segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Not this time, Groupon!

Ahhhhhhh, foi quase, quase, quase que usufrui pela primeira vez de uma promoção da Groupon. Mas ainda não foi desta, não senhor. Já por várias vezes me enviaram propostas aliciantes para corte de cabelo, alisamento de cabelo e reposição de cabelo. Nesta última ainda vacilei mas mesmo assim resisti dado que poderia existir uma forte probabilidade de me colocarem madeixas loiras e parece-me que não me iriam assentar particularmente bem.

A promoção era para ver uma peça de teatro, por 4 euros, com Simão Rubim. Já o tinha visto na obra "Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos", a qual gostei bastante há vários anos atrás. O simples facto de estar imenso trânsito no IC 19 no domingo à tarde impossibilitou isso mesmo e por isso aguardo agora, com expectativa, que surjam mais promoções. Se puder pedir alguma coisa, neste momento apetecia-me imenso ter descontos em resorts nas Caraíbas. Pode ser? Se necessário faço as referidas madeixas.

P.

Resolução matinal

Decidi aproveitar muito melhor as manhãs. Como acordo genericamente cedo tenho sempre algum (bastante) tempo livre antes de ir trabalhar. Por isso é que hoje consegui ver dois episódios da Primeira Temporada do Seinfeld (umas das minhas séries preferidas) pela fresquinha. É algo que me dispõe bem pela manhã e que, só com muita distração, é que coloco no microondas a aquecer ou mesmo a descongelar.

P.

Muy Similar a Sócrates


O Rui Unas é a única pessoa da qual eu tenho um autógrafo sendo o mesmo do saudoso tempo do programa Curto Circuito na Sic Radical. Excelente a participação de Cláudia Semedo neste vídeo.

P.

Lá vai o cortinado!

Esperam-se horas de vício. E com a língua de fora como o MJ na imagem.

P.

Huuuuum, que cheirinho!

Impressionante como o fim de semana passou a voar. Talvez pelo facto de ter ido ao aeroporto na madrugada de Sábado. Sim, deve ser por isso.

Curiosidade maior do fim de semana: percebi que o processo de descongelamento de um qualquer alimento não é feito no microondas pelo uso do botão "aquecer" mas sim pelo botão "descongelar". Os símbolos são semelhantes e não são à prova de distraídos pelo que durante 5 minutos aqueci alegremente costeletas que estavam congeladas.

Nem o simples facto de ter a cozinha a tresandar a cheiro a porco (como se não houvesse amanhã) me sugeriu que houvesse ali algum problema. Não ajudou o facto de, nesse mesmo dia, não ter tomado banho. Daí a ausência de qualquer estranheza.

P.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Mummy, Múmia, qual a diferença?

O Egipto está a viver um período difícil e sistematicamente tem sido a notícia de abertura dos telejornais nacionais e internacionais. Para além das vítimas existentes impressiona o facto de, neste cenário, existirem sempre tentativas de furto de vários bens. Neste caso é de salientar uma tentativa de roubo num museu que albergava múmias. Fruto das boas relações que este espaço tem com o Egipto conseguimos chegar à fala com uma pessoa que nos indica tudo ter sido uma grande confusão.

"Então o que é que se passou?

Não sei, não sei. A minha mãe estava tranquilamente no museu e quando demos por ela tinha sido raptada!

Mas encontra algum motivo para isso?

É verdade que já não se mexia muito e que tinha umas ligaduras ao longo do corpo porque tinha caído no casamento do nosso primo da semana passada. Mas nunca pensámos que pudesse ser confundida com uma múmia!

(...) Impressionante também o facto de turistas americanos apenas se queixarem de não terem internet no hotel. O resto passa-lhes completamente ao lado.

P.

Lá do longe...

...recebo a tua mensagem em como está tudo bem e que a viagem, que parecia infinita, correu da melhor forma. E ainda bem. Aqui, deste espaço, mas essencialmente de mim desejo-te que tenhas dias maravilhosos. O tempo vai passar depressa (assim espero).

P.

As cores dos lápis

O filme "A rede social" ganhou recentemente um Globo de Ouro para melhor filme do ano 2010 e e é um dos mais fortes candidatos a ganhar a estatueta (tem um valor percebido muito maior do que o seu valor real) nos Óscares que estarão aí a chegar dentro em breve. Mas o filme estranhamente não retrata um pormenor que hoje foi partilhado comigo nessa mesma rede e que até podia ser o garante da vitória nessa cerimónia (podiam filmar esse excerto da conversa).

E qual era? Quando era pequeno, com os meus 5 ou 6 anos, eu só usava lápis de cor azuis, verdes, vermelhos, amarelos e castanhos para fazer qualquer ilustração. Para mim não existiam outras cores a não ser estas! Se me falassem, por exemplo de rosa, para mim nunca passaria de ser apenas e ser só a minha tia Rosa. Nunca seria uma cor. Estaria perfeitamente longe do meu imaginário que rosa sequer se atrevesse a pintar. A não ser que a tia Rosa tivesse lápis de cor azuis, verdes, vermelhos, amarelos ou castanhos. Aí podia pintar à vontade.

Relembrarem-me nisto é auxiliarem-me num pedaço da minha memória porque eu já não tinha esta noção. A noção de que tinha um conjunto de apenas cinco lápis e que pintava tudo e todos apenas com estas cinco cores. Se eu quisesse, por exemplo, pintar a criança de Luciana Abreu e Yannick Djaló pintava-a de castanho, amarelo e azul. Isto para dar um exemplo. Porquê o azul? É o pijama. Só por isso. O amarelo seria o sorriso.

Como felizmente desse período da minha vida - infância - ainda tenho alguns amigos (poucos) vou ver se conjuntamente nos conseguimos lembrar de mais coisas. Este pedaço de história foi simplesmente maravilhoso. Remexer neste tipo de passado - das coisas pequenas que os outros se lembram de nós - é muito engraçado.

PS. A melhor piada que alguma vez me fizeram sobre pintura foi quando me indicaram que eu seria uma espécie de monalisa (por ser careca).

P.

sábado, 29 de janeiro de 2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A Adega dos Lombinhos

A Adega dos Lombinhos fica na rua dos Douradores na Baixa. Sabem onde fica a Pollux? É mesmo perto. Tanto é que com as doses generosas servidas às refeições convém adquirir na Pollux um tupperware para levar o que sobrar para casa. Tenho ideia que foi esse o pensamento que o dono da Adega teve quando adquiriu o espaço.

O serviço é simpático e prestável. Tratam-nos por amigos quando nos acolhem no seu espaço. Porque quem visita o espaço fica com a noção de que ali se servem refeições práticas e ligeiras por pessoas sempre disponíveis e generosas. Não pude confirmar se a cozinheira é generosa (ou não), motivo mais do que válido para lá voltar novamente já que o prato principal da casa - os lombinhos - estão mais do que aprovados.

Por apenas 10 euros. Uma solução viável com o bónus do empregado ter bigode. E isso marca a diferença.

P.

Tudóléu!

Foi particularmente humilhante estar no meio da rua à espera que as pessoas passassem para tirar esta fotografia. Mas este blog merece isto e muito mais. Este é o retrato de uma loja que fica aqui para os lados da Avenida e que é demonstrativo da crise que atravessamos. Com este frio a recomendação para o Inverno é clara. Ande nu, é esta a recomendação. E se assim é proponho que todos nós o façamos. Ou então não, ou então não...

Demorei imenso tempo para tirar esta foto porque não acertava com a câmara fotográfica no telemóvel:

"Bolas, agora estou a gravar!
Bolas, agora pus o microondas lá de casa a funcionar!
Bolas, só agora é que reparei que acabo de ligar o robot de cozinha!"

P.

Espetáculo dentro do próprio espetáculo

Hoje vinha no comboio a tentar saber quem era a pessoa que utilizava a expressão "Espetáculo dentro do próprio espetáculo". Eu sei que é uma pessoa do universo desportivo mas tanto pode ser o Tarzan Taborda (mítica a frase "Não saiam dos vossos ecrans) como a respeitada Cecília Carmo ou mesmo Gabriel Alves nos seus tempos áureos de comentador da Liga Inglesa (Giggs....Scholes....Keane...wowwwwwww (após um cruzamento)).

A expressão em causa simboliza aquilo que se passou em Oeiras no final da tarde de ontem. Pena que o público continue a não aparecer em força. Bastava que todas as pessoas que votaram no candidato da Madeira às eleições Presidenciais aparecerem no court para que já se fizesse a festa. Ainda assim, e para aqueles que viram, foi memorável um dos pontos em que praticamente fiz a espargata para chegar à bola e devolvê-la mesmo junto à rede do lado contrário. Qual Nadal! Qual Federer! Qual Djokovic!

