P.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Little Mermaid
Dos dois anúncios - julgo que são apenas dois - que estão neste momento no ar, prefiro este. Vodafone, claro está.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Conversa de taxista (#566 na porta)
(Taxista - Tx) - Então amigo, isto é para onde?
(Fulano sem bigode - FSB) - Vamos até à Rua Saraiva de Carvalho, número 35.
(Tx) - Isso é um hotel, não é?
(FSB) - Sim.
(Tx) - É dos caros. Vive-se bem!
(FSB) (...), só vamos almoçar.
(Tx) - Grandes vidas, sim senhor! Epá, mas aquilo come-se muito mal. Muito pouco. É uma amostra de comida. Já parece os casamentos em que um gajo vai lá para comer muito e depois...nada. Por isso é que vamos sempre que somos convidados na esperança de que no seguinte possamos comer muito!
(FSB) Não será bem assim.
(Tx) É, é. Eu cá prefiro tascos. Pronto amigo, chegámos. Não se esqueça de pedir um prato com tudo para ficar melhor servido!
Na Rua Saraiva de Carvalho, 35, fica o restaurante "Cantina da Estrela". O espaço é bom e o conceito muito engraçado - atribuímos o preço mediante um mínimo e máximo que nos é sugerido. Quem faz a conta é o cliente. Vale a pena (só o serviço é que foi fraquinho com tanta demora).
P.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Próxima paragem: Amesterdão!
Antes de começar a escrever sobre Amesterdão deixem-me só certificar que não está a passar nenhuma..wowwwwwwwwwww...aqui é passadeira, ok?!?...bicicleta!
Esta cidade é mesmo assim: a cidade das bicicletas. Por todos os lados encontramos pessoas (às vezes animais, mas isso é mais raro) que usam as duas rodas para circular pela cidade. Esta, sendo plana e pequena - alberga 700.000 pessoas - torna-se simples de percorrer desta forma e isso é fantástico.
As melhores memórias que guardei do local são estas:
. Museu de Anne Frank - Mesmo para quem não leu o livro - não li, confesso. Preferi a Anita na Praia - é um local que espelha bem as privações daquela família e define o período da Guerra. Ajudou imenso também a degustação à entrada de presunto de Chaves. Uma maravilha.
. Red Light District - Um conjunto de moçoilas sem roupa apresentam os seus préstimos para quem assim o quiser. Vai daqui um beijinho, Iolanda (nota: eu não conheço nenhuma Iolanda, ok?)
. Heineken Experience - Uma visita guiada à fábrica de cerveja Heineken. Mesmo quem não gosta da bebida - é o meu caso - vê-se tentado a experimentar a dita cuja - confirmei que não faz parte dos meus gostos.
. Andar pela cidade - De bicicleta - preferível - ou a pé, a cidade tem muitos pontos de interesse. Tem imensa vida sempre com as ruas cheias de pessoas.
. As pessoas - Sempre simpáticas. Contrariamente ao que me tinham dito, fiquei com a clara ideia de que os holandeses são prestáveis e simpáticos. Destacam-se dos portugueses pela altura e ausência de barriga (é da bicicleta).
Entrou diretamente para o Top 3 das minhas cidades preferidas. Valeu!
P.
Em ti
Tenho muito orgulho em TI.
Na tua capacidade.
Na tua inteligência.
No teu humor.
Na capacidade de improviso.
Na força.
Na coragem.
Tenho uma enorme admiração por todas as tuas características. Mesmo considerando essa tua verruga...:)
P.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Doces de Lisboa
A segunda revista da Sábado - agora existem duas edições (o Euromilhões fez e a Sábado não se deixou ficar atrás) - tem uma reportagem sobre os melhores doces de Lisboa. Em número de 15. Nem mais, nem menos. Aqui estão eles (os que estão assinalados com * já foram alvo do meu apetite):
. Melhor Pão de Ló do Universo - http://melhorpaodelo.com/ - Já ouvi dizer maravilhas disto. O sítio mais barato onde se vende o dito cujo é no Café Ciência onde a dose são 3€ (sem azeitonas).
. Pastéis de Belém *
. Gelados Santini *
. Palmiers do Careca *
. Cupcake do Tease
. Crumble de Maçã e Noz no Fábulas
. Ecoli Brulée (é só para ver se estão atentos)
. Doces Conventuais no Manifesto
. Bolas de Berlim no Bijou
. Trufot de laranja e Cacau - não diz onde é...
. Farófias em frasco da Tasca da Esquina
. Melhor Bolo de Chocolate do Mundo *
. Queijada da Sapa, em Sintra
. Croissants da Bénard * * * * * * * * * * * * * * * * *
. Lemon Curd na Mercearia Criativa
. Fofos de Belas *
Aqueles que estão de dieta, as minhas desculpas, sim? Se quiserem podem atirar-me com um pão de ló inteiro - 22€.
Percebi agora que a revista só tem mesmo 14 destaques (e não os 15 que mencionam). Maganos.
P.
E o rissol, e o rissol?
Um bom princípio
"não compensar quem vive de subsídios e evita procurar trabalho. Assim, o executivo deverá impor o cruzamento das bases de dados de prestações sociais, para evitar que um beneficiário receba mais em subsídios do Estado do que se estivesse a trabalhar".
Isto não é lógico? Aleluia!
Notícia do Jornal ionline.
P.
Aqueles cinco minutos
Todos os dias de manhã demoro cinco minutos a pé a chegar ao comboio que me leva até ao trabalho. Quando regresso de uma qualquer viagem - depois falo-vos desta última - há um conjunto de questões/ideias que me assaltam a mente. A ausência, ainda que por poucos dias, levantou as seguintes questões:
. Será que depois de Ronaldinho Júnior ter sido batizado há duas semanas, Irina foi batizada neste último fim de semana?
