domingo, 31 de julho de 2011

Joss Stone

O Festival dos Oceanos começou ontem e prolonga-se até ao próximo dia 13 de Agosto desdobrando-se em concertos, museus com entrada gratuita, concursos de folclore transmontano e sessões de degustação de leitão de Negrais.

Ontem a banda X-wife (os X-esposa ou X-mulher - uma banda composta só por homens, o que não deixa de ser curioso) abriram as hostilidades com um concerto de aproximadamente uma hora de duração. Não os conhecia e por isso deles registo duas coisas: a primeira é que gostei da sonoridade; a segunda é que a dicção do vocalista não é das melhores. Mesmo estando com bastante atenção não conseguia perceber, demasiadas vezes, o teor das letras que assumi que fossem em inglês. Mas ainda hoje preservo essa dificuldade. Também podia ter sido perfeitamente cantado em tirolês (como o do José Figueiras).

Depois a atual esposa - a Joss - mostrou, casada com o público, aquele vozeirão que a caracteriza. É extraordinariamente simpática, bem disposta, bem humorada e de uma generosidade imensa para com aqueles que a vêem no público - sente-se mesmo que ela adora o que faz. Trouxe na bagagem os grandes êxitos, algumas das músicas novas do novo CD - LP1 (ainda não está à venda entre nós) - e espaço suficiente para levar com ela duas bolas vermelhas do Continente que lhe foram oferecidas pelos fãs. Explico: o evento é patrocinado pelo Continente, e à semelhança do que acontece nas sessões de pic-nic, são distribuídas bolas vermelhas às pessoas. A Joss ficou com duas que decerto ficarão bem na sua sala.

Por mim pode sempre voltar. É sempre um enorme prazer vê-la, ainda para mais com o rio tejo como pano de fundo.

P.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Clube Viva, parte II

Já estive com os dois equipamentos na mão. Um é claramente mais "tanque de guerra" do que o outro. Consequentemente muito mais à minha medida que, apesar de nunca ter feito a tropa, sou mais do género "pau para a toda obra" em matéria de gadgets.

O problema está, segundo a malta do Clube Viva, que tenho de aguardar 18 meses sobre a última compra - feita há 12 meses - através do referido Clube para adquirir um novo equipamento.

Eu sou cliente da Vodafone desde que me conheço como gente. Sou daqueles que valorizam (e muito) a marca, com a qual me identifico em pleno.

O problema é que o sistema de pontos do Clube Viva é de tal forma exigente - é muito difícil somar pontos suficientes para aquisição de equipamentos, pontos esses que são aliás descontados ao final de dois anos sem utilização - que não me parece minimamente justo existir este tipo de restrição para a aquisição de algo que é promovido pela empresa.

Assim, e a menos que algo mude, esperarei 6 meses para receber o tanque de guerra.

P.

New place

Mudámos recentemente de instalações na empresa. Estamos agora num espaço bastante mais amplo - vocês importam-se de não estar a jogar raquetes de praia à minha frente? Tem espaço sim senhor, mas...também já me parece demais! - e com melhores condições. É um facto.

Passámos agora a dispôr de um LCD na sala que, nos primeiros dias, serviu para nos colocar a par dos programas da manhã e da tarde. Mais que não seja hoje todos nós somos perfeitamente capazes de confeccionar, entre outras iguarias, pastéis de Tentugal. É de notar que nunca experimentei o original mas posso desde já garantir que o desta casa é seguramente melhor.

Se, ao final do dia, o resultado do trabalho é o mesmo, acaba por ser sempre bom quando mudamos de ares e sentimos que, de alguma forma, é o reinício de algo.

PS. Só não tem luz natural, o que é uma enormeeeeeeeeeeeeeeeeeee falha.

P.

Até(nis) já!

Cumpri ontem o meu último treino na escola de ténis. Foram 15 meses de aprendizagem sobre um desporto pelo qual sempre nutri um enorme gosto. Lembro-me bem, de em casa, jogar contra a parede - que teimosamente devolvia a bola e derrubava as jarras (mãe, a culpa não era minha, ok?) - numa demonstração plena de que as paredes não fazem a mínima ideia sobre o que é um amorti, smash ou um mero e simples vólei.