O problema? O problema é que no final a voz saiu fininha quando disse 15-0! como resultado do esforço e tenho uma mini lesão no joelho. Nada que impeça de encarar, com otimismo, as próximas jornadas. Em vez de uma espargata farei um triplo mortal à retaguarda antes de devolver a bola com precisão para o lado contrário.

P.

Ah ganda António!



Boa viagem, boa viagem!:)

P.

É mais ou menos isto (na versão masculina)


E porquê? Toy tem a resposta a 1:40 do próximo post.

P.

Bom fim-de-semana

Foi há umas semanas atrás que numa qualquer terça-feira à hora de almoço me desejaram bom fim-de-semana. E apesar de estar perfeitamente ciente que o fim-de-semana ainda estaria tremendamente distante ouvir aquela expressão soube-me que nem ginjas. Por isso hoje, e apesar de já ser sexta-feira (mas é de manhã), começo por vos desejar um ótimo fim-de-semana. O meu vai ser numa condição muito especial. Ver post seguinte.

P.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Chá, café, laranjada?


A típica frase de engate "És um avião!!" tem, neste contexto, outro significado.

P.

Paciência e Ansiedade

Para mim paciência e controlo da ansiedade são sentimentos distintos. Ao conceito de paciência associo as esperas nas filas dos supermercados para conseguir efectuar o pagamento dos artigos ou aqueles minutos (horas) em que ficamos à espera nas intermináveis filas das "Zaras" deste Mundo. Associo esperar ao tempo de espera pelos meios de transporte ou esperar pelo médico que sistematicamente se atrasa. Isso, para mim, é esperar.

O conceito de controlo da ansiedade é distinto. É saber que temos algo extraordinariamente importante para fazer, que pode ser determinante para a nossa vida a curto prazo, e em que nunca mais chega essa mesma hora para vermos o tema resolvido.

Quer num caso, como no outro, estou francamente satisfeito com a minha atitude. Estou e sinto-me muito mais paciente e a conseguir controlar a ansiedade de uma forma muito mais racional. E isso tem-me ajudado a não me debater sistematicamente com os problemas de outrora. No fundo a não sofrer com a maldita ansiedade que tantas vezes nos corrói. Um dia de cada vez na certeza de que, no seu tempo certo, tudo fica resolvido.

P.

Brevemente num blog perto de si

Dentro em breve será exibido neste espaço cultural um vídeo promocional de um filme que promete fazer furor nas salas portuguesas. Chama-se "Por entre os dedos". As pipocas podem ser adquiridas do lado direito junto aos toillettes. Bom filme.

P.

Rinou!

Um dos espaços que gosto de visitar em Lisboa é o Jardim Zoológico. Gosto de lá ir (mesmo sem ter o melhor bolo de chocolate do Mundo ou os cosméticos Armando) porque sempre gostei de ver documentários da vida selvagem e por isso conheço minimamente as espécies. Já não caio naquele erro dos mais pequenos de perguntarem:

"Oh mãe, que animal é aquele?"
Qual?
Aquele lá ao fundo junto à banca dos gelados!
Então esse é o teu pai!

Sempre gostei dos documentários da BBC e todos nós lembramos de ver o David Attenborough a sair detrás dos arbustos depois de estar a ver um conjunto de primatas a catar piolhinhos entre eles.

O Zoo de Lisboa tem feito um trabalho absolutamente meritório na conservação das espécies tendo, a nível europeu, um dos mais elevados indicadores de reprodução. Em Lisboa comemora-se o amor entre as espécies e isso tem potenciado a preservação das mesmas. Às vezes ainda se misturam espécies como o camarão-tigre mas já é muito raro.

Nestes últimos dias nasceu uma cria de rinoceronte-branco com cerca de 50 quilos sendo que o pai tem 24 anos e a mãe tem apenas 9 anos. Cá para mim é caso de rinofilia. Assim, e a partir de 01 de Fevereiro de 2011, o zoo vai lançar uma iniciativa que visa poder dar um nome à cria(nça). Para tal basta enviar o nome mais original, até 28 de Fevereiro, para o email promocao@zoolisboa.pt. O vencedor ganha um Kit padrinho que, entre outras coisas, dá descontos na entrada no espaço.

Como não sei se estamos perante um macho ou uma fêmea, vou propor um nome que pode ser perfeitamente adaptado. Por mim fica Cata(RINO)! O meu receio é se Luciana Abreu concorre e vem de lá um nome mais criativo. Aguardemos.

Quando o tempo ficar melhor e os dias forem mais compridos, já temos encontro marcado com a bicharada. Com os piolhinhos, primatas, rinocerontes e demais.

P.

Stop nos Spots de Inverno


Cheguei à conclusão brilhante de que se compro todas as semanas a Timeout mais vale assinar a revista. Brilhante, não? Sim, foi o que eu pensei. Desta vez dão-nos a conhecer os melhores spots de inverno e também o Top 15 dos chocolates quentes. O que eu gosto nestes tipos é que têm a capacidade de dar sugestões válidas numa cidade onde a oferta é constante. E do tipo de escrita. Identifico-me muito com o tipo de escrita que é praticada nesta revista. Vou tentar, em jeito de treino, numa das próximas visitas a um dos locais sugeridos fazer a minha própria crónica. Depois pedirei, a quem de direito, para opinar sobre a mesma.

P.

És o melhor!

Já está. Já cá canta. Fiquei finalmente a conhecer o sabor do melhor bolo de chocolate do Mundo. E fiquei com a ideia que não tenho de correr o Mundo para ir à procura de outro. Para poder comprovar seja o que for nesta matéria. Aquele é mesmo o melhor e não há nada a dizer sobre isso. É doce, cremoso e aquele travozinho a batata é maravilhoso. Só é pena ser caro todos os dias (e à noite também).

P.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Aprendendo com a linguagem das crianças

Uma das tarefas mais estimulantes por parte de quem ensina uma prática desportiva às crianças é seguramente adequar o discurso à linguagem das crianças. É por isso que, nas aulas de ténis, vejo tantas vezes o treinador utilizar connosco, adultos, as expressões que usa para ensinar a arte deste desporto aos mais pequenos.

Por agora retive o seguinte:

. Vólei - "É como se estivesses a fazer kung fu! Kashaaaaaaa!"
. Smash - "É o esmagador! Tens de esmagar a bola."
. Pancada de direita ou de esquerda - "Imagina que estás a bater no teu irmão...!"

Pronto, esta última fui eu que inventei. O curioso é que ao longo do treino são várias as vezes em que se utilizam as expressões e os jogos dos mais novos. Porque assim aprende-se melhor e mais depressa.

Como ficou o Nadal hoje de manhã?...

P.

Festival da Canção - é uma luta

Tal como já tinha acontecido no ano passado, os Homens da Luta (uma das melhores rúbricas da Antena 3) conceberam uma música para o Festival da Canção. Cá está ela!

P.

A ignorância como forma de conhecimento

Existe aquela ideia de que a ignorância faz com que possamos ser mais felizes. Quem não sabe é como quem não vê. Eu percebo a ideia mas não concordo com ela. Acho que o conhecimento é sempre relevante mesmo quando este nos traz dissabores. Saber é sempre melhor do que ignorar. Por isso é que, dentro do possível, gosto de estar informado. Para poder gerir o conhecimento. Agora vou só ali tomar dois Brufens (ou assim) que coisas destas a seguir ao almoço não me fazem nada bem.

PS. Eu não percebo rigorosamente nada de nomes de medicamentos pelo que Brufen foi o primeiro nome que me surgiu na mente.

P.

Num dia do Pai com Soul e nada Expensive



É no próximo dia 19 de Março no S. Jorge. Preços entre os 10 e os 12 euros. Gosto destes tipos.

P.

Olhaaaaaaa os cosméticos da Armando!


Megan Fox é a mais recente "cara" da marca Armani. Também podem ver o Rafa Nadal de boxers se forem ao Youtube porque também está associado à marca. O título de hoje é uma mera sugestão para venda de produtos contrafacionados nas feiras portuguesas.

Quem experimenta estes cosméticos diz que fica como a Megan Fox. Eu experimentei e, até ver, não me cresceram as maminhas.

P.

Lisb'On Hostel

A última frase do texto da revista Visão onde surge este hostel diz que é urgente partilhar. E eu assim o faço. O Lisb'On Hostel é a primeira unidade hoteleira low cost do Grupo M´Ar de Ar (que detém os hotéis M´Ar de Ar Aqueduto e M´Ar de Ar Muralhas em Évora). Fica situado entre o Cais do Sodré e o Chiado e promete ter uma vista maravilhosa sobre o Rio Tejo. Lá por dentro aparentemente tem tudo: sofás, puffs, snooker, terraço, sala de refeições. E tudo por um preço hiper convidativo. Lembram-se de ter partilhado aqui que uma uma das coisas que quero fazer antes de morrer é passar uma noite em Lisboa num local com vista sobre o rio? Pois bem, pode ser este local.