. Onde é que se encontram "escalopinis" iguais aos que provei em Amesterdão?
. Diz-se furúnculo ou frúnculo?
. Quem é que vai ganhar o "Peso Pesado" e o "Último a sair"?
. O meu passe simplesmente dá erro nas máquinas do metro. É da fotografia?
P.
terça-feira, 21 de junho de 2011
:)
Gosto quando se encerram etapas com sucesso. O curso que andei a tirar está feito e com (muito) sucesso!:)
Agora, que é Verão, não faço mesmo "mai nada".
P.
Próxima Paragem - Lua?
Ontem senti que tinha a Disneyland em casa. E não foi propriamente por achar que nenhum dos nossos vizinhos tem ar de Mickey nem mesmo de Peninha. Simplesmente o elevador ganhou vida própria e levou-me do R/C até ao nosso piso (o 76º a contar da esquerda) num ápice!
Lá dentro senti que a velocidade estava a ser mais elevada do que o normal e quando cheguei ao piso certo (o 28º a contar do meridiano de Greenwich) ele parou...não abriu as portas...e começou a descer a uma velocidade louca até às garagens (passou antes pelo piso onde temos a piscina).
Chegado cá abaixo, voltou a não abrir as portas e ....subiu de novo ainda mais depressa. Neste momento ando cá por cima na Lua - o 112º a contar a partir de Moimenta da Beira. Não se está mal.
P.
(Amy)nhã talvez
Aqui o estaminé continua a ser uma voz influente. Depois do post de ontem sobre a Amy, eis que hoje sai a notícia sobre o cancelamento do espetáculo no Sudoeste. Ahhhhhhhh, este poder que me corre nas veias (ah ah ah, riso maléfico, sim?).
P.
Quando a Banda toca os Com(Passos) certos
Hoje no Palácio da Ajuda (bem precisamos dela) toma posse o XIX Governo Constitucional. Sorte, competência e saber são os desejos para a nova equipa.
P.
O sucesso que faz "chorar"
Depois da saída de André Villas Boas para o Chelsea, perfilam-se as saídas de Falcao (30 milhões de euros), João Moutinho (40 milhões de euros), Fernando (15 milhões de euros), Hulk (100 milhões de euros) e Zé Tó (2 pastilhas Gorila, banana) num negócio que pode chegar aos 185 milhões de euros e duas pastilhas Gorila, banana.
P.
O (in)sucesso que faz rir
Gosto tanto, tanto destes desenhos animados. Em especial da descrição dos planos (02:55).
Neste tema, dos desenhos animados, a nossa geração é muito melhor do que a atual.
P.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O ingrediente que faltava para o sucesso
A ser publicado brevemente aqui por estas bandas. Agora não vai faltar mesmo nada. Cuidado Nadal. Cuidado.
P.
Pouco Nobre
Fernando Nobre foi rejeitado como Presidente da Assembleia da República. Tomando em consideração que não tem qualquer passado naquela "casa" faz todo o sentido que assim seja.
P.
Quando a Amy precisa da AMI
É, para mim, uma das vozes mais facilmente reconhecidas a nível mundial. Falo naturalmente de Serenella Andrade e...ah não, espera. Não é isto. Falo de Amy Winehouse. Tive a felicidade de ser um dos milhentos portugueses que esperou para ver a senhora cantar no Rock in Rio (em que ano foi?...) e que saiu de lá completamente dececionado. É verdade que nos deu mais algum tempo para irmos às sandes de leitão, mas mesmo assim, foi frustrante ver a condição de Winehouse (se reparem há uma quase associação lógica à bebida como "Casa do Vinho") no palco.
Este ano está de regresso a Portugal. No dia 04 de Agosto de 2011 estará no Sudoeste e estou indeciso sobre se vale a pena tentar ir ver a verdadeira artista. Ainda agora foi assobiada em Belgrado por ter entrado no palco completamente embriagada.
São 27 anos. Uma voz fantástica. Mas tem muito pouca cabecinha.
P.
123º Fahrenheit
Não vos digo, nem vos conto. Se calhar digo, mas não conto. Ou então digo e conto. Digo-vos que está um calorrrrrrrrrrrrrr desgraçado no escritório. Tudo isto porque o ar condicionado pifou.
Este, que já era uma máquina potentíssima - às vezes chegava a dar dois e três sopros de vento (brrrrrrr) - fazendo parecer com a descida abruta da temperatura que estávamos em pleno Pólo Norte (é por isso que as pessoas trazem pólos vestidos, é por causa deste nome) - hoje decidiu ter um descansozinho.
Se, ainda pela manhã, ouvia que alguém (não sei precisar quem) decretava que este era o dia mais feliz do ano, não estou a conseguir encontrar razões para tal.
P.
domingo, 19 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ufffassssssssssss!
É uma sorte ainda estar aqui. E por aqui entenda-se em casa. Seguindo a lógica de que, nos locais onde nos sentimos melhor, produzimos mais hoje estou a trabalhar na banheira (blup...é o som de uma bolha, só isso).
Pronto, não estou. Mas estou a usar à mesma aqueles tubos de snorkeling para poder respirar. Fiquei por caselas e estou há sete horas à frente do computador. Já despachei milhentas coisas - muito mais do que normalmente faria - e decidi descansar a vista pelos blogs deste Mundo.
