terça-feira, 31 de maio de 2011

Sinal mais

Acredito que há determinados traços da nossa personalidade que não são trabalháveis, ou seja, características nossas que por mais que tentemos não conseguimos mudar. Existem e temos de saber lidar com elas da melhor forma. Da mesma maneira, existem outras que podem ser trabalhadas.

Não me considero propriamente uma pessoa otimista. Não me corre essa característica nas veias - pelo menos não vem nas análises. Mas o otimismo trabalha-se e eu acredito nisso. Que tudo se torna mais simples se tivermos uma atitude mais positiva. Que as nossas capacidades são potencializadas se colocarmos um sinal mais naquilo que fazemos.

Não é seguramente por acaso que os desportistas, de forma genérica, são pessoas positivas. Porque se automotivam e são motivados para fazer mais e melhor. É um bocadinho dessa energia que tento trazer dos treinos e transpôr para o resto da minha vida. E felizmente a tal atitude está bem melhor do que foi no passado (mas ainda longe do que tem de ser).

P.

Qual Vitória, Qual Quê!

Voltei, em força, aos treinos de ténis. E digo voltei em força porque houve ali um período de tempo em que senti que mesmo indo aos treinos não andava realmente lá. A cabeça não estava lá dado que andava preocupada com outras coisas.

E este regresso trouxe-me a possibilidade de voltar a treinar com um senhor, com os seus 60 anos (geralmente não falho muito...), com o qual me farto de rir. Em determinadas alturas do treino, especialmente nos pontos críticos - os chamados pontos de ouro , sempre que este os ganha, começa a correr pelo campo com os braços abertos como se fosse a águia do Benfica. A isto soma-se o facto de utilizar por várias vezes o termo "chouriçada", sempre que existe alguma bola mais caprichosa - comentário técnico, leia-se - que acaba por bater na rede e cair junto à mesma do lado contrário.

Por último fiquei a saber que tem o meu carro de sonho: um série 1. Venham mais treinos, sff.

P.

(...)

5 minutos à frente do elevador...

P.

See the light

Nota-se quando alguém tem sono quando passa dois minutos junto ao elevador que está iluminado - aquela luz própria que indica que está parado à nossa espera - e continuamente carrega no botão para ver se o elevador chega. Nota-se. Só isso.

P.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Mistérios de Lisboa


Atendendo aos vencedores de ontem dos Globos de Ouro, fiquei com curiosidade sobre este filme.

P.

CP - Notícia de última hora

A CP determinou que, por ameaça de greve de uma senhora que é empregada de limpeza na Funcheira, os comboios de todo o país vão ter que parar amanhã.

P.

(I)tinerário (C)aracol 19

Conseguir escrever enquanto se tenta chegar a Lisboa, via IC 19, demonstra bem o caos desta manhã. Ou então que consigo escrever em andamento. Fica a dúvida.

P.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

30

A primeira semana dos 30 foi efetivamente diferente das demais. Não senti, como me chegaram a dizer, que a unha do dedo pequeno do pé começasse a doer. Essa já me doía, pelo que nunca poderia ser verdade. Senti, isso sim, que foi uma semana positiva. Mesmo que me tivesse passado a doer a unha do dedo grande (ainda assim é sinal que tenho dedo).

Positiva porque no início fui contactado por pessoas que atravessaram as diferentes fases da minha vida para assinalar a data de aniversário. Mesmo daquela fase em que meti no álcool.

Positiva porque interiorizei que é fundamental aceitarmo-nos como somos. Com as nossas virtudes e os nossos defeitos. Conviver com ambos, de forma saudável, é decisivo.

Positiva porque terminei o curso e, ainda que esteja a aguardar algumas notas, já me dou por satisfeito por ter completado com sucesso esta etapa.

Positiva porque os sonhos se mantém e isso vale ouro.

Positiva porque é fim de semana.

P.

Rui Pedro

Das histórias mais mediáticas, esta é uma das que mais me perturba.

P.