P.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Queres casar comigo?

Mas tu tens conta no Facebook? Ah, então não! De acordo com esta notícia, é seguramente esta a opinião dos 28 milhões de pessoas que por via das histórias mal contadas das suas vidas acabaram por quebrar as suas respetivas uniões. Tenho ideia que, em muitos destes casos, a desconfiança terá surgido quando o/a companheiro/a fazia "like" nas fotos da praia das/os amigas/os do escritório.

P.

Maria, que Siena é esta?

Eu gosto muito de conhecer novas cidades. E nestas aquilo que mais me fascina são as praças. Não são os praças da polícia militar. Nada disso. Gosto delas porque irradiam luz. Porque são amplas, espaçosas e albergam muitas pessoas. Porque são geralmente embelezadas por monumentos históricas e ricas em diversidade cultural. Também porque, por regra, têm um conjunto de agradáveis esplanadas. Ainda me faltam visitar tantas mas daquelas que já conheci destaco a Maria Tereza Platz (em Viena), a Piazza del Campo (em Siena) e Times Square (em NY).

P.

O que é queres ser quando fores grande?

Cá está ela. A pergunta que todos nós ouvimos, quando éramos pequenos, e que no fundo procurava averiguar qual era o nosso desejo profissional. Logo ali, aos 3 ou 4 anos. É a partir desta idade que os pais, restante família e amigos procuram verificar quais são os talentos das crianças na expetativa de, entre outras coisas, as colocarem num concurso de talentos ou pressentirem que podem estar na presença do próximo mini Cristiano Ronaldo. Mesmo quando isso implica que se partam alguns bibelots lá por casa já que isso é entendido como sendo um investimento para uma carreira futura.

Quando era pequeno tinha duas ambições: ser cowboy ou ser caixa de supermercado. Só não acumularia porque, como todos sabemos, não se podem levar animais para dentro dos supermercados e não existiria nenhuma trela para cavalos.

Vamos por partes. No que respeita ao cowboy, o que me fascinava era a parte das pistolas. O facto de ter uma arma de fogo significava ter poder ainda que o fogo fosse em formato de estalido. De uma pólvora seca que me fazia lembrar o cheiro dos ovos mexidos queimados. Ser cowboy era também a possibilidade que eu tinha de domar um animal de grande porte. De andar de cavalo e de, à falta de eu próprio a ter, poder usufruir de uma crina. E de relinchar. Também nunca dominei essa parte. In(felizmente) basta olhar para os classificados dos jornais que rapidamente se percebe que a profissão "cowboy" caiu em desuso. Se percorrermos alfabeticamente as profissões verificamos que rapidamente passamos de costureira/o para cozinheira/o.

Já a profissão de caixa de supermercado tinha, para mim, outro tipo de encanto. Entendia que, no final do turno, todo o dinheiro que aquela pessoa tinha amealhado ao longo dia na caixa seria para seu próprio usufruto. Chegava ao final ao dia, recolhia as notas e moedas e diria: "Então até amanhã". Também percebi, anos mais tarde, que não era bem assim. Isto mesmo considerando que naquela altura eu já dizia que queria apenas fazer o turno da noite para ficar com o dinheirinho.

Isto para dizer que, de acordo com um de muitos estudos, 90% não exerce a profissão dos seus sonhos. E que destes 90% muitos deles não sabem sequer o que querem fazer profissionalmente na vida. Eu soube no passado e acredito que tenho uma noção aproximada no meu presente. Mas ainda assim, e se não for pedir muito, podem por favor ver se nos jornais que lêem diariamente não há um qualquer anúncio que diga: "Cowboy, precisa-se!"?

P.

Cartão do Cidadão

Fui naturalmente votar este fim-de-semana. Mais do que um direito sinto que é uma obrigação e faço questão de deixar sempre expressa a minha vontade de voto. A tentação para fazer um jogo de sudoku no verso da folha foi grande mas alegadamente isso transforma o voto em nulo. E isso não pode ser. Se podia fazer um bigode? Não, também não. Também transforma o voto para a mesma condição. Ohhhhhhhhhhh!

E foi no decurso do ato eleitoral que tomei consciência que já devia ter tratado há muito tempo do meu cartão de cidadão. Ao invés de o ter, preservo os múltiplos cartões de identificação, alguns deles já a precisarem de serem "reparados". Em vez de simplificar nesta matéria estou a complicar pelo que tenho de tratar disto. Inclusivamente já me disseram que o processo é célere, pelo que não há razão para adiar este tema.

Tomando em consideração que o referido cartão tem um conjunto de informações relevantes sobre a minha pessoa (identificações e afins), vou desde já tomar a liberdade de me dirigir ao site e requerer a minha senha de amanhar peixe no Pingo Doce. Acho que é possível.

P.

A minha mãe

É à minha mãe que recorro para desabafar e pedir conselhos. Mais do ninguém ela conhece-me e sabe orientar-me. A minha mãe é uma pessoa muito singular. Meiga e preocupada com os demais. Tem uma forma de falar que eu aprecio. Fala com os olhos, quando brilham, mas também com as mãos quando estas ajudam a explicar ou a construir uma frase. É uma pessoa extraordinariamente emotiva porque diz aquilo que pensa e do modo que pensa porque só consegue ser mesmo assim. E ainda bem que assim é.

É através da minha mãe que fico a saber múltiplas histórias. Porque é uma pessoa bastante ativa. Interessa-se em saber dos restantes, em estar com os amigos, em gerir as suas ocupações. Por isso é naturalmente informada. É com ela que me rio do que por vezes aqui escrevo e com ela que estou em contacto praticamente todos os dias. Através de uma chamada, de uma mensagem ou de um "bate papo" no Facebook.

Na qualidade de filho, e por tudo aquilo que lhe devo, é minha obrigação (mas naturalmente um ENORME prazer) estar sempre perto dela. Perto de ti. Porque tudo aquilo que me deste, dás e darás é sempre o melhor que eu posso ter nesta vida.

P.

Ir para fora, lá fora

Há dias ouvi um conhecido jornalista da SIC, José Gomes Ferreira, dizer que as pessoas em Portugal têm que se mentalizar que a procura de emprego não se deve circunscrever ao território nacional. Porque, por cá, as qualificações não merecem a devida retribuição e as oportunidades são escassas.

Não podia estar mais de acordo. Parece-me que, nesta altura do campeonato, toda e qualquer oportunidade (com boas condições) para trabalhar no estrangeiro tem de ser encarada com otimismo e com um sentido positivo. De aprendizagem, de mudança e de enriquecimento.

Felizmente convivo muito bem com as mudanças. Com as alterações. Com os novos desafios. Para mim mudar é sinal de que estamos perfeitamente disponíveis e capazes para encarar novas etapas da nossa vida. Para fazer com que estejamos melhor. Com a garantia de que aqueles que são essenciais permanecerão sempre nessa condição. Essenciais.

P.

Wiiiii

Este fim-de-semana explorei jogos que não conhecia da Wii. O pack que comprámos tinha um conjunto de jogos de desporto, muitos dos quais ainda nem sequer lhes tinha tocado. Com um susto que apanhei há uns anos valentes aprendi a jogar pouco tempo e a não ficar viciado e, por isso, vou explorando os jogos...pouco a pouco.

Os jogos interativos são, à data, aqueles que eu acho mais piada. Em que com base no movimento do nosso corpo, o "boneco" repete esse mesmo gesto. Já dei por mim a sair da sala para ir à casa de banho e verifiquei que o boneco fez rigorosamente a mesma coisa. Mas como me imitou, e fui ligeiramente mais rápido do que ele, acabou por encontrar um sinal de "Ocupado" na porta.

Para já, e por motivos óbvios, acho muita piada ao ténis, ténis de mesa, basket e bowling. Ainda que, neste mesmo fim-de-semana, tenha sido enxovalhado na prática desportiva de alguns destes. Vou treinando para ser, também aqui, melhor competidor!

P.

Tique-Traque?

O leitor está familiarizado com o tipo de serviço feito pelo jogador Rafael Nadal numa partida de ténis? Eu gostava de ter encontrado um vídeo demonstrativo mas podem ver o jogador em ação no Open de Australia (já está nos quartos de final).

De forma genérica os jogadores profissionais ganham um conjunto de rituais antes de iniciarem os pontos. No ténis isso é notório. E neste caso em particular, do Rafa Nadal, o que se passa é que este jogador tem um tique que se revela em puxar as cuecas/boxers do rabiosque antes de efetuar o serviço. Uma coisa bonita para ser vista por milhões de espetadores e da qual a Nike, patrocinadora do jogador, se deve orgulhar.

