quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Nem mesmo o Zé Malhoa

Desde que me conheço que nunca tive um ídolo verdadeiro. Pelo menos no sentido em que algumas pessoas classificam essa palavra. Pessoas por quem esperamos horas e horas para ver num qualquer evento ou numa sessão de autógrafos em que nos esfalfamos para conseguir a tão pretendida rubrica que tantas e tantas vezes acaba por ser: "Um abraço, Zé Tó". Mesmo que o artista não seja Zé Tó.

É fundamental, no entanto, quando temos pessoas que no seu meio se destacam e que admiramos. Pessoas que pela sua vocação, dedicação e talento sobressaem nas áreas em que concorrem e que se destacam dos demais. A essas, eu agradeço pela sua simples existência. Uma delas é este senhor que tanto admiro.

P.

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