecnicamente os concorrentes - neste caso ela - poderiam melhorar. A resposta foi naturalmente vazia de conteúdo. Limitou-se a responder que não era uma pessoa habilitada para lhe responder à questão. Que, como ela sabia, não tinha qualquer vínculo profissional com a dança.

Pois é. Eu percebo a perspectiva do programa ao incluir no júri alguém que tem mérito noutras áreas mas que tecnicamente não tem os argumentos necessários para criticar dança. A ideia, penso eu, é trazer alguém que tenha a mesma linha de raciocínio do espectador comum que, não tendo a capacidade técnica para criticar a actuação, tem uma opinião sobre a matéria. Mas, mais cedo ou mais tarde, o júri podia incorrer nesta crítica. Do género :"Mas o que é que o senhor percebe disto para estar aqui a opinar sobre a minha actuação?". Ah pois é!

Independentemente disso acho que a versão tuga do SYTYCD está muito bem conseguida.

P.


Reforma!

A maltinha mais atenta a este blog já terá visto no perfil do blogger (eu, portanto) que a minha ocupação é: "A caminho da reforma!". A minha ideia original era fazer um texto mais elaborado que passasse nos monitores. Semelhante à "Guerra das Estrelas" e se possível com uma música adequada. Se possível do Toy. Mas tal não foi possível. Por isso limitei-me a algo simples, concreto e exequível. Afinal todos os dias estou mais próximo da reforma.

Mas pelo que percebo existe uma forma bastante mais prática de chegar a esse ponto. O polvo Paul voltou a marcar pontos. Neste caso a deixar tinta nos jornais com mais uma história. Consta que, depois de tantas previsões, o polvo deixou pura e simplesmente de adivinhar. Amuou. E agora voltou a desempenhar o seu trabalho anterior. É varredor de ruas ou mesmo moina. Um dos dois. Na realidade entretém as crianças. Só isso.

Portanto vou agora dedicar-me à arte de adivinhar, ok? Podem perguntar o que quiserem.

P.

O filantropo

Ontem dei de caras com uma série nova enquanto fazia aquele belo exercício que se chama zapping. A minha relação com as séries é geralmente esquisita. Se as mesmas são muito longas - casos do "24" ou do "Lost" perco o interesse. Supostamente o interesse devia ser crescente, ou seja, à medida que a série fosse avançando deveriam existir um cada vez maior número de pontos de interesse para o espectador. Geralmente isso aborrece-me. A série torna-se tão longa e, em alguns casos, tão complicada que deixo de a seguir. E aí passo a ver episódios soltos. Se, por hipótese, vejo uma determinada série até à temporada 3, episódio 12, não é por causa disso que deixo de ver a temporada 5, episódio 4. Isto sem ver o que esteve no meio. A minha esperança é que consiga perceber alguma coisa. Normalmente isso não acontece, mas vou tentando.

É por isso que aprecio muito mais séries cujos episódios são curtos e em que não existe uma dependência entre os diferentes episódios. O episódio do dia não depende necessariamente do episódio do dia anterior. Exemplos concretos são o "How I met your mother", "Seinfeld", "Simpsons", entre outros. Obviamente que existe uma ligação próxima entre as personagens e que tudo faz mais sentido quando se vê a série como um todo mas não necessito de ver todos os episódios para perceber a série. Faço-me entender?

O contexto das séries é este. Ontem, no entanto, apanhei uma série nova na Fox que acho que vai valer bem a pena. Dá pelo nome de "O filantropo". Em inglês "The Filantrop!". Pronto, talvez não seja assim. Conta a história de um milionário que tem uma viragem na vida quando numas férias na Nigéria salva um rapaz de um furacão. Em inglês "furacon". A partir desse instante a única coisa que o motiva e que o faz sentir vivo é viver situações arriscadas.

Já agora, se forem aqui, lembram-se da menina da fotografia na série "Adultos à Força"?

P.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

QQG - Casting

Pronto. Já enviei o questionário e também uma fotografia. Esta última era obrigatória pelo que enviei uma foto com NY como pano de fundo.