Se encontrar um vídeo, tratarei de o publicar.

P.

Um frio extremo

Nestes dias de frio sinto-o com maior intensidade nos pés. É ali que sinto o verdadeiro frio. Ontem fiquei a saber que existe uma razão científica para esse facto e que é um processo normal relacionado com a necessidade de expelir calor do nosso corpo. É feito através das extremidades. Isto leva-me a concluir que, caso hoje saia à rua, todo nu e envergando as minhas pantufas azuis, estarei perfeitamente salvaguardado do frio. Espero que assim seja. Vou testar.

P.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Falsa modéstia?

Este ano vi por poucas vezes a edição da Operação Triunfo (OT). Isto apesar de considerar que este tipo de programas são essenciais para divulgar novos talentos e de os introduzir a um mercado particularmente difícil - o mercado da música. É também sempre uma oportunidade para ver a bonita Silvia Alberto que tem registado, na minha opinião, uma enorme evolução na apresentação de programas.

Neste passado Sábado decorreu a final que foi disputada entre dois participantes - Bruno e Jorge. A minha concorrente preferida - Lia - já tinha ficado para trás em rondas anteriores. O que eu achei estranho foi, logo no princípio da gala, um dos concorrentes (que até acabou por ser vencido) ter demonstrado uma modéstia meio estranha.

"Pensa ganhar a OT?
Para mim já foi muito bom chegar aqui. Se não ganhar, já foi muito bom."

Vejamos: um indivíduo chegou a uma final de um programa que lhe garante uma projeção seguramente interessante. Apenas o primeiro concorrente é que tem a possibilidade de fazer um curso numa das melhores academias do Mundo e, no dia da votação, diz que se não ganhar...tudo bem? Cadê a ambição? Eu não acredito muito neste tipo de declarações que acabam por demonstrar uma certa falta de garra e querer. Prefiro que as pessoas digam abertamente que estão ali para ganhar!

PS. Por falar em ganhar vou tentar ir a outro concurso de televisão. A ver vamos. E para tentar ganhar, claro!
PS2. Nunca fui capaz de ver o programa no qual participei há uns meses largos. Está ali gravadinho mas ainda nem lhe toquei.

P.

Comentários

Por alguma razão, que ainda não consegui apurar, deixei de receber os comentários no meu e-mail e por isso não tenho a noção dos comentários sobre posts mais antigos. Assim, e se porventura não responder ou opinar, é por causa disto mesmo. Simplesmente não vi. Estou a ver se descubro a solução para isto.

P.

Não tem meia estrela, não?

É curioso. Tenho a ideia que à medida que a idade avança os nossos gostos são cada vez mais refinados. Somos mais exigentes nos nossos pedidos e na satisfação dos mesmos. Mas curiosamente, e no que toca a estadias em hóteis, sou cada vez menos "chatinho". O essencial é encontrar um local com boas acessibilidades - central na questão das cidades (depois do flop de Madrid em que ficámos longe, longe, longe do centro) -, que seja limpo e que seja acessível em termos de custo. Em Roma, sem saber ler nem escrever (italiano, diga-se), ficámos num ótimo local e tudo se tornou mais simples. Se ficámos no Coliseu de Roma? Sim, sim. Mesmo no meio da arena.

Nas pesquisas que ando a fazer para alguns destinos é isso que tenho tentado tomar em consideração. Um espaço no qual os comentários dos anteriores utilizadores sejam positivos e que valorizem estes aspetos. Se depois, por alguma ordem de razão, algum dos presentes tiver que dormir com os pés de fora do quarto acaba por ser um mal menor. Com jeitinho o nosso pedido de room service passa a ser feito com a unhaca maior do pé direito. Estou a treinar, estou a treinar.

P.

Sobremesas, debaixo da mesa...é em qualquer lado!


Tenho a sensação que já aqui partilhei quais são as minhas sobremesas favoritas. Se assim não foi aqui fica a informação. Por ordem, as minhas sobremesas de eleição (reparem no timing face às presidenciais) são: mousse de chocolate e torta de laranja.

A raça humana, naquilo de que verdadeiramente gosta, é esquisitinha. Isto para dizer que, neste particular, não estamos a falar de uma qualquer mousse de chocolate ou de uma qualquer torta de laranja. Não, nada disso. No primeiro caso o chocolate tem de ser....(deixem-me só ligar à minha mãe...minutinho, já volto)...da Nestlé e têm de ficar alguns grumos. Já no segundo caso a mesma não pode ser muito seca sob pena de perder toda a sua essência.

Em terceiro lugar está a sobremesa que consta da fotografia. Gosto de sobremesas muito básicas e, neste particular, que remontem à minha infância. A combinação da bolacha Maria com a gelatina em si mesma é absolutamente deliciosa. E, segundo reza a lenda, a gelatina faz crescer o cabelo. No meu caso ainda não o testemunhei mas uma coisa é certa: já tenho espaço disponível no cimo da tola para colocar uma (ou mais) bolachas Maria sem ser absolutamente necessário que estejam empilhadas.

P.

Des(acordo)

As pessoas nem sempre têm que estar de acordo. É isso que faz com que sejam seres singulares. Importante é saber viver (bem) com essas diferenças. Respeitá-las. Quando assim não acontece, tudo se complica.

P.

Dia do elogio

Não sei qual é a razão mas hoje, de acordo com o que ouvi na rádio pela manhã, é o dia do elogio.

Tentando pôr em prática o conceito do dia já elogiei uma pessoa, ainda que com algum interesse escondido no elogio, dado que o mesmo foi feito à senhora que registou o euromilhões na eterna esperança que aceite que eu preencha todos os números e estrelas sem me cobrar mais por isso. Terá sido algo como: "A senhora é que é uma verdadeira estrela!"

Curiosamente hoje decidi que vou abandonar o jogo. Não é pelo dinheiro em si mas pelo facto de já me ter conformado à ideia que a probabilidade de acertar é mesmo muito, muito, muito, muito diminuta. Para não dizer inexistente.

P.

Padrõezinhos cá pra cima

Sou daqueles que acreditam que uma palavra dita no momento certo pode fazer toda a diferença. E aqui não me refiro ao "Sim" do casamento. Não dizer "sim" pode fazer toda a diferença do mundo naquele instante. Mas não é disso que vos quero falar.

Falo do inevitável trabalho. Daqueles que todos os dias, com hora marcada, nos solicita comparência. Daquele que grande parte de nós tem de executar numa base diária. Uma palavra certa dita na hora certa motiva. E uma avaliação coerente do nosso trabalho é igualmente motivadora.

O ano de 2009, por razões várias, não foi particularmente bem sucedido para a minha pessoa. Mas no ano de 2010 defini que mais do que fazer mais tinha que fazer melhor. Tinha que ser mais focado e menos disperso. Mais exato e menos apoiante do lema "meia bola e força"! Mais organizado e menos confuso. E consegui executar isso mesmo.

Mesmo que às vezes não seja o exercício mais simples há que tentar estar e manter-me motivado. Porque isso condiciona tudo o resto.

P.

O frio combate-se com frio

Está um frio absolutamente intolerável. Quem tem pouco cabelo (e se esquece do gorro em casa) sofre a bom sofrer. Há dias em que me apetece, no meio da estação, enquanto espero pelo comboio abraçar alguém do sexo contrário para combater o gelo. E perguntam vocês: "Mas o que é que isso tem a ver com a falta de cabelo?". Eu respondo: "Nada. Ainda não encontrei uma justificação ou uma ligação válida entre as duas coisas, mas de certeza que existe".

Isto para dizer que, contrariando o óbvio, o frio se combate com o frio. Com este frio sabe muito bem comer gelados. Os gelados do Santini nunca foram tão bons porque, ao contrário do que acontece no Verão, não temos de estar horas infinitas à espera para sermos servidos. Nestas eleições, quando vi as pessoas à espera para obterem o número de eleitor, lembrei-me das filas do Santini no Verão. E depois pensei: "Se estas pessoas esperam tantas horas para votar no Manuel Alegre, o que não fariam por uma bola de gelado"?

Também descobri recentemente um iogurte líquido que é fantástico. Isto para manter a mesma lógica do frio que se combate com frio. Experimentem Yoggi de Limonada e depois digam-me qualquer coisa, sim?

P.

Natal em Janeiro, sorte o ano inteiro


Por norma não gosto de frases feitas mas, no que toca ao Natal, cumprimos à risca com a frase "Natal é quando um Homem quiser." E assim, é com naturalidade que em Janeiro mantemos a nossa árvore de Natal devidamente erguida e com as prendas colocadas na respetiva base.

Esta foi a forma encontrada para nos desculparmos de várias coisas.

Doces

"Vais comer esse pão de ló inteiro?
Sim, sim. É Natal!"

