Há dias ouvi um conhecido jornalista da SIC, José Gomes Ferreira, dizer que as pessoas em Portugal têm que se mentalizar que a procura de emprego não se deve circunscrever ao território nacional. Porque, por cá, as qualificações não merecem a devida retribuição e as oportunidades são escassas.
Não podia estar mais de acordo. Parece-me que, nesta altura do campeonato, toda e qualquer oportunidade (com boas condições) para trabalhar no estrangeiro tem de ser encarada com otimismo e com um sentido positivo. De aprendizagem, de mudança e de enriquecimento.
Felizmente convivo muito bem com as mudanças. Com as alterações. Com os novos desafios. Para mim mudar é sinal de que estamos perfeitamente disponíveis e capazes para encarar novas etapas da nossa vida. Para fazer com que estejamos melhor. Com a garantia de que aqueles que são essenciais permanecerão sempre nessa condição. Essenciais.
P.
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