Espero e conto naturalmente continuar a praticar a modalidade - avizinham-se jogos no Jamor que prometem trazer de volta o público a este espaço - mas já sem sofrer na pele uma verba mensal que o Estado muito ajudou a aumentar com a passagem do IVA de 6% para 23% (obrigadinho, sim?).

Como sempre se disse em Oeiras no final de cada treino: obrigado. Um abraço.

Tenho a certeza que para mim é mesmo um "até já".

P.

97 minutos "Shakespearianos"

Foram 97 minutos muito bem passados há vários anos atrás. A peça "Obras Completas de William Shakespeare" vão ter as últimas duas sessões nos próximos dois dias. Foi muito bom e seguramente um marco difícil de repetir por terras lusas.

P.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dava jeito

Uma placa de "volto já" para andar sempre comigo nos dias chatos.

P.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Deixemo-nos de minhoquices

São bons, mas não são magníficos. Falo-vos dos gelados Magnum Brownie que são comercializados pela Mcdonald´s e que são em edição limitada. São fundamentalmente cremosos, saborosos mas também enjoativos (pela dimensão dos mesmos). Santini continua de longe a ser o melhor sítio para adquirir um gelado. Mesmo que não tenha minhocas crocantes.

P.

É um conhé estranho...

Primeiro ponto: sempre quis usar a expressão "conhé" como título de um post. Sei que já a usei no meio de um texto mas como título creio que nunca tinha conseguido fazê-lo.

Segundo ponto: Falei recentemente com duas operadoras telefónicas conhecidas.

Terceiro ponto: Contactei estas duas empresas para alterar um plano tarifário de uma terceira pessoa.

Quarto ponto: Não me levantaram qualquer tipo de restrição. Em ambas as chamadas existiram algumas confusões - "Mas a minha colega disse que podia fazer ao telefone? É que não é esse o procedimento e vamos instaurar um processo disciplinar....", mas a verdade é que com dois ou três dados consegui mudar o tarifário de outras pessoas.

Quinto ponto: Admito que não seja do interesse de qualquer pessoa fazer isto por gozo, vingança ou porque gosta de falar para um call center. Mas ainda assim acho estranho, uma vez mais, que seja permitido a qualquer pessoa fazê-lo. Parto do pressuposto que se quisesse ter trocado o tarifário para um qualquer outro que tivesse chamadas mais baratas da Arrentela para Alfornelos teria perfeitamente conseguido. E isso faz-me um conhé de confusão.

P.

A prima é bem gira


Naqueles canais de Cabo que cá por casa - presumo que seja assim em quase todos os sítios - começam por 60 ("Põe aí nos 60 para vermos as séries") reparei que agora há uma série da minha prima: a Rizzoli (é a pessoa que está ao meio na imagem). Mais uma série policial, claro está.

P.

200 razões

A Timeout desta semana é uma edição especial com as 200 melhores propostas decorrentes das anteriores edições. Uma proposta por cada revista anterior. É uma espécie de coletânea (como os discos do José Malhoa mas sem aquela pose tradicional de olhar distante para o horizonte na capa). Destas pude constatar que existiu uma edição que, na capa, aborda um tema que me é particularmente relevante. Diz qualquer coisa como: "I love bifes". Vou ver se arranjo a dita cuja.

P.

E o gozo continua

Goodlife, deal of the day: nuances.

P.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Norueguês de um raio!

É tremendamente difícil classificar tudo aquilo que se passou na Noruega. É simplesmente horrendo. E agora, Breivik, apesar de ter confessado a autoria dos crimes alega que o fez em nome da Europa - visto que não acredita na democracia - e que portanto é inocente. Daqui passamos para a tese do advogado em que este declara que o seu cliente é louco.