Criar feriados onde eles não existem

"Então hoje não vens trabalhar?
Não. Hoje é Natal."

Receber prendas

"Aqui tens a tua prenda de hoje.
Meias com raquetes? Fica para dar a outra pessoa no próximo Natal".

Vestimenta

"Estás a ver a reposição do Natal dos Hospitais, 1973?
Sim, hoje é Natal."

O desafio é tentar quebrar a longevidade da presença da árvore em casa. Se chegarmos a Maio será quebrado o recorde. A ver vamos.

P.

É preciso ter TINA!


Esta é a Tina, a gata do meu irmão. Tem cerca de 6 meses e foi encontrada na Amadora (não consigo, por agora, precisar se terá sido em Alfornelos). É dócil, simpática e, de acordo com a minha sobrinha pequena, muito muito rápida.

"Oh tio, ela é muiiiiiiiito rápida!"
"Ah é?"
"Sim!"
"Então conta-me lá...."
"É rápida a comer Legos!"

Ficou-nos na re(tina).

P.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Corridas 2011

Este ano ainda não saí de casa para ir correr. Espero por dias mais compridos para isso mesmo sem perder de vista as corridas que estão programadas para este ano. Estas são:

30/1/2011 - Grande Prémio "Fim da Europa" (Cabo da Roca), www.fimdaeuropa.com

Ao fim e ao cabo, quem ganhar leva uma roca para casa.

20/3/2011 - Meia Maratona Internacional de Lisboa (Travessia da Ponte 25 de Abril), www.meiamaratonadelisboa.com

Mistura passagens pela Via Verde com corta mato. Jamais esquecerei a frase que ouvi: "Vamos por aqui que é mais perto!"

03/04/2011 - Corrida dos Sinos (Mafra), www.sinos.aamafra.com

Dá outra expressão aos piropos das corridas. Refiro-me a "És cá um pão (Mafra)!"

17/04/2011 - Corrida do Metro, www.metrolisboa.pt

O objectivo é correr à frente do metro. Não esquecer de mudar de linha nas zonas de interseção.

07/05/2011 - Fémina Running Tour (Asics), www.asics.pt

Já a fazer a preparação da corrida da mulher.

29/05/2011 - Corrida da Mulher (Corrida de Solidariedade), www.corridadamulher.com

Aqui todos os participantes têm de levar soutien.

18/06/2011 - Marginal à Noite, www.marginalanoite.org

Quem quiser pode ficar pelos bares.

25/09/2011 - Meia Maratona de Portugal (Travessia da Ponte Vasco da Gama), www.meiamaratonadeportugal.com

Inicia na Ponte Vasco da Gama e dá a volta na 25 de Abril.

Final de Outubro - Corre Jamor, www.correjamor.com

Não confundir com "Corre já amor!!". Esta frase é muito usada na época de saldos para agarrar as primeiras peças de roupa.

Último Domingo de Outubro, Corrida do Tejo, www.corridadotejo.com

Esta é para ganhar! Já conheço o percurso!

Outubro (data a definir), Corrida do Aeroporto, www.corridadoaeroporto.com

Não esquecer de fazer check in. O vencedor ganha uma viagem até Cacilhas.

Dezembro (a seguir ao Natal), São Silvestre de Lisboa, www.saosilvestredelisboa.com

Não esquecer de trazer os filhos e os doces típicos da época.

Boas corridas!

P.

Cabeças no ar

Para quem está sempre a perder alguma coisa, este site ensina a contrariar essa tendência.

P.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Onde está a Aurea?

Depois de, já este mês, ter feito um pequenino texto sobre esta senhora, eis que ela surge com um espetáculo no S. Jorge no dia 31 de Março. Bilhetes a 15 euros. Tenho de levar os óculos para conseguir ver o piercing no nariz. Ou melhor, para a conseguir ver a ela no palco.

P.

Os 7, versão II

O primeiro exercício não foi nada simples. A verdade é que como não é algo que fazemos todos os dias obriga-nos a refletir sobre o tema e por isso é um exercício que demora o seu tempo a ser feito. Já este, a que me proponho, é bem mais simples. Ora vamos a isto!

Coisas que quero fazer antes de morrer:

1. Fazer 52 aulas de ténis por semana mas pagando apenas 2 e após isso vencer R. Nadal
2. Xixi. Dá jeito antes de morrer
3. Dizer "sushi" em vez de "xuxi"
4. Frequentar uma sessão com o Professor Karamba
5. Vender rissois e croquetes na praia em vez de bolas de berlim
6. Ler o meu blog de trás para a frente em jeito de jornal
7. Candidatar-me à Presidência da República com o slogan "Já que estamos fritos, votem em mim!"

Coisas que mais digo:

1. Ah e tal!
2. Isso? Isso é para meninos!
3. As horas. Estão sempre a perguntar-me as horas
4. Obrigadio e até logio (em locais onde se fale portunhol)
5. Quantas bolas? São 4 bolas (na compra do pão)
6. Cruzes, credo!
7. Com licença, com licença (geralmente no metro para tentar sair)

Coisas que faço bem:

1. Espirrar. Em alto e bom som
2. Perguntar em voz alta: "Oh mulherrrrrrrr, truces é com "c" ou com dois "ss"?)
3. Não pescar nada na pesca. Lá do alto e sem som
4. Vozes femininas. Em alto e bom som
5. Pisar os pés da senhora numa dança. Lá do alto e com som (Eh pá fogo, não me pises! - é o som)
6. Correr por Lisboa de bigode. Disfarçado e com som (das palmas de quem aplaude)
7. Perder-me pela cidade com um som altamente!

Defeitos:

1. A unha do pé negra
2. O sovaco descaído
3. O buço que já não é o que era
4. Os 11 dedos nos pés que ainda por cima são tortos
5. Um septo nasal que mete dó
6. Uma visão pouco apurada (é como o refogado, pouco apurado)
7. A incapacidade de falar ao telefone sentado. Arrasto sempre o telefone comigo para qualquer lado

Qualidades

1. As restantes 10 unhas que não têm qualquer problema
2. Rir que nem um perdido mesmo quando estou perdido
3. Saber contar até três em várias línguas
4. Fazer corridas quando o semáforo passa a verde mesmo quando os outros não sabem que estão a fazer corridas
5. Dizer tsharan!! depois de um momento em que tudo correu mal para ver se não levo nenhuma reprimenda
6. Uma careca luzidia
7. O moonwalk do Michael Jackson quando estou a arrumar a loiça

P.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Depois dos cinco (o livro), venham os 7!

A minha amiga Cláudia lançou-me um desafio. A ideia surgiu a partir de outros blogs e consiste em cada um de nós escrever 7 coisas sobre si próprio estando as mesmas categorizadas em: coisas que quero fazer antes de morrer; coisas que mais digo; coisas que faço bem; defeitos e qualidades. Eu, que sou um rapaz que gosta de bons desafios, passo então a registar as minhas sete respostas a cada um dos pontos. Devo dizer que este tipo de exercícios, que nos fazem pensar sobre nós próprios, mas também na relação que temos com os demais, são altamente estimulantes. Por isso...cá vai (as respostas não têm qualquer tipo de ordenação, ou seja, são todas relevantes):

Coisas que quero fazer antes de morrer:

1. Ser pai de duas crianças
2. Desfrutar, nem que seja por um dia, de um BMW Série 1
3. Acordar um dia num hotel (dos bons) em Lisboa com vista sobre o rio
4. Viajar, viajar, viajar. Em especial fazer um Safari e ver um jogo da NBA em Los Angeles
5. Ter um negócio próprio. Desejavelmente um colégio ou um restaurante
6. Desempenhar ações de voluntariado em especial destinadas a pessoas sem-abrigo
7. Escrever crónicas

Coisas que mais digo:

1. Obrigado.
2. Adeus e obrigado. Adeus e obrigado (ao telefone).
3. Se faz favor
4. Isto é cá um pincel!
5. Bigode (uso recorrentemente o termo bigode por causa de um sketch em que a personagem diz "Homens e mulheres de bigode")
6. Ok
7. Muito bem

Coisas que faço bem:

1. Dispôr bem
2. Contas de cabeça e contagem de letras nas palavras
3. Amar, adorar, gostar daqueles que me fazem tão feliz
4. Ter a noção que tenho imenso espaço para aprender e ser disponível para isso mesmo
5. Despertar sorrisos nas crianças
6. Decorar músicas, nomes, telefones, datas
7. Ouvir

Defeitos (são 7 ou 70?:)):

1. Gerir expectativas
2. Impaciência. Há temas em que quero que tudo aconteça...ontem!
3. Ser tremendamente distraído
4. Não me saber automotivar (estou bastante melhor)
5. Sofrer por antecipação (é crítico)
6.Desorganização. Mais no sentido de ser desorganizado para os outros do que necessariamente para mim mesmo
7. Nem sempre reconhecer o meu valor. Achar que sou apenas mais um

Qualidades:

1. Respeitar-me a mim e aos outros
2. Ambição controlada
3. Criatividade
4. Sinceridade
5. Responsabilidade
6. Simplesmente estar presente para os meus amigos
7. Partilhar

Se, porventura, quiserem complementar estejam à vontade (isto não quer dizer que podem estar no recanto do lar de cuecas. Nada disso). É sempre bom ter a perspectiva de quem nos vê, lê e está connosco.

De forma a cumprir com o desafio, mas sabendo de antemão que não sigo 7 blogs, deixo o espaço dos comentários totalmente livre para fazerem (se assim quiserem) este exercício.

P.

(...)

(...) Fico perplexo quando vejo o comportamento de rapazes e raparigas de 10 anos nos transportes públicos. Muitas vezes penso: "Se fosses meu filho/a...!"

P.

Planta

Procuram-se: anúncios da Planta. Já ouvi dizer muito bem dos ditos cujos mas não os encontro...os muppies estão excelentes.

P.

Nunca digas Banzai

Lembram-se do programa "Nunca digas Banzai"? Era exibido na SIC, durante o período da tarde, e consistia num conjunto de jogos absurdos envolvendo concorrentes chineses. Um dos comentadores do programa era José Carlos Malato. Agora, a SIC Radical, exibe um programa que vai buscar as suas raízes a este icone televisivo da minha mocidade. Chama-se "Todos ao molho" e conta com os comentários de "Bubu" (Antena 3). A ver seguramente.

P.

Toca a votar no Domingo

E elas aí estão. Quem, perguntam vocês? As badalhocas do quinto esquerdo? As desejadas férias de Verão? As procuradas chaves da carrinha? Não, nada disso. São mesmo as eleições.

Nada de desilusões. As eleições são um importante ato cívico e, para além disso, uma boa forma de uma quota parte significativa dos portugueses relembrarem os seus tempos de escola. A mim dá-me um enorme prazer voltar à escola onde passei tantos e tão bons anos. É o regressar às salas, aos pavilhões e à parte que fica atrás dos pavilhões (esse local mítico de engate) e aos campos de treino desportivo. Aahhhhh, que saudades!

A campanha pré eleitoral tem sido animada. Tem sido um lavar de roupa sujo diário que tem sido uma beleza. Se há algo do qual os portugueses não se podem queixar é de ficarem sem roupa lavada. Por falar nisso tenho lá em casa dois baldes de roupa suja que, se alguns dos candidatos, quiser lavar...é só dizer. E nada de desculpas como:

"Quero lá saber disso. Não dou CAVACO a ninguém!"
"Lavar? Isso não me deixa ALEGRE!"
"Lavar? Isso não é NOBRE!"

No Domingo lá estarei. Para exercer o meu direito de voto, receber um autocolante dos bombeiros voluntários que será colado na testa e poder ouvir os pregões da feira que é montada nestas ocasiões mesmo em frente à escola. "Oh freguêssssssssss, é a cinco éros!".

P.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Bate-me Woman!

Anne Hathaway será a próxima "Catwoman" no novo filme "Batman, o Cavaleiro das Trevas". Esta senhora também ocupa um lugar muito especial e é claramente uma atriz em ascensão (i.e. usa os ascensores nos edifícios) depois da última aparição no filme "Alice no País das Maravilhas" de Tim Burton. E é de facto uma maravilha.

P.

Nem sempre dar crédito é bom...

Interessantíssimo o programa "A Grande Reportagem" de hoje com Judite de Sousa subordinado ao tema "Subendividamento em Portugal" com uma representante da DECO. Absolutamente impressionante o número de pessoas que, de forma desgovernada, contraem créditos para pagar as dívidas resultantes de outros créditos. Muitos destes de caráter pessoal e sem qualquer tipo de objectivo, como seria por exemplo comprar um par de botas para o miúdo mais novo.

A única coisa que me continua a fazer alguma confusão é a famosa regra dos 40% de taxa de esforço das famílias como valor máximo a considerar entre os créditos tidos e o vencimento. Apenas me parece que com a disparidade salarial que existe em Portugal, esta regra não faz muito sentido. O problema mesmo é que, grande parte de nós, não tem um orçamento familiar. Tem uma ideia geral dos gastos. Mas se não os consegue quantificar, não consegue perceber onde é que pode cortar. E isto é dramático a avaliar pela entrevistada. Infelizmente lidei relativamente de perto com alguém nestas condições e é angustiante.

P.

Presente com futuro

O futuro não ocupa um lugar muito expressivo na minha vida. Não faço planos a longo prazo.Não gosto de pensar o que será o meu futuro daqui a alguns anos. Não me interessa. Prefiro pensar que é aquilo que resultar do que faço hoje ou a curto prazo.

Até nas coisas menores isso se revela. Sempre me fez confusão ter compromissos marcados com muito tempo de antecedência. Ver na agenda que daqui a 6 meses tenho isto ou aquilo para fazer. Se é sinal de que estamos vivos e de boa saúde, é também sinal de que tudo passa a correr.

Mas há uma coisa que eu tenho garantida no futuro. É que independentemente do espaço, do local, da hora e do momento este será sempre reservado para dois. Os melhores momentos da minha vida, e que tenho gravados na minha memória, foram sempre na tua companhia. Conjuntamente já escrevemos páginas de histórias que muitas vezes não pensei que passassem de sonhos e assim formamos o nosso mundo real. Onde não existe lugar para a dúvida.

No futuro peço o mesmo de sempre. Que tu estejas presente.

P.

Óculos & Inteligência

Não sei se estaremos perante um mito urbano. Mas tenho a noção de que esta é uma ideia mais ou menos comum: as pessoas que têm óculos são mais inteligentes. E porquê? Os óculos dão um toque de intelectualidade às pessoas. Parece-me que é por isso.

Se repararmos bem há momentos críticos em que as pessoas colocam os óculos. Apenas dois exemplos. Quantas e quantas vezes vemos figuras de Estado assinarem documentos importantes e no preciso momento em que se debruçam sobre as folhas colocam os óculos. Porquê? Porque a assinatura sai de forma mais fluente.

Tenho também a noção que a inspiração surge de forma mais simples quando se colocam os óculos. Um qualquer escritor, no recanto do seu lar, só escreve se tiver os óculos postos.

Não é por mero acaso que, ainda com outro propósito, no passado disse "o João (meu irmão) nasceu com óculos?". A falha, naquele instante, foi que fiz uma pergunta e não uma afirmação quando é tão natural e visível que se trata de uma pessoa inteligente.

Por isso, e desde que tenho óculos, nos momentos de uma qualquer decisão ponho os óculos. No trabalho ou em matérias pessoais. Antes de bater uma bola no ténis ponho os óculos. A conduzir ponho os óculos. A cozinhar ponho os óculos. A verificar os números do Euromilhões ponho os óculos. A tentar perceber os discursos do nosso Presidente ponho os óculos. A bater na mulher...pronto, não ponho os óculos.

P.

A cueca gerou valor

Todos os dias ouvimos na televisão que temos de criar valor para sair desta crise. Temos de produzir mais e melhor. Temos de ser mais eficientes. Temos de viver no mercado concorrencial. Lutar contra aqueles que tem maiores e melhores apetrechos. Um exemplo? Pamela Anderson. É com cada apetrecho que até faz confusão.

Adiante, adiante. Tenho noção de que ontem vi ser criado valor. Ali mesmo à minha frente. E estava tudo devidamente especificado numa folha com os novos preços da limpeza a seco e de engomadoria. Assim e numa leitura atenta aprendi duas coisas:

i) Que se escreve "Encharpe" e não "Echarpe". Isto dá bastante jeito para o dia me que nos perguntarem as horas.

"Que horas são?"
"São 17h23m"
"Obrigado."
"De nada. Vi no meu relógio que É Sharp."

Ou não é isto?

ii) O preço da limpeza a seco da cueca subiu e custa agora 0,70€. E não existe qualquer direito a contestação. Subiu e por lá se mantém, ou seja, criou valor.

P.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Brunch

Os brunchs estão cada vez mais na moda. O brunch é um tipo de refeição americana que combina café da manhã com almoço. No fundo é aquilo que vemos nos resorts quando os americanos levam 8 panquecas, 15 crepes, 23 salsichas e 2 postas de pescada para a mesa às 09h00. O que se passa, naquele preciso instante, não é uma fussanguice nem sequer ter mais olhos que barriga. É um brunch.

