Este Natal quero uma Powerball

O Natal, este ano, começou mais cedo. E em formato lanche. Fomos convidados para um lanche de Natal que decorreu ontem. Os requisitos? Levar gorro, barba e uma barriga avantajada. Dos 12 participantes apenas uma pessoa cumpriu, e apenas num dos requisitos, mas isto porque a pessoa em causa está grávida. Este tipo de truques que se fazem para cumprir com os pressupostos dos jogos não deviam ser válidos até porque é uma condição que não é permitida a todo e qualquer participante.

A mesa estava recheada. Ou seriam os bolos? Não, era a mesa. Recheada de coisas boas. Algumas delas alusivas ao Natal e outras...alusivas a qualquer dia do ano. É indiferente. Fomos pelo convívio e pudemos conhecer um novo espaço.

E foi precisamente no convívio que me foi apresentada a Powerball. Esta não é mais do que um giroscópio (uma bola) que explode numa combinação de força centrifuga (daí o tipo do vídeo parecer que está a sair de uma máquina de lavar roupa) e inércia, a partir do momento em que se acelera o rotor interno. Para que serve? Para fortalecer pulso, braço e ombro e para fazer uma figura ridícula enquanto se tenta apanhar o jeito para que aquilo funcione. Eu diria que, em termos anatómicos, a bola tem efeito sobre mais partes do corpo. Ainda estou a tentar perceber se a minha mama esquerda não saltou para a direita. Na minha visão simplista mas prática do tema serve para se conseguir mexer a sopa com outra leveza ou para não deixar pegar o arroz ao tacho. Mas isto sou eu a tentar vender-vos o produto.

Todas as informações sobre este artigo podem ser vistas aqui. Obrigado AR (sim, são as vossas iniciais...não é de Assembleia da República) pela tarde de ontem.

P.