Por estes dias começou mais um dos torneios do Grand Slam de ténis. No caso falo-vos do torneio de terra batida que acontece ali para os lados da estação de Massamá. Pelo menos, todos os dias, quando passo por lá vejo uma poeira desgraçada. Dizem-me que é das obras que andam a fazer para melhorar a estação de caminhos de ferro mas eu quero acreditar que há uma rede lá pelo meio das ditas cujas e que se praticam ali jogatanas valentes.
Já sobre o facto de, por ali, não se falar francês (ninguém diz: "Oh Pierre, traz-me aí um briques), acho que é um facto que deve ser minimizado até porque existem roullotes ali por perto e isso é, por si só, uma utilização da língua francesa.
De todas as superfícies, a terra batida é aquela que eu menos gosto. De ver e de jogar. De ver porque o jogo se torna mais lento e assentando, por vezes, na lógica de consistência e de esperar pelo erro do adversário. De jogar porque fico com o calçado algo badalhoco (é um termo técnico).
Assim, e feitas estas considerações, espero que Federer retome a sua melhor forma e ganhe o torneio. Já que os tugas já ficaram pelo caminho. C´est la vie.
P.
1 comentário:
Djoooooookooooooooooooooo!
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