A Bica do Sapato, espaço que nunca visitei mas que está na lista de locais a visitar, vai abrir aos domingos para deliciar os clientes com um brunch. De acordo com o que li na Timeout temos acesso, em regime de buffet, a cereais, pão, compotas, sumos, chá, fruta, pratos de carne, peixe, vegetarianos, salmão e bolas de bacalhau. E arroz de cabidela...pronto, este foi eu que inventei. A visitar seguramente!

PS. E rissóis e croquetes, não?

P.

Portugal tem talento

Está quase a chegar a Portugal o programa "Portugal tem talento". Será apresentado na Sic por Bárbara Guimarães. Vimo-la, há dias, em Braga a passear. Curioso como uma pessoa de apelido Guimarães é vista em Braga. Adiante. Os castings já começaram sendo que no início do ano foi possível ver alguns dos concorrentes aqui perto do local do trabalho no Forum Tivoli. Um dos participantes, que estava junto ao Tivoli, alegava que era o melhor a arrumar carros em locais proibidos. Desempenhava muito bem aquela função. Curiosamente mesmo em dias em que não há casting, vejo-o por lá a arrumar viaturas.

Ainda pensei em concorrer com um de três números possíveis: i) mexer o nariz para cima e para baixo sem lhe tocar com as mãos ou mesmo com os pés; ii) como adulterar uma simples receita de arroz branco (que nunca falha) usando uma frigideira em vez de uma tampa no tacho; iii) jogar Wii durante 7 dias consecutivos usando por inúmeras vezes a palavra "cashim".

P.

Ciabatta também para ti!

Tenho visto um pouco por toda a cidade um conjunto de muppies alusivos aos novos produtos da marca Mcdonald´s. Eu nem sou muito Mcdonaldeiro mas as sandes novas têm muito bom aspeto. Serão mesmo mesmo mesmo boas? A minhoquinha de que são feitas será mesmo tenrinha? A provar.

P.

Sim, mestre!

Aqueles que tiraram o curso antes do processo de Bolonha ter tido lugar vão poder, com um esforço adicional, vir a beneficiar do grau de mestre. A notícia foi publicada em vários locais mas podem ler alguns detalhes aqui. A mim parece-me uma questão de elementar justiça.

Agora é questão de cada um verificar junto da universidade na qual tirou a licenciatura quais os passos a desenvolver para se tornar mestre (mas não é de cerimónias).

De repente apeteceu-me jogar mastermind. Tenho de ver se o encontro.

P.

Mentbook

Estamos assim. Com a necessidade de passar informação da massa cinzenta para o papel/computador. Dava-me tanto, tanto jeito que existisse um mecanismo que passasse aquilo em que estou a pensar para o computador. Uma espécie de Mentbook. A imagem foi retirada deste estaminé.

P.

Quebrar o jarrão chinês

Cá estamos. Ou melhor...cá estou. Eu e o comentador da Eurosport. Acho que a, esta hora, mais ninguém está a ver a partida de Venus Williams contra uma senhora chamada Zahlavova (vova por parte do pai). Tenho ideia que, na casa da Zahlavova, à hora do jantar se ouvia: "Meninos, está na mesaaaaaaaa!" e a Zahlavova respondia: "Zahlavou, zahlavou".

Agora, para além de ver as partidas de ténis, tento ver a forma como os jogadores (ou jogadoras) batem na bola porque aquilo que parece tão simples na televisão é de uma enorme dificuldade na vida real. Ainda ontem acertei duas vezes no ar (sem acertar na bola) num gesto técnico que foi apelidado de maravilhoso. Ao menos faço as pessoas rir. A técnica é mesmo essa: riam-se, riam-se que eu já mando uma castanhada (gosto da expressão) na bola que vocês vão ver!

Mesmo a forma como os jogadores atiram a raquete para o chão quando estão frustrados porque perderam um ponto tem de ser estudada. Isto porque, em casa, e porque não temos assim tantas raquetes, treino com bibelots. E nessa perspetiva tenho de ter motivos válidos para poder partir o jarrão chinês do século XII, que temos na sala, mas que foi feito pelo dono da loja dos 300 da rua que ainda é vivo. Há que o partir mas com classe. E só depois passar para as raquetes propriamente ditas que ainda são caras.

Constato que as senhoras gritam que se fartam ao longo do jogo. É impressionante! Não vêem que, em Portugal, está "tudo" a dormir? Xiuuuuuuuuuuuuuuuu! Ah, afinal constato também que há muitas pessoas que publicam posts no facebook a esta hora a propósito deste jogo. Não estou sozinho.

P.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Transparência

A transparência é uma qualidade nas pessoas que é admirável. E aqui não falo de roupa transparente. Nada disso. Estou a falar da característica ao nível da personalidade. Ser transparente é, para mim, uma pessoa ser verdadeira. Dizer as coisas tal como elas são. Umas vezes ligeiras e simpáticas e outras pautadas pela dureza nos comentários e nas opiniões.

Mas transparência é mais do que isso. É ter a capacidade de confiar nos outros. Naqueles a que chamamos amigos. Se os classificamos como tal é porque, de certa forma, são relevantes. E se são relevantes é neles que devemos confiar para partilhar os nossos bons e maus momentos. Se apenas os procuramos em determinados momentos é porque algo não está bem. Em nós, no amigo ou na relação estabelecida entre ambos.

A transparência não é algo que se adquire com o tempo. É uma questão de postura e de atitude. Ser transparente é acima de tudo acordar e viver com a noção de que aquilo que pensamos é aquilo que indicamos, partilhamos e praticamos no dia a dia. É não fazer teatro no sentido de sermos ou vestirmos a pele de uma personagem que na realidade não somos. É ser sincero.

Ser transparente não é de todo fácil. Mas é acima de tudo necessário.

P.

Gasolina, gasóleo ou a pé?

Estamos novamente num nível de preço dos combustíveis que se torna insustentável. Quantas e quantas vezes as pessoas pensam em "dar gás" ao automóvel para andarem mais depressa e constatam que o problema é mesmo esse. Não há como "dar gás" quando este não existe. Gás, gasolina, gasóleo...neste post meto tudo no mesmo saco. No mesmo escape, pode ser?

O valor de venda da gasolina/gasóleo atualmente corresponde aos valores de comercialização do produto no verão quente de 2008 quando as pessoas se indignaram e o setor dos transportes parou de funcionar. Camiões, camionetas, carros e bicicletas - pronto, se calhar as bicicletas não entram neste lote - deixaram de percorrer quilómetros. A grande diferença é que o preço do barril, na altura, estava em 143 dólares e hoje cifra-se nos 97 dólares. E aqui, neste ponto, é que está o grande problema.

Se tudo aumentou - e nota-se o impacto - é aqui que os aumentos se aliam à exploração de todos os nós. Os contribuintes. Malditos!

P.

Selos

Já alguém fez um selo nos correios personalizado? Fica alguma coisa de jeito? Ou mais vale sê-lo do que parecê-lo? Pronto, é estúpido.

P.

Australian Open

Viram os jogos do Australian Open? Nãooooooooo? Eu também não. O facto dos mesmos passarem de madrugada são um verdadeiro handicap para os espetadores portugueses. Foi por isso que recusei o convite para participar no torneio. Depois tenho de vir trabalhar de manhã e não me garantiam nenhum transporte que fizesse o percurso Sidney - Lisboa em menos de 20 horas. Assim não me apanham por lá. Prefiro esperar por Roland Garros, em Paris.

Pela segunda vez na história do ténis português, um dos praticantes passou à segunda fase do torneio. Da primeira vez tinham jogado dois portugueses e logicamente um deles passou à segunda fase. Desta vez foi mesmo contra um "não tuga" e, em cinco sets, Frederico Gil garantiu a vitória lusa. Quem conseguir ler os lábios vai ver que o Frederico diz no final do encontro : "Vai buscar! E já agora traz-me a Elle Macpherson (é australiana) que é bem gira!".

Infelizmente, aquela hora poucos foram os portugueses que puderam assistir à vitória. Os poucos que estavam acordados estavam a ver o GigaShopping (na RTP) ou aqueles concursos de madrugada da SIC e TVI. Como é que são sempre os mesmos a ligar?...

P.

Consulta aos astros

Esta questão da suposta troca de signos fez-me despertar a curiosidade sobre as caraterísticas daqueles que me são mais próximos. Já aqui disse que não me revejo no signo de touro em que está tudo devidamente organizado. Um touro não pode, por exemplo, usar um par de meias em que as meias em si não sejam coincidentes. Um gémeos pode. Se é o que se passa hoje? Sim, é. Ou então não. Fica a dúvida.

Independentemente disso voltei a contactar os astros. E aqui não estou a falar de Cristiano Ronaldo, um denominado astro do futebol. Tenho quase, quase a certeza que se ligasse para o astro Cristiano (com ascendente em Irina) iria ouvir uma voz a dizer: "Oh Ronaldio, andia para a camia, pá! Larguia a Maya!" (este é o meu russo profundo). E eu não quero sequer estar sujeito a isto.

