Hoje, mais do que em qualquer outro momento, conheço (e desfruto) do sentimento de ficar feliz pelos outros. Pelos que me rodeiam. Por se proporem a fazer coisas. Por serem inovadores e criativos. Por traçarem metas e atingi-las. Por atingirem coisas pequenas que são tão grandes pela sua importância. Ou pelas coisas grandes que, por si só, se traduzem em plena satisfação.
Hoje, mais do que em qualquer outro momento, sabe-me bem saber e sentir que há sempre coisas boas que os outros nos dão e que nós retribuímos. Fazer parte da vida dos outros é muitas vezes determinante para que nós próprios nos possamos sentir bem. Mais realizados. Mais felizes. E eu gosto disto. Deste jogo de dar e receber. Na mesma moeda. Sem direito a gorjeta nem trocos.
P.
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