domingo, 21 de agosto de 2011

A correr atrás do tempo perdido

Depois de decorrido mais de um mês sem correr, finalmente regressei às corridas. Se partir do pressuposto que as corridas com as pessoas mais idosas ao fim de semana na abertura dos supermercados não entram para esta contabilização, então foi seguramente mais de um mês sem qualquer tipo de atividade. E agora nota-se. Trinta minutos de corrida pareceram três horas a correr no Quénia à frente dos leões debaixo de um calor abrasador quando na realidade o máximo que vi foi um labrador sem juba na relva.

Sabendo de antemão que a meia maratona não irá ter seguramente leões - afinal na ponte Vasco da Gama não são permitidos animais - há que começar a ganhar ritmo para passar a pé (a correr) a ponte mais bonita sobre o rio tejo. Sem inscrições, sem dorsais, sem nada (não quero com isto dizer que se vá nu). Apenas com a necessária e existente vontade de a atravessar. Mais informações aqui.

P.

2 comentários:

Anónimo disse...

Para primeiro treino, não foi mau. ;)

Ab meu velho

Pedro disse...

Estou aqui que nem posso!...:)

P.