Eu não sou a favor da pena de morte. Nunca fui. E neste caso não considero, uma vez mais, que fosse a resposta certa (até porque seria impraticável). Mas 21 anos de prisão - de acordo com a lei vigente no país - ou 30 anos - se o crime for classificado de "crimes contra a humanidade - é muito pouco para quem fez o que fez. Nestas coisas prefiro o sistema americano com 23 penas perpétuas num total de um zilião de anos (até porque apanha mais feriados e fins de semana e isso custa ainda mais). Cabrão do norueguês.

P.

A paciência tem limites

Esperar nunca foi o meu forte. Sou impaciente desde que acordo até ao momento em que me deito na maior parte dos temas. Se é para fazer, é para fazer o quanto antes. Não que é amanhã seja tarde mas não gosto de ter assuntos "pendurados".

O problema é quando aquilo que até pode fazer melhorar a nossa vida não depende de nós. E aí, resignados perante uma importância diminuta aos olhos dos demais, não há muito que possamos fazer. Senão lembrar, recordar, justificar...quase que implorar algum grau de atenção e reconhecimento.

Por isso...(des)espera-se.

P.

50 à hora

Ando tão viciado neste livro. Sempre troquei de bom grado os livros pelos filmes - são mais imediatos e eu dispenso o leque de pormenores que por vezes os livros oferecem (não os retenho) - mas neste caso admito que se existisse o filme iria achar que perderia bastante em relação à publicação escrita.

Como o enredo principal se desdobra em várias pequenas histórias de redobrado interesse, torna-se viciante querer saber quais são os próximos passos de cada um dos casos de advocacia (a personagem principal é um advogado). Por isso têm sido 50 páginas lidas por hora. Sempre a abrirrrrrrrrrrrrr!

P.

Dia Nacional dos Avós

Hoje é Dia Nacional dos Avós.

Um beijinho muito especial, avó. Acredita que todos aqueles que te amam desejam que estejas sempre bem porque tu mereces continuamente o melhor de todos nós.

P.

É isso mesmo

"A inspiração é para os amadores".

Raul Solnado

P.

É que nem tem dentes de ouro!

Cristiano Ronaldo é garantia de um banco espanhol para que este possa obter financiamento junto do Banco Central Europeu. Mas afinal o que é que o CR tem de especial? Dois pés para dar pontapés na chicha (tenho esperanças que um dia uma qualquer bola de um Campeonato do Mundo seja apelidada de chicha)? Dentes de ouro? A chave que permite abrir o cofre da Amiga Olga?

Isto demonstra (bem) como os valores dos passes dos jogadores de futebol são tão desfasados quando comparados com o valor atribuído a qualquer outro do comum dos trabalhadores. Só sei que o meu passe vai aumentar 20% assim de uma assentada. Isso é que é.

P.

Quem for, que atire a primeira Pedra

Joss Stone, dia 30 de Julho (Sábado), na Praça do Comércio às 21h00. A não perder.

Joss, se me estás a ler, vou estar de azul. Só para facilitar.

P.

A bela da unhaca

Regressar tem também destas coisas. Hoje de manhã um dos passageiros do comboio estava com um dos pés em cima do banco que estava à sua frente a cortar a bela da unhaca. Yac!...

P.

Branco ou Preto




segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Veredicto

Sempre gostei de policiais*. Este está a ser apaixonante!

* Tenho ideia que o primeiro interrogatório que terei feito foi à porta fechada. Explico-me: sempre que as testemunhas de Jeová iam a nossa casa eu perguntava (com a porta fechada): "Quem é?"; "O que desejam"? Se isto não é um interrogatório, não sei o que será.

P.

Old places, new mood

Felizmente partilhamos um enorme gosto por conhecer várias partes do Mundo. Da Arrentela ao Zaire (pronto, se calhar dispensamos o Zaire). A verdade é que as férias em novos locais acrescentam sempre novas histórias, novas pessoas - nem que seja por alguns instantes falamos com pessoas diferentes -, novos sabores, sons e cores. Os novos locais são tudo isso que invariavelmente registamos em imagens.