Oh chef, tem mesa para 4?

Dei de caras - podia ter sido Lux, mas não - com dois sites simpáticos e que nos ajudam nas horas de maior aperto quando não sabemos onde ir almoçar/jantar e não temos mesa marcada.

Os sites www.besttables.com e www.mytable.com têm informação sobre horários, preços, chefs, dias de fecho e possibilitam que seja feita uma reserva até trinta minutos antes da refeição. Só não permitem que se defina logo o que se vai comer. Para aqueles mais apreciadinhos que iam clickar em duas doses chop soy de gambas embalsamadas (ouvi isto ontem no programa "Olha que tal" da RTP e achei o máximo!) contenham os dedos, sff.

Dispõem ainda de promoções e informação actualizada sobre todas as novidades dos espaços. Não é espetacular? Claro que sim, oh chef!

P.

A árvore da vida


Filme da semana. A ver.

P.

Pela manhã

Hoje o Metro estava completamente cheio. Não tenho memória de alguma vez ter viajado num transporte público com tantas pessoas. Nem mesmo quando, lá pela década de 80, dávamos boleia no Algarve a algumas pessoas que queriam ir para a praia. O nosso carro - um saudoso Renault 5 - não sendo público, tomava essa condição para aqueles que erguiam o dedo à beira da estrada e que pretendiam ir para a praia. Isto sim é serviço público (na realidade só me lembro de ter acontecido uma vez, mas...conta).

E foi hoje que aconteceu. Sim, algum dia teria que acontecer, verdade? Mas o quê? Mas o quê, perguntam vocês? Foi hoje que te cresceu cabelo (nem que seja nas axilas) pelo efeito de estufa do metro? Foi hoje que o revisor apareceu para controlar os bilhetes? Foi também que hoje que mudou a mensagem da senhora que diz "protect your belongings"? Não, nada disso.

Foi hoje que, no meio da confusão, uma senhora africana (não me pareceu norueguesa) literalmente fez com que durante duas estações eu lhe apalpasse o fiofó (de acordo com a wikipedia também conhecido por bunda). Não houve hipótese de evitar mas naquele estado vegetativo em que nos encontramos - sono e sem qualquer possibilidade de nos movermos - também não há muito que comentar. Até porque todo e qualquer comentário da senhora em questão era em crioulo. Ora...mesmo que eu tivesse um telefone com acesso à internet duvido que tivesse a capacidade de, naquele instante, fazer a tradução das palavras.

Ficou o momento. Para não mais recordar.

P.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Nikita

Estão a ouvir a música "Nikita", de Elton John, como pano de fundo para este post? Vá, concentração...quero falar-vos da Nike do Chiado. Como felizmente já tive a possibilidade de visitar as lojas "Nike Town" de Ny e de Londres, achei esta tremendamente pequena e com pouca variedade de artigos (e caros, por sinal!). Estava à espera de mais. Mais novidades, mais espaço, mais dedicação a desportos que em Portugal não têm tanta relevância (ter um piso só para futebol parece-me excessivo).

Em todo o caso destaque para a possibilidade de termos sapatos criados por nós (eu estou a pensar em fazer um sapato com espaço para 6 dedos, isto para ter mais espaço para o dedo grande do pé ou mesmo para fazer com que se me pisarem eu não o sinta mas ainda assim faça aquele esgar de dor).

Esta é daquelas marcas que eu absolutamente adoro e daí a frustração. Daquelas que um dia gostaria de poder trabalhar.

P.

Mãe há só um

Não há erro no título. É mesmo assim. Passo a explicar: comecei a ler o livro "A máquina de fazer espanhóis" de Valter Hugo Mãe. O livro não trata, como o título poderia sugerir, de alguém que tem 73 filhos nascidos em Madrid. Nada disso. Trata de uma história de vida passada na velhice com um tipo de escrita, que nas primeiras 33 páginas, já me cativou.

Este livro foi-me apresentado por amigos como sendo algo que, em determinadas passagens, classificamos como "brilhante". E quando partimos com muitas expectativas, por vezes, sentimo-nos defraudados. Mas devo dizer-vos que tal não aconteceu e seguramente não irá acontecer até ao fim. Como sou um "pressinhas" estimo que em muito pouco tempo chegue ao final. Depois logo vos falarei disto, ok?

P.

terça-feira, 24 de maio de 2011

O último a sair

Já viram o programa "Último a sair" na RTP? Se não o fizeram, vejam sff. Tem pormenores humorísticos deliciosos. Todos os dias por volta das 22h30.

P.

La Grande Finale

É bem provável que nos próximos dias coloque muitos títulos em francês. Objectivo? Ter visitantes de França que me convidem para ir ver o torneio. Se isto é uma utopia? Sim, é. Mas deixem-me sonhar sff que ainda é das poucas coisas que não custa dinheiro.

Adiante. Hoje termino o meu curso de Gestão de Vendas no ISCTE. Ter, ainda há pouco em conversa, hesitado sobre o nome do curso ("o curso chama-se....bolas, escapou-se-me o nome") demonstra bem o quão distante estou do mesmo neste preciso momento em pleno contraste com o princípio e meio do curso em questão. Aprendi até uma determinada altura, até porque a disposição era outra, e consegui ver como é que o resultado das aulas podia ser aplicado à minha função atual.

Considero, ainda assim, que o saldo foi positivo. Não dou como perdidas as horas em sala de aula e acharei sempre que apostar em formação é uma boa jogada. Aprendemos com os professores e com os demais alunos. Mas por agora chega, sim? Prefiro continuar a apostar na carreira como tenista, em golpes de esquerda e de direita e muitas vezes simplesmente em ...golpes. Aparecem quando me atiro para o chão junto à rede. É um estilo próprio.

P.

Crónica das 16h09

Por estes dias vimos o filme "Water por elephants" que já andava debaixo de olho há alguns instantes. O filme é levezinho - isto mesmo considerando que uma das personagens principais é um elefante - e essencialmente bem disposto. Bom para quem estiver de trombas, poder ver trombas no écran e sair sem elas. E a senhora que tem colher no nome (Witherspoon) dá cartas.

P.

Por acaso...

...existe alguma alma caridosa que me queira levar a Paris para ver o torneio? Pleaseeeeeeeeeeeeeeee.

P.

Roland Garros

Por estes dias começou mais um dos torneios do Grand Slam de ténis. No caso falo-vos do torneio de terra batida que acontece ali para os lados da estação de Massamá. Pelo menos, todos os dias, quando passo por lá vejo uma poeira desgraçada. Dizem-me que é das obras que andam a fazer para melhorar a estação de caminhos de ferro mas eu quero acreditar que há uma rede lá pelo meio das ditas cujas e que se praticam ali jogatanas valentes.

Já sobre o facto de, por ali, não se falar francês (ninguém diz: "Oh Pierre, traz-me aí um briques), acho que é um facto que deve ser minimizado até porque existem roullotes ali por perto e isso é, por si só, uma utilização da língua francesa.

De todas as superfícies, a terra batida é aquela que eu menos gosto. De ver e de jogar. De ver porque o jogo se torna mais lento e assentando, por vezes, na lógica de consistência e de esperar pelo erro do adversário. De jogar porque fico com o calçado algo badalhoco (é um termo técnico).

Assim, e feitas estas considerações, espero que Federer retome a sua melhor forma e ganhe o torneio. Já que os tugas já ficaram pelo caminho. C´est la vie.

P.

domingo, 22 de maio de 2011

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Just do It

Já que andamos numa onda de lojas de rua, que tal falar da nova loja da Nike no Chiado? A marca acaba de abrir a sua primeira loja de rua em Portugal com dois pisos um deles inteiramente dedicado ao futebol e outro mais generalista (running, training, sportswear).

Através do Nike Running Club é possível agendar treinos e correr com outros atletas ou através do NikeFind é possível desenhar o nosso próprio "téne" (gosto de lhe chamar assim). Para breve está a chegada do Boot Steam, um serviço que adapta as chuteiras ao pé do cliente (mesmo aqueles que tenham unhas compridas).

Já estou a ver as minhas botas RC7 (Rissoisecroquetes7) ao lado das do CR7. Pumbas, bai buscar!

Nike Store, R. Garrett, Seg-Sab das 10h00 às 20h00.

P.

É um labrador crescido, xôr pica!

As câmaras de um circuito interno de uma estação de comboios no Reino Unido registaram imagens de um indivíduo a tentar entrar no comboio com o seu animal de estimação - um pónei. Lá, como cá, existem limitações sobre o tipo e tamanho dos animais que podem ser transportados nos comboios. Deve ter sido sobre esta questão - dos animais - que ontem no metro, o senhor que estava ao meu lado e cujo cheirinho era parecido ao de um pónei dizia ao telefone para alguém: "Vamos aqui como sardinhas em lata!". É uma questão animalesca, portanto.

P.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

H3, boas sensações

Já por aqui o escrevi algures. O H3 passou de ser uma "paixão" gastronómica no início de 2010 para algo que, à data, já não me traz o mesmo grau de prazer.

Mas foi com, genuína surpresa, que tive oportunidade de visitar a loja do Parque das Nações. A loja não é grande...é enorme. E, comparativamente com as lojas dos centros comerciais, acresce o facto de ser um espaço com vida própria, com cores chamativas - uma mistura de cores vivas - e com algumas ofertas fora do trivial das restantes lojas.

Em especial, e porque foi a única coisa que provei, adorei os gelados everydae. Esta é uma das ofertas que não se encontra em qualquer lugar. São daqueles aos quais eu gosto de chamar "munta bons" e que mordem os calcanhares aos gelados do Santini (para mim os melhores que alguma vez provei). Existem quatro sabores pelo que, tendo sido apenas testado um, prometem-se visitas regulares a este espaço para completar o ramalhete.

Hoje, e porque existiam problemas com os geradores na loja, esta estava praticamente vazia. A sensação que tive foi a de estar no papel de um crítico de cinema quando vê a película antes do grande público e tira as suas notas. E se ir ao cinema é isto...então os filmes são sempre bons.

P.

Dá-me luz

Ando com este tema em mãos há alguns meses. Mas foi após ter recebido mais uma fatura da EDP a rondar 100,00 euros (por 2 meses) que fui mais assertivo na chamada telefónica para a empresa "abusadora" nos valores. Fiquei a saber, em rigor, os horários mais económicos - e que nem sempre respeitamos - e por isso, daqui em diante, lavaremos roupa às 03h00, cozinharemos as refeições do dia seguinte por volta das 04h00 - o arroz de cabidela neste horário fica mais apurado - e ligaremos a luz entre as 05h00 e as 05h30 para jogar dominó. No restante...luz nem vê-la, isto para ver se a fatura baixa o valor.

Na realidade pode haver um problema com o contador que "inadvertidamente" pode estar a contar mesmo quando não temos nada ligado. É nonstop. Por isso vou só fazer ali um teste - de acordo com o que me disseram ao telefone - para ver se é disso. Se não for...jantaremos à luz das velas. Não dizem que é romântico?

P.

É preciso ter Latte para ser assim...


Um excelente local para pequenos almoços e afins (dentro dos afins considera-se lavar os pés). Na estação de Marylebone, em Londres.

P.

Problemas na cabeça

Tenho alguns problemas na cabeça. E não me refiro à falta de cabelo já que não entendo que isso seja um problema.

Tenho problemas na cabeça...da raquete. A cabeça da raquete é a parte da cima da raquete onde constam as cordas e neste novo modelo que tenho a dita cabeça é "mai piquena" em relação ao modelo anterior.