Hoje, sendo sexta-feira, tivemos por cá a pessoa que nos deixa a casa a brilhar. E eu nunca vi tanta correria! Nem mesmo quando trabalhei no Continente de Cascais e via as pessoas às 09h00 a correr para ir buscar a alface mais fresca. Nem mesmo aí. Esta senhora não anda. Ela voa. Tem uma energia inesgotável e não dá (e bem) conversa. Tem um objetivo muito claro que é o de tratar da casa toda (é um T2, mas mesmo assim dá trabalho) em apenas quatro horas. E hoje percebi bem porquê dado que a certa altura temi ser aspirado.
Estando ciente da minha sorte em ainda andar por aqui, vou voltar ao banho...perdão, ao trabalho.
P.
Sem palavras
O Benjamin é que sabe
"Ou escreves algo que valha a pena ler, ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever."
Benjamin Franklin.
P.
Quem diz é quem é
"O comportamento é um espelho em que cada um vê a sua própria imagem".
Johann Wolfgang von Goethe.
P.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Uma questão de peso
Porque será que os concorrentes do "Peso Pesado" perdem muito menos peso do que os participantes do "Biggest Loser"? A diferença é brutal!
P.
Het is bijna!*
Ao final do dia
Sabe bem quando aqueles para quem e com quem trabalhamos reconhecem o esforço, empenho e dedicação. Tudo com uma simples mas tão importante e significativa palavra: obrigado.
P.
Saiiiiiiiiiiiiiiiiii crónica
E lá fomos ao restaurante "Entra". Tinha que ser até porque já era mais forte do que eu e não podíamos deixar de aproveitar a promoção 2 por 1 da minha revista de eleição (peço imensa desculpa à revista "Maria" mas alguma vez tinhas de ficar como dama de honor. Uma espécie de Pippa Middleton destas publicações, vá).
Bom, adiante. O "Entra" é simpático por tudo. Pelo nome percebemos claramente que é um espaço no qual não queremos ficar à porta. À entrada, três pessoas de sorrisos rasgados (uma com bigode, outra com tatuagens nos braços e uma outra que não reunia nenhuma das características anteriores) perguntam-nos: quer mesa com vista para o rio (não se vê o rio) ou lá mais para dentro onde é mais sossegado? Como eu gosto de ouvir as ondas do rio (que não se vê) ficamos mesmo na sala mais iluminada.
As entradas são deliciosas. Salpicadas por bom humor e por um serviço rápido e eficiente. Se lá forem, aconselho "A menina quer?" numa combinação perfeita de ovos - devíamos pensar em ter um conjunto de galinhas cá por casa - e alheira. Os enchidos - "cheios de coisas boas" - também são divinais. Ficam por provar outras três que devem seguir o mesmo tom.
Dos pratos principais, destaque para a "Bem Posta", um prato de bacalhau divinal. Mas isto sou eu que sou norueguês desde pequenino e que tenha uma especial adoração por tudo aquilo que envolva este sagrado animal. Se os bacalhaus passaram a dar ovos (de galinha) podemos abdicar das galinhas, ok?
Percam-se também nas sobremesas em especial em todas aquelas que envolvam aquele produto que começa em "c" e acaba em "e". Para aqueles que pensaram "queque", duas notas: i) voltem à escola até porque agora os futuros magistrados passam com nota 10 em exames cheios de copianço, por isso é tudo super fácil; ii) a resposta certa é mesmo chocolate.
Maravilhoso. Muito bom. Clap clap. Voltaremos um dia (em Xabregas).
P.
Não é defeito, é feitio
Eu sei que isto não faz sentido mas há duas coisas que me fazem invariavelmente rir:
1. Ler a palavra "rissóis" como parte da ementa de um qualquer restaurante;
2. Pessoas que usam a palavra "trambolho".
Se, porventura, os rissóis forem trambolhos (por serem tortos ou assim)...nem vos conto.
P.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
O treino da criatividade
No livro Marketing Pessoal*, ensinam-nos várias formas de treinar a nossa criatividade. Vejam lá se isto vos faz sentido e se as praticam:
1. Faça perguntas a si próprio sobre as coisas que o rodeiam: Como? Quem? Porquê? O quê?
2. Experimente novas comidas, novos sabores, novos temperos.
3. Mude de jornal, de programas de televisão e leia livros de vários autores.
4. Escolha outra mesa no restaurante, mude de cadeira ou sofá em casa, mude de lugar na sala de reuniões.
5. Passeie na rua do outro lado da estrada, conheças novas ruas e novos caminhos.
6. Abra as gavetas, escreva SMS e tente usar a caneta com a mão esquerda.
7. Aprenda uma palavra de outro idioma todos os dias.
8. Mude a marca e aroma dos seus produtos de higiene.
9. Troque a caneta que usa habitualmente por outra de cor diferente.
10. Escolha uma hora e um local para parar e pensar sobre um assunto, todos os dias.
11. Tenha sempre um bloco e caneta por perto para registar as suas ideias e pensamentos.
12. Evite coisas que lhe desgastem o cérebro: barulhos, cansaço extremo, pensamentos negativos, etc.
13. Seja uma pessoa curiosa - pergunte. Tente perceber o porquê das coisas.
14. Descubra a sua melhor hora do dia para pensar. Há uma altura em que se sente mais produtivo cerebralmente, identifique-a.
15. Há locais mais propícios para o pensamento e criatividade, descubra-os.
16. Nunca fique demasiado contente com a sua primeira ideia. Questione-a vezes sem conta, é uma forma de exercitar e validar as ideias.
17. Ouça atentamente todos os que na sua opinião pensam diferente de si.
18. Desligue-se de ideias negativas do estilo "isto é impossível". A maioria das coisas que consideramos difíceis no essencial são apenas coisas nunca experimentadas. Ouse inovar.
Destas faço: 1, 5-6, 10-12, 14-17. Cada vez mais a tentar pôr em prática 13 e 18 (o desporto ajuda e muito neste último ponto!).