A X ajudou, e muito, a fazer o questionário. Mais especificamente no jogo da pirâmide. O objectivo do jogo é construir palavras com base nas letras que estão no patamar superior. Um exemplo: S L A sendo que nos dão a letra "A" para uma palavra de quatro letras. Assim a palavra é "SALA". Eu não conseguia avançar a partir do patamar de 5 letras. Na minha mente só fazia sentido que a palavra com as letras "N L A A S" fosse "Nalas". Mas seguramente que, no programa, seria difícil convencer a apresentadora/júri que esta fosse uma palavra válida. Mesmo que invocasse o acordo ortográfico (só para baralhar). Por isso a X, enquanto espirrava, saiu-se com um "Nasal". Pudera! Se espirra é lógico que se iria lembrar do nariz, não?

Por isso, e caso agora tenha a felicidade de ser escolhido, para fazer testes (se for preciso escalar alguma coisa contem comigo!) e ingressar no concurso peço-vos que estejam atentos e que, em caso de dúvida da minha parte, me enviem um SMS com a resposta. Seguramente que eu disfarçarei dizendo qualquer coisa do género: "Esta Vodafone está sempre a fazer campanhas e mais campanhas...". Esta é a frase secreta para vos dizer "Obrigado", ok?

P.

Também podia ter sido Aspegic!

Então, como estamos hoje?

É segunda-feira. Blargh! Mas há coisas significativamente piores? Agora, assim de repente, não estou a ver nenhuma mas eu sei que existem.

Eu estou a meio de um tratamento. Pelo menos foi assim que me foi vendida a ideia. "O Pedro agora toma isto durante 3 dias e depois volta cá". Foram estas as palavras. Mas o "isto" tinha e tem um nome. Simplesmente nunca tinha ouvido falar de "Azitromicina Azitrix*" na minha vida. Já tinha ouvido falar de "Asterix" mas duvido que seja o primo do "Azitrix". Tenho a colecção toda dos livros do Asterix e nunca vi semelhante personagem naquela BD. Foi por isso que a tentativa do farmacêutico em decifrar a letra da médica se acabou por traduzir numa pergunta à qual não soube dar resposta.

"Isto deve ser Azitrix, certo?
"Pois, não sei. Mas sei que o Obelix gosta de javalis. Não sei se ajuda..."

Acabei por trazer o dito Azitrix. E estou a tomar tudo respeitando as indicações que vinham na receita. Mas não sinto absolutamente nada, o que não é necessariamente mau, avaliando todo o leque de efeitos secundários que esta droga tem. É por isso que raramente leio as bulas. A listagem de possíveis efeitos secundários é sempre interminável o que nos leva a pensar se estamos a caminho de resolver um problema ou prestes a criar outro. Por isso limito-me a ingerir os comprimidos e depois logo se vê!

* O Azitrix toma-se para tratar das favolas!

P.

Campeones del Mundo!

Bem vistas as coisas, Portugal acabou por perder com os actuais campeões do mundo de futebol. Espanha somou ontem o título de campeão mundial ao título europeu que já detinha. E, a meu ver, com toda a justiça. Foram a melhor equipa na final e mereceram claramente este título. E os Reis de Espanha deverão ter descido ao balneário, estou certo.

É curioso perceber que o polvo Paul voltou a acertar no vencedor! Isto depois de vários outros animais terem também tentado a respectiva sorte. Se calhar foi isso que nos faltou. Ter algo característico do nosso país que tentasse acertar no vencedor. Aahhhhhhhhh, dizem-me agora que há um caracol que acabou de deixar um pedacinho de baba na bandeira de Espanha em vez de o ter feito na bandeira de Portugal. Mas agora já é tarde, senhor! Não conta.

P.

domingo, 11 de julho de 2010

Passas-me aí o rolo de cozinha?

Março de 2010. Madeira. As palavras devem ter sido:

"Querem ir escalar num destes fins-de-semana?"

"Vamos, vamos!"

