A afinidade que tenho com a época do Carnaval terá terminado quando não consegui mascarar-me de Heman (lembram-se da personagem mítica que transformava o gato em tigre?) e tive de ir mascarado de Skeletor (o seu arqui-rival) para a escola. Quando podia ser o herói passei a ser o vilão e nunca mais o Carnaval foi a mesma coisa a partir desse momento. Ao menos que fosse o tigre, pá!
Bom...na idade adulta vejo as reportagens do Carnaval do Brasil e contrasto com a realidade portuguesa. Compreendo, e até gosto, da sátira portuguesa. Mas já não percebo qual é a lógica de ter um campino a dançar samba (sim, vi isso hoje na TVI) nesta época festiva. Um campino a dançar samba vai ficar como a minha memória mais recente do Carnaval e ajudar-me a esquecer a imagem de Skeletor que tantos desgostos me trouxe no passado.
P.
1 comentário:
No próximo carnaval tentamos encontrar uma fatiota de heman, ok?
Pode ser que passe o trauma.
Em relação ao campino a dançar samba: adiante, adiante.
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