Barbie ou Nancy?

Está aí alguém? As estatísticas do blog dizem que sim! Um especial cumprimento para o sr. que lê aquilo que eu escrevo no pólo sul. Deve estar aí frio, não? Como disse? Que está imenso gelo? Aconselho-o a ouvir a JLO. Sempre é algo próximo. Tá bom?

Ora qual é mesmo o tema? Ah, as bonecas. Para quem, como eu, tem sobrinhas há uma certa dificuldade na escolha dos presentes. Porque, em rigor, as bonecas não me dizem mesmo nada. Nem mesmo aquelas que, ao apertar o umbigo, lhes sai uma bola de sabão pela boca. É que é uma coisa que não me impressiona.

Como a minha infância foi passada, em parte, a fazer corridas de carrinhos que tinham apenas três rodas - no pressuposto que curvariam muito bem para a direita - não existe propriamente um fascínio pelos malabarismos que Barbie ou Nancy possam executar. Mesmo que sejam "Made in China" e apresentem uma farta cabelereira loira que, como todos sabemos, é tão característica do povo chinês. Ainda assim, e no pressuposto que causam enorme satisfação à miudagem mais nova eu diria que prefiro a Nancy. Porque aquele parafuso do lado direito mesmo junto à orelha tem qualquer coisa de especial. Basta rodá-lo e a Nancy faz um flick flack. Não é que eu tenha experimentado. Simplesmente ouvi dizer que consta das instruções.

Resta-me despedir, como comecei, cumprimentando o sr. do pólo sul e sua família (incluindo os pinguins).

P.