Só o simples facto de ter dito duas vezes a mesma palavra significa, por si só, determinação. E foi ontem que passámos das palavras aos actos. Fomos escalar. À nossa frente surgia, à medida que nos aproximávamos, uma parede que parecia infindável com "buracos" onde deveríamos colocar os pés e as mãos (o nariz não era preciso) de forma a tentar chegar ao topo.

A X adorou. Mas também há que realçar que só ela é que tinha "pés de gato". É um calçado específico para este desporto. Eu levei sabrinas. Não dá jeito algum. Mas essencialmente tenho de voltar para ganhar técnica. Afinal, e contrariamente ao que se exigia, fazia muito mais força com os braços do que com as pernas. Por isso não foi de admirar que as veias estivessem à flor da pele como nunca antes tinha visto. Ao menos da próxima vez que for fazer análises e caso exista alguma dificuldade em "apanhar as veias" posso sempre dizer "Espere só um bocadinho que eu vou escalar até ao 4º andar e já volto!". E nisso passo a ter os braços inchados e duros como pedra e o sangue sai que é uma maravilha.

Tento sempre trazer destas experiências alguma perspectiva prática cá para casa. Por isso, a partir de hoje, deixaremos de subir a uma cadeira para ir buscar os rolos de cozinha que estão no cimo do armário. A partir de hoje escalamos. Está decidido. E, com um bocadinho de jeito, também iremos conseguir montar candeeiros. Seguramente.

Vou terminar por aqui até porque este post está a ser escrito depois de mais uma subida. Vou descer, ok?

Obrigado Rui!

P.

sábado, 10 de julho de 2010

Tenho a secreta esperança...

...que nas reportagens que passam na televisão sobre os banhistas, em vez de aparecer esta palavra na legenda, apareça banhocas. Pelo menos foi o que eu pensei quando hoje vi uma senhora a ser entrevistada na televisão. Boa praia!!!
P.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Olha quem chegou...

...tenham um Óptimo Fim-de-Semana!:)

P.

Foi-se!...

Imaginemos que as revistas estão organizadas por letras nos kiosks. Do tipo "Televendas", "TVGuia" "and soyon and soyon....". A partir de agora o Público e as Publicações de Culinária estão mais sózinhas. A Playboy abandonou-os. Pelo menos a versão "tuga da coisa".

Tudo porque a malta que gere a revista em Portugal fez uma edição de homenagem a Saramago em que não pediu o aval à casa mãe. No fundo não perguntaram, a quem de direito, qualquer coisa do género: "Pode ser assim ou um bocadinho mais para o lado?"

A história desta publicação em Portugal resumiu-se assim ao caso de Bruna Real (destacada aqui) que, por esta altura, já deve ter facturado uns milhares largos de euros. E não foi na venda de alheiras, com toda a certeza. Hã? Também tem uma casa que vende alheiras? Pronto, tudo bem.

P.

Porque o almoço já passou...

...bem simpático por sinal! Foi o chamado convívio para comemoração de um aniversário com direito a Martini Rosso e tudo! E não, não estou (G)rosso até porque não bebi.

Valeu SR! Parabéns!:)

P.

Porque é quase hora de almoço!

Qual Professor Karamba, qual quê? Os espanhóis podem começar a festejar!

O Polvo Paul diz que vai ser aqui o país vizinho que vai ganhar e até agora não falhou ainda nenhuma previsão. Perante duas caixas, com as bandeiras dos países, e com uma ementa variada para o referido animal este "atira-se" a uma delas e tem coincidido sempre com o resultado correcto!

A ver vamos! Podem ver aqui.

P.

A Timeout não é como o algodão

Às vezes engana. Pouco, diga-se de passagem. Continua claramente a ser uma referência para os melhores locais de Lisboa. A edição desta semana tem na capa os locais para comer os melhores gelados da cidade. A escolha não foi difícil. Nem todos os locais que são alvo de crónica na revista estão abertos à noite. Para além disso alguns deles são "puxadotes" em matéria de preço. Não nos podemos esquecer que estamos apenas e só a falar de gelados e não de uma refeição mais substancial.

