Quantas das nossas decisões são guiadas pela emoção? E pela razão? Seremos nós seres eminentemente racionais nas nossas decisões? Quando olho para aquilo que fiz e que faço constato que as grandes decisões da minha vida foram sistematicamente emocionais. Foram guiadas por uma "não razão" mas sim pela imensa vontade de ver concretizado algo. Refiro-me a temas tão próximos como a decisão de compra de uma determinada habitação e da pessoa que nela coabita comigo. São decisões emocionais.
Acho que o importante é existir sempre um equilíbrio entre estas duas forças. Se a emoção, e seguindo o post anterior, me diz que tenho vontade de comer um javali para superar este amargo período, a razão diz-me que, se calhar, mais vale estar quietinho sob pena de me voltarem a ter que fazer os exames novamente. E eu dispenso isso, obrigado.
P.
2 comentários:
a nossa casa não é uma habitação. É um lar! :)
Home sweet home:)
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