quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Praxes

Estão a terminar as praxes. Pelo menos, ao abrir as janelas, já se ouvem os passarinhos em vez dos cantares de letras profundas que são o apanágio desta época. Pena que os passarinhos, no caso as andorinhas, teimem em voar contra a janela gerando aquele som tão característico do mundo animal - CATAPUM!

Deixei de ver pessoas pintadas no comboio ao fim do dia. Desapareceu a letra "O" que figurava em algumas testas que por lá passavam. Uma sugestão: se escrevem a palavra "Maior" a seguir a "O", a figurinha ganha logo outro sentido. Estudai meus filhos, estudai.

As praxes são absolutamente necessárias para uma melhor integração no ensino superior. Preservando os limites do bom senso, promovem a união entre as pessoas e quem nelas participa percebe que retira dali um enorme benefício para os anos seguintes. Nascem, crescem e desenvolvem-se amizades.

P.

6 comentários:

Spaceman Spiff disse...

Andei 1 mês a olhar para o chão... e não tenho nada a apontar, foi dos melhores tempos que por lá passei!

Pedro disse...

À procura de moedas?

P.

Xana disse...

Gostava de ver o sr. Rissol durante um mês de praxes da UM.

Não ficaste com dores de pescoço de estar sempre a olhar para os sapatos?? Aquilo dava cabo de mim. Isso e andar a rebolar no chão à chuva ou passar o dia a fazer flexões.
Era duro, mas confesso que criou um grande espírito de grupo.

E os passeios de pijama pela cidade? E a latada em Guimarães?

Unknown disse...

Eu confesso que nunca gostei de praxes, são desnecessárias e aborrecidas, eu estava lá obrigada e assim que podia pirava-me, sempre fui anti-social nessas coisas que envolvem muita gente.

andreices disse...

Ai as praxes... Agora bateram as saudades.

Lá em casa já me chamaram caloira este ano, mas o Mestrado não conta!

Pedro disse...

Eh eh! Boa sorte para o mestrado!

P.