Acabámos por escolher a Conchanata que fica na Avenida da Igreja. Havia juras de um sabor divino. E a famosa bolacha seria trocada por uma hóstia. Depois, lá pelo meio, falavam de um atendimento praticamente inexistente (confirmado!), de uma antipatia visível em cada palavra (confirmado!) mas também de bolas de gelado magníficas (confirmado mas eram mesmo pequeninas!!) e de um xarope de morango que seria supremo (confirmado, mas um bocado enjoativo!).

Quando vi a dimensão da colher que o funcionário estava a usar percebi que certamente não iria ter um gelado "King Size". A menos que o dito funcionário estivesse perfeitamente habituado a fazer buracos na areia da praia e aproveitasse essa dinâmica para sacar bolas de gelado como se não houvesse amanhã. Mas há, senhor. E foi o que ele pensou porque só sacou uma de cada sabor. Nada mais do que isso. Pequeninas que estamos em crise.

Portanto esta primeira escolha não foi a mais acertada. Nexxxxxxxxxxxxt!

P.

Eat my dust!

Perdi alguns minutos à procura do post que falava do concurso "Quem quer ganha!". Mas já não sei dele. Anda algures perdido neste blog. Foi às 08h21 do dia de hoje que recebi um email cujo título diz: "Casting Quem quer ganha!". A maltinha da Endemol levanta-se cedo, está visto. Depois de ter feito uma primeira inscrição sem sucesso, eis que à segunda tentativa, e colocando precisamente os mesmos dados (ainda que agradeça, uma vez mais, todas as sugestões que me foram dadas para mudar o nome e categoria profissional), acabo por receber um email matutino a pedir para preencher um questionário. Já estive a ver e não me pareceu nada de absolutamente extraordinário.

A um conjunto de dados pessoais - de onde sou, o que faço, o que gosto de fazer e afins - seguem-se meia dúzia de exercícios de palavras cruzadas e jogos de palavras. Há esperança de sucesso, minha gente! Tenho fortes expectativas que o jogo de sílabas seja para organizar as seguintes sílabas - que cro te - e que o concorrente do lado diga "tecroque" e eu possa dizer "croquete". Posso não ganhar nada mas ao menos promovo o blog.

A razão do título? Simplesmente porque a apresentadora se chama L. Poeiras.:)

P.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ronaldo é avô

Estou a brincar.

É só.

P.

Ah, coisa linda!

Esta podia ser a frase usada cá por casa para elogiar as cantorias do meu vizinho. Mas não. Queria apenas divulgar o seguinte (que penso ser do interesse de todos): Este Domingo vai dar-se um eclipse total! No fundo é o que infelizmente acontece em alguns lares. À pergunta "Cadê o teu marido/a tua esposa?" pode surgir a resposta "Eclipsou-se!". Mas aqui é diferente. Trata-se de um eclipse total do sol e que vai acontecer no próximo Domingo.

E onde é que vai ser? Onde? Onde? Onde? Vai ser na bela zona de Rapa Nui na ilha de Páscoa. Ali junto aos ovos de chocolate e ao coelhinho. O mesmo vai ter início na Nova Zelândia e deverá chegar até à Polinésia Francesa onde irá terminar. Segundo as previsões existentes não demorará mais do que cinco minutos e vinte segundos. Por isso não vai dar para tirar muitas fotos daquelas em que o fotógrafo demora imenso a disparar: "Não, ainda não está bem. Mais um bocadinho para a direita. Oh Manel, sorri sff!..." ou mesmo para ir à casa de banho naquele período. Se assim for perde-se o timing da coisa.

Tenho fortes esperanças que, depois da consulta aos meus sagrados olhos, consiga vislumbrar qualquer coisa lá ao fundo. A ver vamos.

P.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Há sempre uma primeira vez...

...para (quase) tudo! E acho que foi a primeira vez que saí de uma sala de cinema sem saber o nome do filme. Se me tivessem dito qualquer coisa como "Então o senhor acabou de ver o Bambi III!" eu certamente acreditaria. Poderia eventualmente suspeitar do facto de nem sequer ter sido um filme de animação mas poucas outras coisas me levariam a duvidar sobre o filme.