*António Medeiros, Gonçalo Bandeira, José Santos, Luís Bicho, Nuno Nunes, Nuno Soares, Texto.
P.
Folheando a partilha
Falava disto há dias com amigos. Partilhar e sermos um "livro aberto" são, para mim, conceitos completamente diferentes.
Partilhar significa a capacidade de nos colocarmos no papel dos "outros" e compreender as suas necessidades. Significa despirmo-nos (uuuhhhhhhh) da nossa identidade e tentarmos perceber aquilo que nos está a ser transmitido numa determinada mensagem. Significa também, por seu turno, usarmos das palavras ou dos atos para, junto daqueles em quem confiamos, demonstrarmos as nossas alegrias e momentos menos bons.
Ser um livro aberto é ter uma vida inteiramente exposta. Sem olhar a nomes com quem se partilha essa mesma vida. Sem conseguir, de forma lúcida, diferenciar aqueles que são relevantes daqueles que ocasionalmente passaram na nossa vida mas que automaticamente ficam a conhecê-la integralmente com todos os detalhes.
A informação sobre nós, as nossas vivências, sentimentos, preocupações, sonhos e alegrias é daquelas que deve ser guardada a chave de ouro e partilhada com aqueles que são MESMO importantes. E esses, quer queiramos quer não, são mesmo poucos. Por isso é que são diferentes.
P.
Fly Like an Eagle
Ainda que chegue invariavelmente atrasado a estas situações, a Ryanair tem mais uma promoção com voos a 9,99€. Partidas de Alfornelos por 5,49€.
P.
Às cinco para as dez
O programa "Cinco para a meia noite" vai ter mais uma temporada mas, desta vez, sem Fernando Alvim que se dedica a outros projetos. Tudo indica que irá ser escolhida uma nova apresentadora. Palpites?...
P.
terça-feira, 14 de junho de 2011
A baixinha
Chegámos a casa. À mesma casa que nos últimos três dias teve a presença, em contínuo, de uma menina de 5 anos. De uma menina que acorda com um sorriso imenso e adormece com o mesmo sorriso estampado no rosto. Que nos diz "bom diaaaaaaaa" com uma alegria contagiante. Que corre para a televisão para ver os desenhos animados - canal Panda - e (re)conhece todas as personagens e algumas músicas. Que nos abraça e dá beijinhos de um amor imenso.
Chegámos a casa. A caixa da Zon tinha o número 42 do canal Panda. E ainda por cima inadvertidamente tinha gravado "A navegante da Lua". Um dos peluches que temos encontra-se deitado em cima da cama da forma como ela o deixou. As molas da roupa, com as quais brincou, estão encostadas num dos cantos da sala. No mesmo sítio onde andaram à solta as pinturas abstratas que agora guardo com cuidado.
Chegámos a casa. Esta parece vazia. Sem a voz de uma criança menina que de tão pequena deixou uma saudade tão grande.
Gostamos muito de ti, miúda. Mesmo muitoooooooooooooooooooo!:)
P.
Vila Galé
Triiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmmmmmm...
"Para efectuar reservas, saber disponibilidades ou informação sobre preços, prima 1.
Para outros assuntos, designadamente reparações de sanitas e lavatórios, vendas de bonecas insufláveis e móveis lar, prima 2.
#1
Estimado Cliente, de momento não nos é possível atender a sua ligação. Por favor após o sinal indique-nos o seu nome e o seu número de telefone que devolveremos a chamada tão breve quanto possível.
A caixa de correio não pode aceitar mais mensagens."
Porque é que me dá a sensação que isto já estará assim há umas semanas largas? Se calhar é esta dor de cabeça infinita - que mania agora, hem! - que me impede de ter (mais) alguma paciência mas acho que este palpite não deve estar longe do correto. Se calhar vou mas é pedir a boneca e pronto.
P.
E leões a saltar por entre o fogo?
Não sei se já vos aconteceu mas parece existir agora uma nova "moda" - pelo menos aqui na Avenida isso acontece - quando o sinal se encontra na cor vermelha para os veículos. Se antes tínhamos as tão desejadas lavagens de vidros com aquela água ligeiramente turva, agora existem sessões de malabarismo. Quando o sinal está vermelho surge uma pessoa com massas (não é farfalle) que são usadas no circo para ver se ganha algum dinheiro. Hoje toda a gente parou para ver e, depois de ter visto o Marquês usar o Kimono há uns dias por causa da sessão de Judo, acredito que o leão que está ao lado dele irá descer para se juntar a esta festa.
P.
Ponto G
Naquela fase prévia de uma qualquer reunião, em que não se trata de absolutamente nada de relevante, um indivíduo conta o número de pessoas (7) e diz:
"Bem, mais um na mesa e tínhamos aqui a cimeira do G8".
O silêncio que se gerou nos segundos seguintes foi assustador. E humor, não?...
P.
E rosbife de amêndoas e caramelo, tem?
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Regra e Esquadro
Pedro e Inês em casa
Artista: Inês
Materiais usados: Borronas (coisas lá do Norte)
Tempo de realização: Um minuto
Técnica: O que é isso?
Depois de Eduardo Sotto Moura ter ganho um prémio de Arquitetura, a Inês mostra (em duas cores) um esboço do seu mais recente projecto urbanístico. O realismo nota-se na ausência de cabelo na minha pessoa do lado esquerdo.
PS. A Cerelac já me pagava pela publicidade em dois posts seguidos.