No entanto eu dou mesmo muito valor às férias passadas no local de sempre. Há 13 anos que passamos alguns (poucos) dias no mesmo local do Algarve. É um local com história porque foi mesmo ali que tudo começou e onde te conheci. E não me arrependo, nem por um segundo, de lá voltar. É maravilhosamente bom especialmente porque fazemos do que conhecemos um momento novo.

P.

Segundas feiras

Um ex-colega da Sonae disse-me uma vez o seguinte: "Nunca se deve regressar de férias para começar a trabalhar a uma segunda feira". Pois bem, eu nunca testei isso mesmo - invariavelmente regresso à segunda feira - mas não é por nunca ter testado que não posso dizer que tem a sua razão de ser.

Regressar à segunda diz-nos que o que fizemos nos últimos dias é tão, tão, tão diferente da nossa realidade atual (invariavelmente de escritório) que o sentimos de uma forma mais aguda. Mais bruta. Mais rude.

Regressar à segunda representa uma semana inteira de trabalho. O retomar dos problemas e dos temas que deixámos "suspensos" e que agora estão de regresso para serem tratados.

Regressar à segunda é simplesmente reconhecer, em muitos dos casos, que aquilo que fazemos não nos satisfaz de modo continuado. Tem os seus momentos bons mas também os momentos menos bons em que invariavelmente nos tendemos em focar.

Regressar à segunda é difícil. É triste. Muito também porque deixo de estar contigo 24/7 e isso, por si só, é uma diferença enorme no meu dia.

P.

Sem cachimbo da paz

O melhor de todos. Do IADE.

P.

domingo, 24 de julho de 2011

Snoopy Parade

Um dos meus preferidos. Azul, claro! Responsabilidade de Nuno Markl e Ana Galvão.

P.

sábado, 23 de julho de 2011

Gampling

Na edição de hoje do jornal i vem uma reportagem sobre glamping. O glamping é a combinação de glamour + camping (não confundir com camping gaz), ou seja, de locais de campismo que juntam o melhor do campo com o conforto de um hotel. Porreiro, certo?

Aqui ficam alguns dos locais sugeridos:






P.

Crackou


Amy Winehouse foi hoje encontrada morta em sua casa às 16h00. Recebi a notícia, através do rádio, com um "PORRA!" porque apesar de previsível parecia algo sempre distante.

Perde-se um enorme talento musical. Lembro-me bem do concerto que foi dado no Parque da BelaVista e de como na altura foi difícil vê-la naquele estado "perturbado".

P.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

The Muppets


Hoje acordei com estes senhores na cabeça.

P.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quem sabe, sabe

E o MJ é que sabe.

P.

Necessita de OPERAção

Cenário da ópera Andre Chenier do músico Umberto Giordano no lago Constance, em Bregenz, na Áustria.

P.

A dobrar tem mais força

Podemos vir a ter que pagar mais 15% nos transportes públicos (ouch!). Esta notícia, no terceiro páragrafo, repete a citação do dirigente sindical Vítor Pereira. Pode ser que assim funcione melhor.

P.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Já isto...

Não gosto:

. Das confusões;

. Da dificuldade de estacionar o carro;

. De ter que praticamente construir uma casa de tijolo para resistir ao vento da praia (Oh Manel, tu trouxeste os 43 pára-ventos?);

. De ter que andar, andar, andar, andar até encontrar um lugar onde "plantar " o chapéu;

. Da maré alta;

. Das ondas com demasiada força;

. De praias cheia de rocha;

. De miúdos a berrar nos locais mesmo ao lado;

P.

De tudo isto...

Gosto:

. Dos finais de tarde passados à beira mar;

. De fazer buracos na areia (na eterna esperança de montar uma clínica de fisioterapia na praia para aqueles que neles possam cair);

. Das bolas de berlinde (como diz a Inês);

. De dizer "mal" do preço dos gelados e das bebidas dos bares da praia (isto é uma roubalheira!!);

. De sentir a areia nos pés;

. De ler revistas que esvaziem a cabeça (em especial as rúbricas de tarot (Signo gémeos com ascendente em pudim flan)) mas também que nos instruam;

. Da pré-época de futebol que corre nos jornais;

. De ver o sol a baixar;

. De ver as pessoas a correrem atrás dos chapéus de sol (quando há vento);

. De estar vários minutos em frente ao mar simplesmente a observá-lo (e a tentar desviar-me dos chapéus de sol ...e das pessoas atrás deles).