De acordo com um site brasileiro que consultei existem dois tamanhos a considerar: acima de 100 polegadas e ...espantemo-nos (Ahhhhhhhhh!) abaixo de 100 polegadas. Os principiantes devem escolher modelos de raquete cuja cabeça tenha acima de 100 polegadas isto porque, e passo a citar, "o sweer spot (aquele lugarzinho gostoso da raquete onde ela gosta que a bola pegue é maior) aumentando a força dos golpes mas diminuindo a velocidade de manipulação. Portanto à medida que melhore o seu jogo, deve diminuir a cabeça da raquete (essa não vale para vesgos)".

Algumas notas:

1) Ter uma definição onde se usa a expressão "aquele lugarzinho gostoso" é por si só cómico. Se aplicarmos isso à nossa História podemos, com propriedade dizer, que esta pode ser reescrita. O próprio D. Afonso Henriques terá dito que, antes de partir para as conquistas, terá saído daquele "lugarzinho gostoso" antes de pegar na espada e no cavalo (imagino que andasse a cavalo na ausência de táxis na altura).

2) Eu não tenho propriamente boa visão ao longe pelo que a parte que diz "não é para vesgos" determina claramente que não está ajustada à minha condição.

Ainda assim, e porque gosto de desafios, vou jogar bem com a dita cuja na próxima semana! É preciso é ter cabeça.

P.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

É menina


É a mais nova. Não é espetacular? Claro que sim.

P.

Olho por olho

O curso de vendas que estou a tirar está mesmo a terminar. Foram três meses dos quais os primeiros dois foram bons, mas o último...bastante custoso.

A última disciplina procura interpretar os sinais do nosso cérebro e analisar os nossos comportamentos. Assim existem algumas curiosidades relacionadas com o olhar:

. Olhar para a direita e para cima ou para a frente - significa construir;
. Olhar para a direita e para baixo - significa sentir mas também que se está à procura de moedas no chão.

. Olhar para a esquerda e para cima ou para a frente - significa recordar;
. Olhar para a esquerda e para baixo - significa falarmos connosco próprios.

Temos feito exercícios curiosos que têm ajudado a fazer com que este final seja ligeiramente mais simples.

P.

15-0

Nunca percebi muito bem a utilidade de se fazerem reportagens em que se pergunta, de forma insistente, às pessoas qual o resultado de um jogo de futebol que ainda irá ocorrer (no caso o jogo entre o Porto e o Braga). Isto não é encher chouriços? Eu acho que sim.

P.

NBA Playoffs 2011


Já que os Lakers não podem ganhar este ano, que sejam os Bulls.

P.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Happy Birthday

Mãe,

Porque hoje é o teu dia. Beijinhos de parabéns. E prometo que, mesmo tendo sido muito difícil resistir, o teu presente deste ano não tem a imagem de William e Kate. Nem da irmã da Kate. Nem de ninguém da família real, ok?:)

P.

#14

São 14 os países que visitámos juntos distribuídos, por enquanto, por 3 continentes (não tem nada a ver com o Continente de Alfragide, isso é outra coisa).

Apesar de não ter propriamente um mapa no qual assinalo as nossas passagens pelos diferentes locais, lembro-me bem de cada um deles e de como, ao longo do tempo, fomos aproveitando cada vez melhor o conceito das viagens. Viajar, percorrendo vastíssimos quilómetros, é sempre sinal de uma distância percorrida e isso não é mais do que dizer que estamos sempre perto um do outro.

P.

Pistachios, Pistolas, Pichichi (pronto, é este!)

Notícia relacionada com Cristiano Ronaldo - também está no Museu Madame Tussaud em Londres, na sua versão em cera, ao lado de Irina Shayk...ok, a Irina (ainda) não está lá - a propósito da marca histórica de golos na Liga Espanhola.

P.

Do Cisne para cá...



...ando mais atento a esta senhora. Em Love & Another Impossible Pursuits.

P.

Londres

Londres. Os últimos dias foram passados por lá e serviram (muito e bem) para mudar de ares e trazer um novo espírito.