P.
domingo, 12 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Minha querida, Wilson
Conhecemo-nos há pouco tempo, mas foi amor à primeira vista. Falo-vos naturalmente desta senhora. Requer uma habituação tremenda porque é mais pequena do que a generalidade das raquetes e concebida para jogadores mais experientes, mas depois de umas quantas aulas, sente-se outra segurança nas pancadas. De acordo com os peritos, e passo a citar, "possibilita aumentar o peso da bola".
Aumentar o peso da bola significa tão simplesmente que quando devolvemos a bola para o outro lado - não acertando em qualquer pessoa que esteja à janela a ver o treino naquela altura - esta quando bate no solo ganha mais velocidade e salta mais alto. Estão a ver aquela expressão do futebol que é "com o relvado molhado, a bola quando bate no chão, ganha velocidade?". É a mesma coisa mas sem relvado e com público à janela em vez de estar nas bancadas.
Curiosamente, e eis algo que pode justificar o preço destes equipamentos, ontem constatei que na ausência de uma "tampa" para impedir o salpicar dos fritos no fogão, que podemos perfeitamente usar a Wilson para este tipo de coisas. E para servir à mesa. Só vantagens.
P.
Coisas muito nossas
Sou daqueles que gosto de atendimento presencial (isto parece, e seguramente é, um contrasenso face à empresa onde trabalho). Valorizo as pessoas e o facto de tratar dos temas "ao balcão". Tenho perfeita consciência que, muitas vezes, isso é um retrocesso face ao que hoje em dia já é possível fazer online ou telefonicamente mas...sou mesmo assim. Acredito piamente que quando chegar aos 527 anos (sim, eu acredito que vou viver até essa idade), irei estar à porta da Caixa Geral de Depósitos ou do Pingo Doce às 07h30 para marcar lugar. Como se faz nos concertos. Agora que penso nisto, farei rigorosamente o mesmo nos concertos com essa idade.
Isto para dizer que quis ir buscar informações sobre o espetáculo de comédia no S. Jorge. Este aqui que vos falei. Mas não foi fácil.
"Aquele espetáculo de comédia - apontando para o cartaz - tem lugar durante três dias. Pode dizer-me quais são os convidados de cada dia?"
"Mas qual é o espetáculo?"
"É este...desloquei-me ao local para apontar (podia ter dito o nome, sim)."
" (Silêncio)"
"Desculpe, mas nunca ninguém lhe fez esta pergunta?"
"Sabe...é que nós temos uns folhetos...o senhor por acaso não tem esses folhetos, não?"
"Não. Por isso é que o estou a questionar".
"Ah. É que nós temos uns folhetos...o senhor já viu lá dentro se haviam os folhetos?..."
"Não. Dê-me um bocadinho."
...
"A sua colega diz que nem sabe qual é o espetáculo e que nunca viu nenhum folheto lá dentro".
"Huuuuum, deixe-me aqui procurar (mexe numa catefrada de papéis). Ah, é isto!"
"Pois, é isso mesmo. Não tem mesmo outra folha destas que eu possa levar, não? É que é demasiada informação e quero ver este tema com mais pessoas para decidirmos."
"Oh amigo, não temos. Se ainda tivéssemos os folhetos..."
"Deixe lá."
Chegado ao trabalho, e através do ticketline tenho toda a informação necessária. Se calhar vou reconsiderar e as transacções bancárias tratarei das mesmas online. Mas não abdico de marcar presença à entrada do Pingo Doce. Eu e aquelas bancas "manhosas" da Zon.
P.
A cavalo dado não se olha para o dente?
Confesso que não sou daquelas pessoas que tem os ditados e dizeres populares na ponta da língua. Não os tenho mas até gostava de ter. Há frases que resumem uma ideia de uma forma absolutamente esmagadora e por isso até seria útil poder "sacar" de quando em vez de uma dessas frases para resumir uma ideia.
Mas isto era para dizer....ah, já sei. Ando com vontade de montar a cavalo. Só o fiz por duas vezes. Uma das quais nos póneis - não sei se posso enquadrar na mesma categoria, mas fica o esforço - da antiga Feira Popular de Lisboa - deprimente a condição dos animais à volta de um circuito minúsculo - e a outra em período de férias.
Tenho de tratar disto. A galope.
P.
NYC
Uma das coisas mais engraçadas de ter um blog é poder recuar no tempo e revisitarmos aquilo que fizemos no passado. Constatar as palavras escritas. Rever as memórias perdidas e lembradas. Voltar aos locais, às pessoas, aos cheiros, às sensações, às imagens, aos momentos. Ir lá atrás e ler, porque é disso que se trata, o mar de ritmos e ideias que um determinado acontecimento gerou.
Por esta altura, no ano passado, andávamos pelas avenidas e ruas de NYC. Seguramente a viagem que mais me marcou até hoje de todas as que fizemos. Sinto mesmo muita falta - diria saudade - das avenidas largas cheias de gente. Dos edifícios altos que, num primeiro instante, até me pareceram baixinhos. Do Central Park e dos seus habitantes. Da azáfama das pessoas que correm de lado para lado. Do sentimento positivo que se vive na cidade que não dorme. Dos locais que vemos na televisão e que agora também temos registados em imagens.
Tenho, por isso, saudades da cidade que não tendo história criou uma história. Foram excelentes momentos, sem dúvida. Daqueles que um dia quererei repetir...ou melhor, reinventar.
P.
Faxavor de Entrar
Andei à procura do post onde falei sobre este tema mas não o encontrei. E por isso escrevo-o de novo. Se já tinha todas as razões para comprar semanalmente a Timeout - venha de lá essa assinatura - hoje tenho mais uma. A edição desta semana contém um desconto de 50% no valor total da conta - excluindo bebidas - para o restaurante Entra. Os nomes conferidos aos diferentes elementos da ementa são tão, tão originais que só por si convidam a uma deslocação ao espaço. Desta vez, em especial, achei piada à entrada "Diz que andam enrolados".
