terça-feira, 16 de novembro de 2010

Espírito natalício

Já se começaram a "preocupar" com as prendas de Natal? Passo uma parte considerável da minha vida em centros comerciais mas nem assim tenho sentido o apelo do consumismo. Nada. Queria só deixar aqui uma nota a quem frequenta as casas de banho masculinas dos centros comerciais: Eh pá, lavem as mãos!! É impressionante a quantidade de malta que depois de ter feito o servicinho - e por isto não se entende lavar a casa de banho ou deixar mensagens nas portas das casas de banho - não lava as mãos. Adiante...não sinto o apelo das compras. Não sinto o espírito do Natal - que em mim é cada vez mais diminuto. Presumo que seja pelo facto de ainda faltarem 45 dias e que mais lá para a frente, talvez a 23 de Dezembro, sinta que devo pensar em comprar as prendas.

Fica aqui uma sugestão para quem tiver miúdos: a melhor loja de brinquedos é aquela gigantesca do Dolce Vita Tejo. Tem de tudo. E essencialmente tem pistas de automóveis. A minha infância foi marcada por corridas em que os meus carros só tinham três rodas. Compreendem a necessidade de ter um carro normal, certo? Sim, ainda hoje sinto isso. Pode ser que o pedido seja satisfeito este ano. Se é daquelas pistas com comando? Sim, sim. É dessas.

P.

4 comentários:

Spaceman Spiff disse...

As minhas prendas de Natal estão compradas... dois packs de truces e um de peugos para distribuir pela famelga!!

P.S. Gosto muito da secção de Radio-modelismo dessa loja! Não é que seja a melhor do mundo, mas pelo preço já estive tentado a comprar um brinquedo desses para mim!

Tazmania disse...

No meu caso, nos 2 ultimos anos as prendas que tenho dado tem sido unica e exclusivamente para as criancas. Perder tempo, miolos e dinheiro nos shoppings... wth? No More!

Ps: eu sou dos que lava sempre as maozinhas

Pedro disse...

Há aqui um seguidor - sr. Carlos Conceição, pronuncie-se! - que pode dar boas dicas sobre radio-modelismo.

P.

Xana disse...

Eu gosto de fazer compras de Natal, mas fora dos shoppings e sem o stress dos ültimos dias. Nada como o comèrcio tradicional.