Londres. Os últimos dias foram passados por lá e serviram (muito e bem) para mudar de ares e trazer um novo espírito.
A cidade é enorme. Basta ver a quantidade de linhas que o metro tem - salvo erro são 11 - para percebermos que entrámos numa cidade de outro campeonato. São 7 milhões de pessoas que por ali habitam e isso vê-se, sente-se, nota-se em cada instante, em cada canto, tal a azáfama de pessoas que se cruzam em cada esquina numa quantidade de nacionalidades absolutamente impressionante.
Tivemos a sorte de apanhar bom tempo - de acordo com o comandante do avião percebi, à chegada, que estariam "twenty degrees celsius, no clouds...have a nice flight...over and out" - sendo que para os britânicos estávamos em pleno Verão e isso foi sem dúvida uma ajuda para esta viagem.
No restante gostei em especial de:
. Mercados de Covent Garden e Old Spitalsfield Market - espetáculos de rua;
. Museu de Madame Tussaud - com réplicas das principais figuras (ainda sem Kate Middleton);
. Torre de Londres - Carrega em si mesma o peso da História;
Do casamento real restam agora todo o tipo de recordações nas lojas de souvenirs. Tudo aquilo que consigam imaginar.
Também vimos o "Render da Guarda" numa cerimónia em que sabemos que a Rainha Isabel II está presente no Palácio porque a bandeira está hasteada. É mais ou menos o mesmo esquema das casas de banho públicas em que uma pessoa quando fecha a porta assinala "ocupado". Por isso é simples perceber quando é que está alguém em casa. Também podemos lá chegar se o rapaz da Telepizza conseguir entrar no Palácio para entregar uma Quatro Estações.
Recomendo. Londres, claro. Não a Quatro Estações (não gosto de queijo).
P.
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