P.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Ali para os lados da Praça de Espanha
Vídeo filmado hoje no metro de Lisboa na estação de Praça de Espanha (por alguma razão hoje passei por lá na vinda para o trabalho). Parrticularmente visível em momentos como 00:50.
P.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Vale por tudo e com tudo
Percebemos que funciona quando:
. Regemo-nos pelos mesmos valores;
. Respeitamos as diferenças;
. Partilhamos (alguns) gostos;
. Aprendemos a estarmos envolvidos nos gostos do outro;
. Falamos a mesma língua;
. Temos espaço para a nossa própria individualidade;
. Construímos vivências comuns;
. Damos cor à alegria e curamos as feridas dos momentos menos bons.
Porque a vida, para mim, faz (sempre) mais sentido vivida a dois. E sempre assim será.
P.
Olhar em frente
Não sou daquelas pessoas que são altamente persistentes. Por vezes cedo em discussões que, a meu ver, não levam a lado nenhum. Nessas não me desgasto. Outras vezes, mesmo em situações que são do meu interesse, esmoreço quando as dificuldades são demasiadas.
No entanto, e mesmo assim, acho que sou persistente q.b. para mudar umas quantas coisas que continuam a "moer-me" a tola. Sinto-me muito cansado de lidar diariamente com infindáveis números que se mostram (quase) sempre demasiado concretos. Ali o espaço para criação é de tal forma diminuto que a única coisa que há a fazer é interpretá-los e agir em conformidade. E isso, demasiadas vezes, não chega.
Preciso, de uma forma ou de outra, de encontrar espaço para a realização de novas experiências. Realizar, de forma sistemática, o mesmo tipo de actividade corrói-me, quebra-me, não me torna um melhor profissional. Não sou daqueles que busca a perfeição numa determinada actividade. Tento antes ser daqueles que tentam ser bons em diferentes áreas. Que são versáteis, adaptáveis e recetivos para experienciar novas vivências.
P.
Yellow Submarine
Pela primeira vez fui ver a minha sobrinha Liliana - a pequerrucha - nas suas aulas de natação. Um conjunto de 15/20 meninos com os seus quatro anos e com o mesmo tipo de roupa - registei a preocupação de algumas crianças em já terem a depilação feita - perfilaram-se junto à piscina para mostrar a professores, pais, familiares e anónimos as suas mais recentes criações no mundo aquático.
É engraçado constatar que, neste ambiente, as crianças têm um comportamento mais...direitinho (e aqui não é nenhuma alusão à direita de Passos Coelho). Antes de entrarem na água quase todos estavam com as mãos atrás das costas em sinal de total e completa obediência às indicações que lhes eram dadas. Suspeito que, nos treinos, não terá sido bem assim.
Um por um lá se atiraram à água e mostraram ao Mundo - vá, às pessoas que por ali estavam mas que trataram logo de fotografar e colocar os vídeos no Facebook - de que material são feitos.
Recordo-me bem do momento em que aprendi a nadar. Recordo-me bem porque foi naquele dia que finalmente percebi e coloquei em prática tudo aquilo que o meu pai me ensinou. Pus de lado aquela parte em que ele, de costas, ia sistematicamente ao fundo e apreendi a parte em que conseguia mover-se na água de bruços e de costas. Naquele dia aprendi a nadar.
Momentos destes, em que se ensinam coisas básicas, eu também quero ter quando vier o rebento. E prometo que, ainda com algum esforço, irei tentar recriar na perfeição aquilo que o meu pai me ensinou e que hoje vejo tão bem ser feito por submarinos quando procuram ir às profundezas dos oceanos.
Pai, és o maior. E uma ENORME referência na minha vida.
P.
Aquela máquina
Aqui, pelo escritório, colocaram há algumas semanas uma máquina de café (e seus derivados, nos quais não se inclui o pepino*). Durante largas semanas, todos os produtos que eram possíveis de serem obtidos a partir da dita máquina eram à borlix. Isto para criar aquele sentimento de desejo e para as pessoas poderem experimentar os diferentes produtos.
Num dado momento, alguns dos produtos começaram a ser pagos. Eu, que por norma não bebo café, apenas fiquei melindrado com a ideia de ter que pagar por chocolate quente. Sim, eu sei que está calor (e tal e coisa) mas eu gosto mesmo daquilo. Para contornar a problemática do calor, geralmente bebo o chocolate quente só de cuecas (ou não).
Assim passaram a ser necessários 30 cêntimos para recolher o néctar dos deuses. Não era pelo valor da bebida mas sim pelo facto de ter passado a ser pago que me contive nas "litradas" que ingeria daquilo. Isto até ao momento em que, já desesperado por tantos dias sem ter acesso à bebida maravilha, tive a tentação de introduzir uma moeda de 10 cêntimos e......carrrrjuuuuuuuuu (é a máquina a funcionar)...saiiiiiiiiiii um chocolate quente em preço de promoção!
Hoje, passados vários dias, a máquina continua com o mesmo erro. E ainda bem que assim é. No entanto já tentei enfiar lascas de pepino (simulando que seriam uma moeda) na máquina e esta recusa. Não percebo.
* Efeito de nunca como agora ter ouvido falar tanto de pepino. Já sei que agora está em causa a soja. Só espero que, naturalmente, tudo se resolva.
P.