A cidade é enorme. Basta ver a quantidade de linhas que o metro tem - salvo erro são 11 - para percebermos que entrámos numa cidade de outro campeonato. São 7 milhões de pessoas que por ali habitam e isso vê-se, sente-se, nota-se em cada instante, em cada canto, tal a azáfama de pessoas que se cruzam em cada esquina numa quantidade de nacionalidades absolutamente impressionante.

Tivemos a sorte de apanhar bom tempo - de acordo com o comandante do avião percebi, à chegada, que estariam "twenty degrees celsius, no clouds...have a nice flight...over and out" - sendo que para os britânicos estávamos em pleno Verão e isso foi sem dúvida uma ajuda para esta viagem.

No restante gostei em especial de:

. Mercados de Covent Garden e Old Spitalsfield Market - espetáculos de rua;

. Museu de Madame Tussaud - com réplicas das principais figuras (ainda sem Kate Middleton);

. Torre de Londres - Carrega em si mesma o peso da História;

Do casamento real restam agora todo o tipo de recordações nas lojas de souvenirs. Tudo aquilo que consigam imaginar.

Também vimos o "Render da Guarda" numa cerimónia em que sabemos que a Rainha Isabel II está presente no Palácio porque a bandeira está hasteada. É mais ou menos o mesmo esquema das casas de banho públicas em que uma pessoa quando fecha a porta assinala "ocupado". Por isso é simples perceber quando é que está alguém em casa. Também podemos lá chegar se o rapaz da Telepizza conseguir entrar no Palácio para entregar uma Quatro Estações.

Recomendo. Londres, claro. Não a Quatro Estações (não gosto de queijo).

P.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Nunca foi escolha da Oprah

De Andrew Gottlieb, escritor de comédia. As aventuras de um homem à procura de tudo pela Irlanda, Las Vegas e Tailândia. Compra deste ano na Feira do Livro.

P.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Benefícios do ténis

Benefícios do ténis de acordo com reportagem do Folha de Portugal.

Benefícios para o corpo:
. Coração e silhueta em forma;
. Mais força;
. Maior controlo muscular;
. Ossos mais fortes;
. Melhor coordenação;
. Impede o aparecimento de unhas encravadas.

Benefícios para o cérebro:
. Mente mais rápida;
. Relações sociais estimuladas;
. Mais concentrado;
. Saber planear;
. Stress sob controlo;
. Diversão;
. Enquanto se joga não se pensa nas dores provocadas pelas unhas encravadas.

É (também) por isto que eu gosto do jogo.

P.

Conversa de taxista

[Taxista]: Então amigo, isto hoje é para onde?

[Eu]: Quero ir até às Amoreiras, por favor.

[Taxista] Sim, senhor. A viagem é curta mas estamos aqui é para servir o cliente. Tanto vamos até ao Porto como até às Amoreiras.

[Eu]: Pois. Hoje fico-me pelas Amoreiras.

[Taxista]: Sabe, isto a má fama dos taxistas vem de alguns profissionais que são mal formados e que dão mau nome à classe. A pessoa tem é que servir o cliente. Mesmo que este nos assalte, não vale a pena correr atrás da pessoa porque pode causar danos mais graves ao veículo. Não vale a pena. Se o senhor, por exemplo, agora me fizesse guinar o volante para lhe dar 100 contos...eu dava. Não arriscava.

[Eu]...

[Taxista] Por acaso, há dias, esteve aqui uma senhora a contar-me sobre um assalto. Estava nervosa e pôs-se a chorar no táxi. Uma pessoa tem que ouvir o cliente. Mas também lhe digo...a senhora devia ter uns 70 anos e era bem boa!

[Eu] Ri-me, claro!

[Taxista] Pronto, amigo. Já chegámos e sem assalto. Até à próxima.

P.

Seinfeld 3 vezes ao dia

Todos os dias serão disponibilizados aqui novos vídeos com as actuações de Jerry Seinfeld desde 1977. É ou não é espetacular? Claro que sim! Se há pessoas a tentarem abrir sacos para colocar bananas da Colômbia neste site? Não. Mas não se pode ter tudo.

