Ao final de um mês e meio de natação as conclusões são as seguintes:
1) É claramente diferente de pesca desportiva (ainda que nunca a tenha praticado);
2) Na sua essência também é diferente de salto à vara;
3) Envolve água;
4) É extremamente difícil não ter os óculos embaciados ao final de duas piscinas. Se uma pessoa respira pelo nariz (ou pela boca) e se estes se encontram abaixo dos olhos, então porque é que os óculos embaciam?
5) Continuo a não saber nadar. Mas agora faço-o com estilo;
6) Fiquei a conhecer dores em partes do corpo que nem sequer sabia que existiam;
7) Não se pratica greve nos dias de greve;
8) Ainda não sei dar a volta ao final de cada piscina. Refiro-me aquela espécie de cambalhota e com respetiva colocação dos pés no extremo da piscina para voltar para trás. Não bater com a cabeça no final da piscina, mesmo sem cambalhota, já não é mau de todo nesta fase;
9) Dava-me um certo jeito um espiráculo (o oríficio que os golfinhos têm para respirar);
10) É muito útil para esquecer as coisas "menos boas" do dia-a-dia. E só isso vale IMENSO.
P.
10) É muito útil para esquecer as coisas "menos boas" do dia-a-dia. E só isso vale IMENSO.
P.
3 comentários:
Então e uma conclusão sobre o uso de barbatanas? Também dão para saltar à vara?
Ah.. esqueci-me! O Nemo tem barbatanas?
Tem, tem!:) E acho que as barbatanas também servem para saltar à vara, sim!:)
P.
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