Quem serve? É uma pergunta frequente nos treinos tenísticos. Se, ao nível da alta competição, o serviço é uma pancada que permite ganhar vantagem, já ao nível da formação quem serve é que tem pancada porque é mesmo extraordinariamente difícil. É impressionante ver os atletas profissionais a jogar e agora compreender muito melhor a complexidade e o esforço necessário para chegar aquele nível.
Quem serve? As minhas expectativas continuam iguais às de sempre. É que perante esta pergunta surja mesmo alguém para nos servir uns canapés. Isso é que era de valor! Podiam inclusivamente usar a raquete para transportar os ditos cujos e criar uma espécie de fritos em formato de bola de ténis.
Novidades do estaminé em Oeiras: reduzi a carga de treinos. Pensei para comigo mesmo: "Ah não, tenho de dar hipóteses aos demais." E por isso agora há-de ser ainda mais ligeiro durante três meses. Descobri também que o colega que julgava ser esloveno afinal é checo (como o banho). Uma ligeiríssima troca de nacionalidades. No fundo é como colar na caderneta das nações o cromo no local errado. Um deslize, só isso. Por último, e para minha satisfação pessoal, passei a andar com uma garrafa do tipo "Sigg". Não é bem da conhecida marca suiça mas anda lá perto e dá imenso jeito para levar o vinho tinto. Uma delícia!
P.
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