Ser-se velho
"um problema com o ser-se velho é o de julgarem que ainda devemos aprender coisas quando, na verdade, estamos a desaprendê-las, e faz todo o sentido que assim seja para que nos afundemos inconscientemente na iminência do desaparecimento. a inconsciência apaga as dores, claro, e apaga as alegrias, mas já não são muitas as alegrias e no resultado da conta é bem visto que a cabeça dos velhos se destitua da razão para que, tão de frente à morte, não entremos em pânico. a repreensão contínua passa por essa esperança imbecil de que amanhã estejamos mais espertos quando, pelas mais leis mais definidoras da vida, devemos só perder capacidades. a esperança que se deposita na criança tem de ser inversa à que se nos dirige. e quando eu fico bloqueado, tão irritado com isso sem dúvida, não é por estar imaturo e esperar vir a ser melhor, é por estar maduro de mais e ir como que apodrecendo, igual aos frutos. nós sabemos que erramos e sabemos que, na distracção cada vez maior, na perda de reflexos e de agilidade mental, fazemos coisas sem saber e não as fazemos por estupidez. fazemos por descoordenação entre o que está certo e o que nos parece certo e até sabemos que isso de certo ou errado é muito relativo. é muito mais forte do que nós."
em "a máquina de fazer espanhóis", de hugo valter mãe.
P.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Cof, cof, cof
De há dois anos a esta parte que, à minima brisa, fico doente. E nem sequer estive perto de um pepino este fim de semana. Infelizmente tenho esta capacidade - que dispensava de bom grado - de ficar doente ao fim de semana.
Estou, a esse propósito, a pensar em candidatar-me à CP (e também à TAP que conta já com um plano de greves fortíssimo!) para perceber como é que se faz para ficar em casa...mas saudável e desejavelmente aos dias de semana.
P.
Última hora - Notícias a par e passo(s)
Laura Ferreira acaba de estender os péugos de Passos Coelho na varanda da frente do prédio onde estes residem.
P.
É aqui que mora o Xôr Passos?
08h21: Um jornalista da SIC encontra-se à porta da casa de Pedro Passos Coelho para registar motivos de reportagem.
08h21: Pedro Passos Coelho ainda não tinha saído de casa. Alegadamente porque, aquela hora, existe demasiado trânsito na IC 19.
08h21: Assim, e como se tratava de um direto, havia a necessidade de dizer alguma coisa.
"Pedro Passos Coelho ainda não saiu. Podemos ver que mora naquele andar onde estão a secar os lençóis da cama (...)
"Tivemos também possibilidade de falar com duas empregadas de limpeza do prédio esta manhã, que não sendo portuguesas, nos disseram que o consideram muito boa pessoa (...)".
Ficámos também a saber que toma, por norma, o pequeno almoço na pastelaria "Momentos".
Ser jornalista, em alguns momentos, não deve ser nada fácil. Principalmente quando não há absolutamente nada a registar (a não ser a cor e dimensão dos lençóis que estão à varanda).
P.
domingo, 5 de junho de 2011
Vamos a Votos
Abstenção baixinha, sff. Porque votar é mesmo um dever.
Achei piada ao facto de dois dos líderes terem votado num stand de automóveis em Lisboa. Para a próxima, e se for possível, votarei numa pastelaria. Só porque sim. Porque gosto, tá bom?
P.
Nadal-Federer
E, por terras gaulesas, lá terminou o torneio de Roland Garros com vitória de Rafael Nadal. Sacana do espanhol, pá! Não gosto, nem um bocadinho, do estilo de jogo defensivo que pratica mas é, sem dúvida, o melhor jogador de ténis da atualidade em terra batida. E nem mesmo o facto de ter estado a acompanhar o jogo com a raquete na mão e a devolver as bolas que o Federer falhava serviram para evitar a derrota. Para o ano dou lá um salto (já prometi a mim mesmo que assim o faria).
P.
(D)esensino
No final da semana passada, e por terras da faculdade onde tirei o curso de Gestão de Vendas, tiveram uma ideia muito pouco brilhante. Um conjunto de alunos, que não obteve aprovação na disciplina, teve que repetir o exame por forma a completar o curso. Na véspera do novo exame, o professor disponibilizou o exame anterior - aquele que eu também fiz - e a respetiva resolução. No dia da prova apresentou rigorosamente o mesmo enunciado e permitiu que as pessoas consultassem toda a informação que tivessem na sua posse (incluindo a resolução do exame).
Sinto-me, como é natural, injustiçado e indignado. Este tipo de atitude põe, a meu ver, em causa a credibilidade do curso, do docente e da Instituição (que é uma das melhores em Portugal). Incentiva e dá as duas mãos ao facilitismo ao mesmo tempo que não privilegia o esforço e o empenho das pessoas. Não cumpre com o propósito essencial de qualquer curso: as pessoas ficam sem adquirir qualquer tipo de valências.
Posto isto, durante os próximos dias farei a respetiva reclamação.
P.
sábado, 4 de junho de 2011
Banho de Bola
Por alguma razão, que desconheço, convencionou-se que o uso da expressão "banho de bola" seria atribuída ao universo futebolístico. Mas hoje o ténis também ganhou o direito a esse estatuto. Banho porque o jogo decorreu no indoor do Complexo de Alto Rendimento do Jamor - reparem que não é qualquer coisa. E aquilo só é complexo porque se torna complexo respirar naquele ambiente de estufa. É um calorrrrrrrrrrrrrr dos diabos que faz com que, logo nos primeiros segundos, tenhamos a noção que nos estamos a banhar no nosso próprio suor (yac!). Bola porque naturalmente é um desporto com bola. Nada mais do que isso.
A derrota surgiu em forma de 6-2, 6-3. Mas devo aqui dizer que não é em vão que ando nas aulas. É que a perder...ao menos que seja com estilo. A verdade é que ainda tenho muito que andar - para isso existirão mais jogos pela certa - para ser consistente e conseguir perceber que as linhas do campo definem o local onde a bola deve cair. É que sem óculos eu não vejo bem se estou a acertar, ok?