P.

O arco da Triumph

Já aqui o disse e estou certo que assim vai ser no próximo ano: quero (e vou) a Paris no próximo ano ver Roland Garros. Enquanto isso não acontece, vamos ali à Triumph na Quarteira. Triunfo, Triumph, não é tudo a mesma coisa?

P.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Quando 19 não é um número do Euromilhões

Hoje dei por mim a observar durante dez, quinze minutos, um treino de ténis numa escola aqui no Algarve. Esta ligação à modalidade que tem pouco mais do que um ano fez com que durante aqueles minutos toda a minha atenção estivesse para o movimento da raquete ao bater na bola.

E de fora percebe-se ainda melhor aquilo que os treinadores indicam repetidamente e que nós julgamos que estamos a cumprir mas...não estamos. É por isso que muitas vezes a bola atinge uma altura desmesurada. Porque, apesar de pensarmos que estamos a fazer bem - em especial aquela parte do "puxar de cuecas à Nadal" - na realidade o resto está completamente errado.

Agora que a época está quase, quase a terminar - mais uma semana e finito - tenho de pensar muito, muito bem se posso continuar a ter aulas. A razão diz-me que é melhor estar quietinho - já atingi o nível q.b. para jogar com amigos e praticantes e é uma despesa considerável - mas a emoção (leia-se ganas de melhorar) diz-me precisamente o contrário.

Alugar um court nestas bandas custa 19 euros. Apenas em jeito de comparação no Estádio Nacional custa 5,5 euros. Manias.

P.

Este Natal recebo raíz quadrada de 7 euros e uma posta de bacalhau?

Para ajudar a saber quanto é que vai ser o corte neste Natal.

P.

Isto é que é vida

Os primeiros raios de sol. As manhãs sem despertador. A piscina mesmo aqui ao lado. A praia a dois passos. Os pequenos almoços recheados de coisas boas. Os almoços prolongados. Os dias longos e repletos de calor. Os gelados e os "bigodes" que fazemos com eles. Os risos. A liberdade. Os passeios. As corridas ao final do dia. A pequena Inês diz, e com razão, que isto é que é vida. Se é.

P.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Xôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôô!

Sempre chato quando um de nós fica doente no primeiro dia de férias :(

P.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Well done

Gosto dos dias que terminam com a noção de um trabalho bem feito. Foi o caso.

P.

De olhos em bico

Não tenho qualquer sombra de dúvidas de que, depois de ter ido ao oftamologista, estou a ver....tudo na mesma. Ou pior quando tenho sono. Hoje, no metro, pensei assim ao ver a sinalética que se encontra junto às portas com o nome das estações:

"Tu queres ver que agora já traduziram as estações de metro para chinês?"
"Ahhhhhhh não. Espera. São simplesmente os sinais de polícia, comboio, acessibilidade reduzida, gabinetes de informação do cliente...."

Nada mudou, portanto.

P.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E se fosse tiro aos pratos?

Nestes últimos dias, e com um conjunto de amigos, tentou-se encontrar uma atividade que todos gostássemos de fazer em conjunto.

As primeiras ideias caíram por terra. Especialmente quando se falou de pintura algo para o qual não tenho o menor talento - o melhor que sempre consegui fazer foi desenhar o Quicky e recriar as pinturas de Miró (refiro-me aquelas que são um quadro azul com um ponto vermelho no meio e que têm legendas profundas como: "Época minimalista. O autor revela a sua solidão no Universo" - ou de escultura. Nãããããããã, isso não é para mim.