P.

domingo, 8 de maio de 2011

Quem é o banana?

Está (aparentemente) superado um problema antigo.

Desde que me conheço que não consigo abrir sacos de plástico. Há qualquer coisa naquele gesto de fricção que eu não domino e que faz com que o saco simplesmente não abra. E é por isso que, não há uma única compra de supermercado, em que não tenha de pedir a alguém que me abra os sacos: "Não se importa? É que eu não consigo...". Nestas alturas dá imenso jeito haver sempre um leque de coisas que temos para fazer - "sacar" dos cartões de desconto e multibanco, e desenrolar os talões de desconto de outras compras - que servem para criar um momento de diversão que torna menos absurdo aquele "problema".

Mas acho que a saga terminou. Depois de percorrer dois corredores do supermercado com um saco de plástico na mão e tentando criar manobras de diversão para ninguém perceber que o tentava abrir subitamente...consegui!! E lá trouxe as bananas (daí o título, entenda-se).

P.

Ah seu paquiderme!


Tenho curiosidade sobre este filme com a simpática e sempre bonita Reese Witherspoon.

P.

Em passo de corrida

Correr tornou-se um prazer. E para isso muito tem contribuído o facto de estarmos a fazer um programa de corrida - julgo que foi criado pela Nike - em que, de modo progressivo, vamos ganhando mais resistência física. E essa tem sido uma diferença grande face ao que fazia antes quando, de uma assentada só, corria 45/60 minutos sem haver qualquer tipo de preparação para isso mesmo. Nem mesmo uma sandocha de leitão para aconchegar o estômago antes da corrida. Nada.

Tem sido muito bom fazer este dito programa em que ao final de 14 semanas estamos habilitados para correr 10 kms sem parar. Nem mesmo para comer uma sandocha de leitão. É sempre em frente até à meta!

Reparei agora que este programa, no seu final, indica um conjunto de provas mais vocacionadas para o sexo feminino, dos quais são exemplo a Prova Asics Feminina ou a Corrida da Mulher. Huuuuum...tudo bem. Importante são as sandochas de leitão (bem boas!).

P.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O que não queremos ouvir...

...aconteceu hoje. E automaticamente pensei nas horas perdidas e em como tenho dado pouca atenção ao que é realmente relevante.

P.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

À minha avó

Hoje é um dia em que penso muito em ti e no teu bem estar.

Beijinhos avó.

P.

A máquina (não) parou!


Passaram há dias pelo "Paradise Garage" e ocupam o 4º lugar do top de Vendas em Portugal. São os Amor Electro e esta música é simplesmente....eletrizante!

P.

Playoffs 2011 (mesmo que o vídeo seja de 2009)


Os playoffs da NBA continuam a decorrer e têm sido (algumas) as horas de puro entretenimento em ver aquele que é o meu desporto de eleição. Quero mesmo MUITO ver um jogo ao vivo.

P.

Peso Pesado

O programa "Peso Pesado" começou ontem e contou com mais de 1.700.000 espectadores. Aquilo que me faz gostar deste programa é constatar a força de vontade que os concorrentes têm que ter para superar os desafios e procurarem um futuro melhor. Faz-me sempre pensar que dependemos muito de nós para atingir algo.

Não deixa de ser estranho que, pela primeira vez, num programa apresentado pela Júlia Pinheiro tenha tido que aumentar o volume da televisão. Está a falar muito baixinho, a menina Júlia. Estranho, estranho...vou esperar até à altura em que vai dizer o número de quilos perdidos pelos concorrentes. Qualquer coisa como: "E o Zé Manel (nome fictício) perdeu....OITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO qulos". Pelo sim, pelo não, mantenho o comando da televisão mesmo ao meu lado para controlar o som.

P.

domingo, 1 de maio de 2011

Dia da Mãe Multifunções

Neste dia uma oferta multifuncional: peça decorativa, aquário e capacete de astronauta num só!

P.