Retenho apenas que tem um excelente actor - Morgan Freeman - e que a trama retrata a paixoneta de três homens (não é entre eles, calma), que são seguranças de um museu, por um conjunto de obras de arte que vão ser vendidas para outro museu e na forma "engenhosa" como pensam apoderar-se delas. Não tem história nenhuma, na verdade. E para mim o cinema vive de histórias. Por isso não aconselho. Quando souberem o nome do filme digam alguma coisa, sim?

Obrigadinho!

P.

Wow! Mas porquê?

E eis que terminou (há uns dias) um dos programas que me fazia rir imenso. No caso chamava-se "Tubo do Ensaio" com textos de Bruno Nogueira e do grande João Quadros. Vou ter imensa pena. Era daqueles locais aos quais recorria sempre que queria ir buscar alguma boa disposição.

Que volte depressa! Para mim os melhores textos são aqueles que dizem "Enviado Banal". Para ouvir aqui.

P.

E reco reco, tem?

É certo que não espero ouvir o som dos passarinhos à noite. Não vivo no campo. Nem tenho nada esse objectivo. Troco, de bom grado, os passarinhos por algum ruído próprio de cidade. Mas à medida que as casas junto à nossa vão sendo habitadas - no fundo já é um bairro de enorme sucesso - podemos perceber duas coisas: a primeira é que a construção é fraquinha porque se ouve "tudo"; a segunda são os talentos escondidos dos nossos vizinhos.

Aqueles que acompanham o blog sabem que tenho um vizinho benfiquista. Que se exalta e exulta com os golos do Benfica. E, por isso, não é de estranhar que, com o regresso aos treinos da equipa principal, vá começar a ouvir "Vamos lá!!!"; "Chuuuuuuuuuuta!"; "Goooooooooooolo!". Nesta fase esta mesma pessoa ainda está também em treino. Treino específico assim se chama. Da palavra "Golo!". Por enquanto ainda só existem aproximações. É frequente ouvir "Gooooooooordo!" ou "Goooooooouffre!". Mas neste último caso é ele a pedir à esposa que lhe traga um Gouffre*. Acho que é isto.

Descobri, no entretanto, que tenho um vizinho música. Ou aprendiz de música. E ontem tocava alegremente viola perto da meia-noite enquanto sacava da sua voz potente para entoar lindas canções. Na realidade não pude perceber bem as letras. Mas estou certo que hoje vamos ter um bocadinho de acordeão. Não tenho dúvidas.

*Afinal é Gauffre. Logo não dá para fazer o trocadilho.

P.

Wow! Muito melhor!

A Rádio Comercial mudou completamente o site. Está muito mais funcional. Mais apelativo. E carregado de passatempos. Bem ao gosto daqueles que, como eu, de quando vez tentam a respectiva sorte. Para ver aqui.

P.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Mas são só 8 euros!

A maltinha da Via Verde escreveu-me. Eu pensei que me iam enviar uma foto. Afinal por alguma razão a "maquineta" dispara o flash. E eu lembro-me de ter sorrido da única vez em que isso aconteceu. Mas não. Nada disso. Escreveram-me para dizer que lhes devia 8,00 euros.

Gostei de algumas partes do texto, como por exemplo quando me chamam de "Vossa Excelência". É uma coisa que nos fica sempre bem. "Vossa Excelência, é um caloteiro!"; "Vossa Excelência, deve-nos dinheiro e não nos paga.". Mas já não gostei quando remetem para um Decreto-Lei que desconheço e que não me interessa de sobremaneira consultar. Não podiam remeter a razão da minha fraude para uma coisa mais...como dizer...simpática? Com menos letras e palavras mais simples e perceptíveis?

A dívida está saldada. Ainda que não perceba muito bem como é que posso dever dinheiro de um aparelhómetro que já nem uso. Mas isso são outras contas.

P.

Memórias...

Este é um texto muito difícil de escrever. Porque me está a doer como tudo. Infelizmente perdemos hoje o nosso amigo de 4 patas. Dele guardamos tudo aquilo que nos deu e que nos irá sempre dar: carinho, amor, afecto, presença, companhia. Um olhar meigo tanto quanto a sua alma.