As outras ideias que podem ter algum grau de consistência foram: ioga e tocar ferrinhos. Se possível as duas ao mesmo tempo....huuuum...esqueçam os ferrinhos até porque algum dos participantes poderia ter aparelho nos dentes e isso acabaria por facilitar as coisas. Portanto falamos de ioga e Krav Maga.

Tenho uma leve ideia do que pode ser o ioga. Tenho ideia que é algo "parado" e que exige equilíbrio e força mental. Mas, mesmo só sabendo que Krav Maga é uma arte marcial, não disse que não. Até porque não se pinta nem se esculpe nada em Krav Maga. O problema foi quando fui ver, no site da Federação Portuguesa de Krav Maga, do que é que se tratava e o vídeo que está do lado esquerdo diz-me claramente que se calhar é melhor estar quietinho. Não é para mim. Continuaremos, por isso, a investigar outras possíveis atividades.

P.

Next Stop: Cancun

Andamos em mudanças. Aqui no trabalhinho. Depois de uma longa votação onde, entre outras propostas, se destacaram sugestões de mudança para Cancun por alegadamente ser mais próximo da família materna, eis que vamos mudar para...um rufo sff...a rua do lado! Portanto nestes últimos dias temos embalado de tudo: animais, animais de loiça, animais a lavar a loiça, loiça em formato de animais, galos de barcelos, bidés, secretárias, estantes, cajados, computadores, microondas, desentupidores de ralos! Tudo.

Da janela conseguimos ver onde vamos ficar sendo que ainda não sei como é que é o interior do edifício. Dizem, não consigo confirmar, que tem portas. E janelas. E pisos. E lâmpadas no teto. Diferente, portanto.

Também sei que vamos passar a ser identificados através do dedo, ou seja, vimos todos de chinelos e o segurança à entrada, sem olhar para a nossa cara, tenta cruzar a imagem que temos no nosso cartão - do dedo grande do pé - com o pé que está de fora do chinelo. Fácil, não?

A ver vamos.

P.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Enquanto a sorte não chega

Chegaram novamente os concertos no Casino de Lisboa. Grátesssssssssssss!

Não sei se já acabou o espetáculo dos "Brokers" mas se ainda estiver a decorrer...não vão ver. Foi das piores coisas que vi nos últimos tempos. Isso e o meu índice de equilíbrio.

P.

Quando mentir é um sinal divino

Como não consigo publicar a imagem do livro (é a falta de equilíbrio a manifestar-se, só pode), deixo aqui o link de um livro que me pareceu bastante interessante (só espero agora não colocar o link das páginas amarelas de Alfornelos). Vai acompanhar-me nos próximos dias, seguramente.

P.

Num piscar de olhos

Uma hora e cinco minutos. Para quem preza a pontualidade dos outros este foi o tempo dispendido para uma reavaliação da minha visão.

Uma hora e cinco minutos. Foi ao final desse tempo, e sem qualquer esboço de pedido de desculpa, que em cinco minutos (curiosa esta diferença), se chegou à conclusão que aquilo que não conseguia ver há 6 meses é precisamente o mesmo que não vejo hoje. Sem tirar nem pôr.

Só estranhei uma coisa: quando me pediu para dizer um conjunto de letras, questionei: "Em que linha?"...a resposta foi pronta: "Ah, vê que tem mais do que uma linha. Então está bom!". Eu sempre vi que havia mais do que uma linha, cara senhora. Posso ver mal - reconheço - mas ainda consigo perceber que existe mais do que uma linha de letras para ser lida. Ou não fosse capaz de reconhecer quando existem espaços a mais (ou a menos) entre as palavras (sim, consigo fazer isso). Pfff...não admira que também a doutora tivesse óculos com afirmações destas!

P.

Velho é a tua prima, ok?

No final do ano passado adquirimos a consola Wii com a Balance Board. A Balance Board é uma peça que permite praticar um conjunto de jogos interativos e que, pelo seu formato, também permite cortar cebola (a xana diz, em tempo real, que é maneirinha).