Uma palavra para o público que foi incansável. Pareciam uma e só uma pessoa unidos numa só voz...ah....esperem...era só uma pessoa. Mas mesmo assim é de louvar. Ainda que não tenha levado pompons de claque (o que é uma pena). Ao menos uma t-shirt com a primeira letra dos jogadores. Qualquer coisa...!:)
O blogue trouxe-me também isto. A possibilidade de conhecer pessoas novas e partilhar interesses comuns. Valeu e aguarda-se novo confronto de titãs!
P.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
:) mesmo aqui ao lado
Herman José, entrevistado por Nuno Markl, Pedro Tochas a falar sobre motivação e os britânicos Men in Coats mostrarão o que pode estar debaixo de um casaco, em Julho no primeiro Festival de Humor de Lisboa. Decorrerá de 1 a 3 de Julho no cinema São Jorge.
P.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
O bidé já é nosso!
Hoje é um dia importante. Vamos dar uma facadinha. O quê????!!!!!!!??????!!!!!!! Sim, vamos amortizar (logo cortar) uma parte do empréstimo da nossa maison, o que faz com que passemos a ser donos e senhores, não só da cozinha, mas também da casa de banho. E isso é motivo de orgulho. Ao final de quatro anos detemos duas áreas da casa, o que muito me satisfaz.
Próximo passo: o psiché do quarto.
P.
Problemas de expressão
"Desculpe, aquele (S) que aparece a seguir à palavra Beefs é de Small, certo?"
(...) Olhar parado. Quinze segundos de espera....olhar parado...e depois a resposta "Não. Aquele é o tamanho do bife."
Ah bom. Estou esclarecido. É que podia ser o nome do animal, o tipo de acompanhamento - salada - ou mesmo a qualidade - sola. Só isso.
P.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia da criança
Hoje, que o dia é mais vosso do que dos outros, que todas tenham a possibilidade de serem felizes. Aquelas que iluminam os meus olhos e que tantas vezes me fazem sorrir, um beijinho especial. E, façam o que fizerem, nunca passem na Via Verde sem o dispositivo, ok? Drogas tudo bem. Agora Via Verde meio à maluca é que não pode ser.
P.
Os quatro anões
Esta é uma descoberta recente no mundo dos gelados. Devo dizer, só em jeito de comentário, e antes que passe novamente pela Via Verde sem ter o dispositivo (acho que pior que isto só mesmo quando deixei um bolo rei de oferta no metro, isto depois de não ter saído na última paragem e ter ido até ao final da linha - leia-se final do túnel, escuro como breu!), que o meu mundo dos gelados começou por artigos tão únicos e especiais como o Supermaxi ou o Calipo. Lembro-me bem quando gelados como estes custavam 7,50 escudos e pareciam que era bons como tudo! Hoje, na idade adulta, percebo que afinal não são assim grande coisa. Que o sabor não é o mesmo. Que a textura já não é rigorosamente a mesma.
Assim vem à baila uma nova descoberta no mundo dos congelados e dos gelados em particular (ou seja, este post não é sobre rabos de tamboril congelados. Isto com todo o respeito pelo tamboril - peixe nobre e que muito aprecie - e pelos rabos também). É sim, sobre a edição especial da marca Haagen-Dazs (não consigo pôr aquele acento pipi alemão no primeiro "a") que dá pelo nome de Gelado Mini-Cups Edição Especial (tsharaaaaannnn!) dividindo-se em quatro embalagens de 100 ml com sabores tão refinados como banana e creme, morango, frutos silvestres e um outro que agora não me lembro (perdoem-me sim?).
São mesmo muito bons ainda que o preço seja puxadote - 6,55€ pelos 4.
PS. Lembrei-me de uma piadola que partilho agora convosco. Como é que se chama um tamboril gay? Tamborilas. Pronto....já chega. Sim, eu sei. Mas sem cuecas é o melhor que consigo fazer neste momento.
P.
Grrrrrrrrrrrrrrr...
Peço-vos que façam um teste sff. Experimentem estacionar o vosso carro no Forum Almada (em qualquer local) não decorando o piso, letra e a cor do local onde estacionaram a viatura. Depois dêem uma volta pelo Centro e no regresso verifiquem se não têm dificuldades em saber onde é que está o carro.
Por distração nunca decoro a combinação de letras, cores, números, pisos, bolinhas, animais e burriés que normalmente designam o local onde estaciono o carro. Mas só no Forum Almada é que fico completamente sem saber onde é que deixei o trambolho e invariavelmente tenho de acompanhar um senhor (geralmente é um homem) de Segway à procura da carripana!
A isto soma-se o facto de, só no final da ponte, é que me questionei sobre qual a fila pela qual teria passado para pagar a portagem. E aí pensei: "Ah, foi pela Via Verde". E de súbito lembrei-me: "Ah, mas eu não tenho Via Verde!". Lindo serviço.
P.
"Kinou" com o Kimono
Hoje decorre a maior aula de Judo do Mundo no Terreiro do Paço. Não sei se ainda é possível inscreverem-se, mas aqui fica o link. Se já não existirem Kimonos aceitam-se participantes com o lençol da casa de banho mas sem cuecas (ligação ao post anterior).
P.
Hoje é dia...
...Europeu sem Cuecas. O principal objectivo desta campanha é alertar a população para os problema de infertilidade que esta peça de roupa pode causar e, ao mesmo tempo, tentar implantar a ideia de que não usar cuecas é sinónimo de qualidade.
Deixem-me só mostrar-vos um vídeo da malta aqui do trabalho no dia de hoje...não? Fica para amanhã? Ok.
P.
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