Eu não sei se com as outras pessoas que têm blogs se passa o mesmo mas, uma quota parte significativa dos meus textos forma-se na minha mente (regra geral, pela manhã) e depois limito-me a debitar informação complementando com meia dúzia de comentários e trocadilhos que surgem em função do discurso. A ideia original forma-se na minha cabeça e sinto a necessidade de a expulsar em formato texto.
Se eu sonho com posts (ou postas, como diz uma amiga minha)? Não, ainda não. Mas nos momentos em que estou sozinho idealizo os textos e vejo-os perfeitamente claros na minha tola. Se isto é doença? Não, porque senão tinha aparecido nos exames e a senhora técnica diria: "Tem um nariz muito jeitoso mas vejo aqui que tem um conjunto de posts na sua cabeça." E não disse. Eu não me recordo.
Ter um blog não é um vício. É um conforto e um imenso prazer. Durará o tempo no qual fizer sentido mantê-lo sendo que é um espaço para dizer o que me vai na alma. Neste caso na cabeça.
P.
3 comentários:
E há muito quem goste:):). Beijos.
Pois é, obrigadinha por partilhares :-) são sempre posts muito interessantes :-) beijinhos
Olá Catarina,
Sê bem-vinda aqui ao estaminé! Também tens um blog?
P.
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