A descoberta do momento foi que a consola tem um conjunto de avaliações sobre o físico do utilizador. Permite identificar, entre outras coisas, o índice de massa corporal e o grau de equilíbrio da pessoa. Foquemo-nos neste último ponto. O grau de equilíbrio é medido através de um conjunto de jogos que no seu final determinam a idade real da pessoa neste parâmetro.

Pois bem...eu bem sei que, quando era pequeno, já denotava uma enorme falta de jeito para tudo o que fossem exercícios de equilíbrio. Lembro-me bem, entre outras coisas, que uma cambalhota para a frente ou para trás nas aulas de ginástica foi, desde sempre, uma cambalhota para o lado com a elevada possibilidade de acertar com o pé direito na cara do professor. Ora se isto não é de uma pessoa equilibrada - reparem que não é fácil acertar com o cordão do "téne" na narina direita de qualquer pessoa - não sei o que será. Para o que aqui interessa relatar tudo isto é perfeitamente acessório e acima de tudo bastante frio. De acordo com a maquineta o meu equilíbrio é de uma pessoa com 41 anos (mais 11 do que a minha idade real).

Cabe-me a mim mudar tudo isto e demonstrar que os 19 anos estão ali à "mão de semear" e que, se assim for, posso perfeitamente ir tratar do Cartão Jovem.

P.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Importante é estar ALIVE

Eu sei que o Optimus Alive já terminou há uns dias - dia 9 - mas não queria deixar de falar sobre isso. Foi no dia 6, que lá ao longe, conseguimos ver Chris Martin e seus pares ao início da noite. Eu sei que era o Chris Martin visto que coloquei os óculos porque se assim não tivesse sido acredito sinceramente que naquela fase em que lançaram fogo de artifício pudesse ter confundido o verde do fogo com a côr do cabelo de Maria José Valério.

No restante, e pelo que li, o Festival marcou pontos em relação a outras edições. Em especial pela colocação daquelas duas gruas que dão sempre bastante jeito para fazer mudanças. A este propósito, e se alguém da organização estiver a ler este espaço, agradecia que me dessem a possibilidade de ficar sentado numa das gruas (desde que a ponham de frente para o palco, claro está). É que, mesmo com óculos, torna-se difícil ver o palco quando à nossa frente estão pessoas às cavalitas de outras e que chegaram bastante mais cedo do que nós (obrigadinho CP por, mais uma vez, falharem com os comboios).

Se necessário, e até para dar cor, poderei também levar uma peruca verde.

P.

Quando Koh Tao não é uma palavra do novo acordo ortográfico

Uma das coisas que mais prazer me dá é viajar. Gosto da parte da ilusão, do sonho, de sem sairmos do sítio imaginarmos novos cenários e novas experiências. E, apesar de ainda faltar algum tempo começo a familiarizar-me com nomes como Koh Tao, Koh Samui e Koh Phi Phi. Todas estas zonas ficam na Tailândia que pelas imagens que temos visto mostram ser um verdadeiro paraíso e não um qualquer Koh Koh (estamos a ver que no regresso podemos vir a demorar 25 horas para chegar a Portugal!!).

Nestas alturas, em que o trabalho nos ocupa tanto tempo, foco-me naquilo que realmente vale a pena e...em tentar acertar no Euromilhões. Ah...já foi?!?!??!!? *

*Não, não ganhei. Esperança para sexta feira.

P.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Me-do

A senhora que normalmente indica as estações de metro disse hoje que a estação de metro a seguir a Praça de Espanha era...(desculpem, mas tenho de arranjar coragem para dizer isto): ALFORNELOS!

A palavra apareceu escrita no monitor, à qual se seguiu Carnide. Depois lá corrigiram para São Sebastião (que está correto) mas sinto que isto me persegue.

P.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Aos rissólicos

Não tenho vindo aqui por falta de tempo. Demasiado trabalho, só isso.

Tenho muitas coisas para contar.

P.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Contigo


Depois de os termos visto no Atlântico, quero muito ver isto na próxima semana.

P.

Nº 1 mundial

Novak Djokovic é o novo número 1 mundial. Isto porque nunca veio jogar a Oeiras. É o que é.

P.