terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Não podia ser só atirar para a rede?



Este ano estou a colocar mais vídeos do que desejaria mas acho que este ajuda a ilustrar melhor o caso. As aulas de ténis prosseguem - agora com o IVA a 23% - o que por si só é motivo suficiente para me dedicar ainda com mais afinco a este desporto.

Há aspectos do jogo que estão muito, muito, muito melhores. Por exemplo, as pausas estão cada vez mais espetaculares ficando apenas a faltar a menina que segura o guarda sol para tudo ficar perfeito. Talvez na Primavera com o regresso do sol, isso aconteça.

O mais dificil de tudo continua a ser servir. Aquilo, que no filme parece tão simples, na realidade é extraordinariamente complexo. Fazer passar a bola, com força, para o lado contrário da rede e garantir que a mesma bate no quadrado do lado contrário de onde estamos a servir, é coisa para me afetar seriamente o septo nasal. E me dar cabo da paciência. Ainda assim ontem servi de "modelo" para os outros alunos. Só não fiquei a saber se o objectivo era destacar a forma como executo o serviço ou se seria apenas para dizer: "Pronto, assim é como não se faz.".

Tenho ideia que aquela expressão que é usada no ténis para designar que a bola bate na rede no serviço (chama-se LET) foi trocada por CAT. É quando acerto no gato que está à varanda.

P.

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