terça-feira, 2 de novembro de 2010

Uma estrela à luz das estrelas

Não foi bom. Não foi muito bom. Foi épico. Não gosto propriamente deste novo horário - às 18h00 está escuro como breu (quem é este breu?) - mas foi à luz das estrelas que teve lugar o último treino. Neste momento treino sozinho. Não consigo ainda perceber se foi porque os meus estimados colegas decidiram, por razões profissionais, mudar o horário de treino ou porque entenderam que eu era demasiado fraquinho para eles. Prefiro pensar que sou demasiado forte, e por isso crio esta terceira opção. É isso.

A verdade é que, em função desta condição de praticante solitário, vou evoluir muito mais depressa. E isso hoje foi notório. Tenho a certeza que, neste momento, regressei aos bons velhos tempos e boas práticas de quem chega mais cedo aos treinos, dá o seu máximo naquele período de tempo, e fica depois do treino a fazer mais um ou outro exercício para que a evolução seja mais rápida.

Como em tudo, quando se gosta de fazer algo, tudo acaba por sair com um grau de satisfação muito maior. Mesmo quando as adversidades são grandes. Nunca fui, nem nunca serei, um perfeccionista mas tento sempre fazer o meu melhor porque só assim me sinto realizado. Felizmente gozo, à data, desta actividade que me dá enorme satisfação. Agora fica a faltar aprender a falar francês para ir a Roland Garros. Uma coisa de cada vez. Uma coisa de cada vez...

P.

Sem comentários: