Ainda falta muito (demasiado) tempo mas tudo se conjuga para irmos a Amesterdão sendo que já por aqui tinha falado desse desejo que agora está bem encaminhado. Quando é inesperado sabe ainda melhor e por isso recebi com muita satisfação a ideia de ir ao país das túlipas, dos canais, do red light, das drogas liberalizadas, das socas e daquele jogador de futebol que usava uns óculos estranhos - o Davids.
Está na altura de ir à procura de um guia simpático do local para só no último dia realmente olhar para ele e acabar por confiar nos restantes. O meu sentido de orientação não é famoso e com jeitinho conseguem convencer-me que estou em Drubovnik e não em Amesterdão. De hoje em diante a estação de comboio, de Lisboa para casa, a seguir à Reboleira vai ser sempre Am...esterdão e não Amadora. Sempre. Hoje só não é porque há greve da CP. Mas tenho a certeza que Amesterdão fica mesmo ali. Pertinho de mim. Eu, pelo menos, já o sinto e já digo "Hallo, is het?" (Olá, tá tudo?).
Quem tiver dicas, faz favor de as transmitir. Eu ofereço à posteriori uma túlipa, uma begónia ou um crisântemo. Seja lá isso o que for.
P.
3 comentários:
Se ainda trouxesses chamon!
E que tal se fosse antes uns space cakes?? acho que asim era capaz de me animar mais pa dar umas dicas... hehehe
lol
mto bom muito bom muito bom (3 vzs)
bjs
m.
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