Verdadeiramente não há nada que nos permita preparar para isto. E as lágrimas são apenas o sinal maior da enorme e irreparável tristeza. Resta-me pensar que tudo fizemos por ti e que, estejas onde estiveres, serás sempre alvo e objecto do nosso maior amor e lembrança.

P.

Momento cultural (só posso estar parvo!)

O Verão chegou em força e com ele traz as incríveis noites de cinema ao ar livre. Ok, podem não ser assim tãooooooo incríveis se considerarmos que a pessoa que está à nossa frente para ver o filme mede um bom palmo a mais do que nós e não vemos o écran. Mas tirando isso é uma óptima sensação poder ver filmes à borla enquanto aproveitamos os 35ºC à noite!

E onde é que podemos fazer isto, perguntam vocês. Procurem, ora!!!:)

Uma das alternativas é no Parque das Conchas, ali na zona do Lumiar, em Lisboa. O programa das festas pode ser visto aqui.

P.

Comentários nem vê-los!

Desta vez não sou eu a censurar os comentários. Nada disso. Simplesmente eles aparecem no gmail e quando os vou aprovar no blog diz automaticamente que já estão publicados. Mas não estão. É para enganar, com certeza.

Até já.

P.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Picardias de frutas!

Gosto destes diálogos provocatórios que envolvem a chamada fruta.

Hoje José Eduardo Bettencourt - Presidente do Sporting Clube de Portugal - disse, a propósito da transferência de João Moutinho para o FCPorto, que o jogador é uma "maçã podre". É um comentário de nível.

Ao que parece o jogador vai reagir também em comunicado. Só ainda não escolheu a fruta correcta para replicar a provocação. Se me é permitido opinar eu nunca diria "E o Sr. é um banana!" porque podia ter um recomentário a dizer: "Tu és uma banana da Madeira. És tão pequenino". Provavelmente, e para usar a expressão a banana mas em combinação com outro fruto, diria: "És o maior banana que a(Kiwi!)." E ficávamos por aqui.

Fica a sugestão.

P.

Compromissos

Visualmente ainda tenho muita papelada em cima da minha secretária. O jornal "Correio da Manhã" confunde-se com a agenda, dvd, facturas, tubos de cola. Enfim, todos convivem pacificamente no mesmo espaço. Mas ainda assim tenho muito menos papéis do que nos meus saudosos tempos de faculdade. Mas quando digo muito menos, é mesmo muiiiiiiiiiiito menos! Não tem a nada a ver.

E assim sendo marco os meus compromissos no Outlook. Como a grande maioria das pessoas. Até aí nada de novo. Simplesmente gosto de baralhar a minha própria mente com títulos sugestivos. Uma simples ida ao dentista está classificada como "É o destartarizador, faxavor!". Já não me lembrava de tal coisa mas hoje ao rever a agenda da semana dei de caras com o dito aviso. Enfim...vamos a isso!

P.

Ideias, ideias!...

Estávamos aqui a pensar como é que este site pode chegar mais longe. Que meios usar? Que formas? Que instrumentos? Onde, quando e como? Depois fomos almoçar que isto já nos estava a dar a volta à barriga.

Voltámos. E as dúvidas permaneciam.

Para tirar dúvidas ligámos à Larissa Riquelme. A famosa adepta do Paraguai - mas também de todo o Mundo - mas estava ocupada. Alegadamente ainda não sabia se ia ou não despir-se para comemorar qualquer coisa do Campeonato do Mundo. Estava indecisa. Vou ou não vou, era a questão. E não quisemos incomodar.

Ligámos também ao CR9. Mas disseram-nos que foi pai. Desculpas, pensámos! Mas não. Aparentemente foi mesmo pai sendo que a mãe é norte-americana. Isto quando namora neste momento com uma rapariga russa. "Quie droguia!". Foram estas as declarações escutadas ao telefone.

Portanto neste momento aceitam-se ideias para tentar projectar este site. A minha ideia favorita é pôr o mesmo antes do início das sessões de cinema. A passar em loop.

P.