Aquilo que me faz acreditar que sou gémeos é mesmo esta parte: "com uma mente sempre em funcionamento, a saltar de ideia em ideia, as palavras acabam por funcionar como âncora para os seus pensamentos." Para mim, e para os outros gémeos (será?), não existe lógica mas sim uma associação entre as palavras.

P.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sexto andar


Os Clã são uma das minhas bandas favoritas. Simplesmente adoro esta senhora. Quantas e quantas vezes nos concertos a que assistimos exclamo: "Bravo Manuela, bravo!!". Nisto aparece a Manuela Bravo (que cantou a célebre música "Sobe, sobe, balão sobe") e invariavelmente temos de dizer: "Desculpe, mas não era para si". A Manuela Azevedo - dos Clã - é a maior!

Vem isto a propósito de precisarmos de ajuda para, no final do mês, encafuarmos (é um termo técnico) uma cómoda na arrecadação que é pesada "comóraio". Por isso, se voluntários existirem para esta manobra de diversão, podemos oferecer em troca refeição, roupa semi-lavada e uma raspadinha não premiada.

A arrecadação fica no sexto andar. Daí a ligação entre os dois temas. Só por isto.

Oh senhora, largue-meeeeeeeee pá! Sobe balão, sobe....sim, eu sei a música. Mas é uma cómoda que queremos que suba para a arrecadação. Não é um balão, sim?

P.

iris by Zon - o que eu procuro (reformulado)


Há uma linha que separa a minha carrinha que procuro de manhã, daquilo que encontro
Basta sair à rua e não me lembrar do local onde estacionei
Uma linha que separa uma tentativa frustrada de carregar no botão do comando e abrir as portas do modelo desejado, daqueles outros automóveis que simplesmente não respondem
Que não grava na memória, o lugar onde ficou parada a viatura

Há uma linha que me compreende. É a linha do comboio que apanho todos os dias ainda que, por vezes, tenha de chegar até ela a pé.

P.

Tragam o farnel

Uma parte significativa da minha vida tem sido passada em comboios. Posso não conhecer a famosa linha do Tua - voltou a ser alvo de referência nestas presidenciais - mas conheço bem as linhas de Sintra e a linha do Norte. Quem consegue esquecer aquele cheirinho da zona de Aveiro? Ahhhhhhhhhhhhhh, aquele aroma fresco. Maravilha.

Viajar de comboio permite ter uma perspetiva do local quando comparado com o automóvel. Neste último estamos demasiado concentrados na passagem de vermelho para verde para podermos buzinar ou simplesmente em tentar dar o golpe. No comboio ninguém ultrapassa ninguém e não existe aquele estímulo do insulto fácil. Por isso podemos apreciar a viagem e a paisagem.

Foi a pensar nisto - ou noutra coisa qualquer que agora não me ocorre - que a CP criou uma campanha ao Sábado, com descontos de 50%, para que em família, com os amigos, sozinhos ou mesmo com o revisor/a o cidadão (que não cidadona) possa conhecer melhor o país. Já tentei comprar a viagem de regresso a casa de Alfa, mas sem sucesso.

P.

E cá está a terceira (não é a ilha)!

Já se estava mesmo à espera. Depois de ter publicado isto, recebo hoje o seguinte email: 07h26am: Cabelo liso por mais tempo: 49 euros 3x´s e um corpo firme: 19 euros. O que se seguirá?

P.

domingo, 16 de janeiro de 2011

1 ano de Blog

Histórias. O quotidiano. Palavras e mais palavras. Rimas. Imagens gravadas na memória. Amor. Os amigos de sempre. Os novos amigos. Os amigos para sempre. Os pontos nos desportos. As corridas ao final do dia ou no meio da multidão. O bigode e os óculos. As novas experiências. As emoções. As alegrias maiores e mais frequentes do que as desilusões. As rotinas quebradas pelas surpresas. Os sorrisos e os risos. As piadas e trocadilhos. A música transformada em concertos, tantos e tão bons. As viagens que preenchem os sonhos e que se transformam em fotografias. Pisar o Maddison Square Garden e Central Park pela primeira vez. A praia. As ondas do mar e os gelados. Os livros inspirados e inspiradores. As bandas desenhadas. A sétima arte. As coisas boas e doces. A rota das pastelarias. O sumol de ananás. As iguarias e os novos restaurantes. As almôndegas e o bacalhau. A ida à televisão. O Super Mário.

As horas. O tempo. Os comentários e os seguidores. Tantos minutos aqui. Neste espaço de que tanto gosto. No meu blog.

P.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Gémeos Forever!

Não admito que, de um instante para o outro, tenha que abdicar da minha condição de Gémeos. Não admito! Sempre me habituei a pensar que pertenço a este signo. No caso ao primeiro dia do signo. Lembro-me perfeitamente que até fiz horas, antes de nascer, para que não fosse Touro mas sim Gémeos. Não querem que eu nasça de novo, certo? Então estejam lá quietinhos!

Por mera curiosidade fui ver se as minhas caraterísticas se enquadravam no perfil de Touros. E só não estou a rebolar de riso porque senão não conseguia escrever este texto. Quando li e reli a palavra "organização" vi claramente que não sou eu. Com todo o respeito pelos touros, eu não sou assim.

P.

Não posso ser banana?

Um conjunto de astrónomos nos Estados Unidos da América redefiniram o zoodíaco. Isto ao final de terem terminado uma partida de sueca. Quem ganhasse tinha a possibilidade de baralhar os signos. E assim foi. Ao que parece - e todos sabemos que neste tema a ciência é um posto - a força gravitacional da Lua, ao longo dos milénios, fez com que a Terra tivesse oscilado no seu eixo e provocou um salto de um mês no alinhamento nas estrelas. Daí resultou o baralhanço dos signos.

Assim sendo, a nova perspetiva é a seguinte:

. Ravioli: De 20 de Janeiro a 16 de Fevereiro
. Banana: De 16 de Fevereiro a 11 de Março
. Alho Porro: De 11 de Março a 18 de Abril
. Fettuccini de Camarão: De 18 de Abril a 13 de Maio
. Bronquiolite: De 13 de Maio a 21 de Junho
. Santinho: De 21 de Junho a 20 de Julho
. Ás de Espadas: De 20 de Julho a 10 Agosto
. Atum: De 10 de Agosto a 16 de Setembro
. Artolas: De 16 de Setembro a 30 de Outubro
. Coiso: De 30 de Outubro a 23 de Novembro
. Destroce: De 23 de Novembro a 29 de Novembro
. Soutien: De 29 de Novembro a 17 de Dezembro
. Ah e tal: De 17 de Dezembro a 16 de Janeiro

P.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Bom fim-de-semana

Esta semana foi inesperadamente comprida. Tive a sensação que demorou 327 dias (nem mais nem menos).

Bom fim-de-semana!

P.

Optimus Alive 11

Chris Martin, e seus pares, são presença confirmada no Optimus Alive 11 que será realizado em Julho no passeio marítimo de Algés. Vamos tentar ir desde que a lindíssima Gwineth Paltrow também marque presença no local ou então Lucyanni (a filha de Luciana Abreu e Yannick Djaló). Uma das duas. E eu pensava que ia ser Luló.

P.

Quando o Marek não é marreco

Novidades tenísticas: cada vez mais perto do estrelato! Ou será do estrelado? Do ovo, entenda-se. Ah nãoooooo, não posso comer ovos por causa da dieta. É mesmo do estrelato ainda que ontem o treino de ténis tenha sido feito num intenso nevoeiro.

"Está aí alguém???", perguntava eu, sem saber se estaria um outro jogador do lado contrário da rede. E sim, estava. Estava um indivíduo esloveno - Marek - de 1,95m que, tendo pegado poucas vezes numa raquete, me dizimou completamente. Derrotou-me em dois tempos.

A diferença fundamental é a questão da altura. Quem tem 1,73m pode ambicionar muito pouco no mundo desportivo. Quanto muito consegue chegar às latas de atum nos supermercados. Mas no desporto não tem muito sucesso. Quer no basket, quer no ténis sinto falta de ter uns centímetros extra mas tenho quase a certeza que se tentar jogar de socas...caio. E isso não dá jeito algum.

A culpa de tudo isto surgiu há muitos, muitos anos. Um dia, quando fui ao dentista, a médica explicava-me que quando os meus pés crescessem iriam ser acompanhados pelo crescimento do corpo. Com base nisso comprei sapatos de tamanho 45 quando na altura calçava o 40 mas, em boa verdade, desde essa altura cresci pouco mais do que um palmo. E fiquei sem dois dentes.

Conclusão: o Marek deixou-me marreco...!

P.