segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Só lhes falta a lista telefónica de Rio Mouro, 1977

No Dolce Vita Tejo podem aproveitar o Outlet da Livraria Bertrand. Os descontos, não sendo esmagadores, podem ser compensatórios para quem goste ter a leitura em dia. Boas leituras!

P.

Biggest Loser

As saudades que tenho de NY são imensas e contínuas. Como é um espaço que passa com regularidade na televisão está constantemente presente na minha mente. Ficou por cumprir o grande sonho de ver um jogo no Maddison Square Garden, mas é um sonho simplesmente adiado. Um dia lá iremos para o cumprir. Ambos com roupas de cheerleader, claro.

A realidade americana mostra-nos que são a nação com o maior número de obesos no Mundo. E por isso, quando assistimos a programas como "The Biggest Loser", vemos um bocadinho da realidade americana. É óbvio que é levado ao extremo mas, quando por lá passámos, vimos imensas pessoas nessa mesma condição. Os americanos comem mais (os formatos são maiores) mas acima de tudo comem muito pior. Por isso são maiores e mais largos.

Acompanho, com alguma regularidade, o programa. Não deixa de me fazer confusão quando penso sobre a forma como as pessoas acabam por se deixar cair naquela condição (para quem acompanha a série neste momento, é impressionante ver como um miúdo de 19 anos tem quase 200 kgs) mas, por alguma razão, gosto de assistir à força que essas mesmas pessoas têm para tentar dar a volta à sua condição física e melhorarem a sua própria auto-estima. São um exemplo nessa matéria que acaba por transcender a componente física.

Pelo que me transmitiram, em Portugal os programas estão com 2 anos de atraso face à realidade televisiva americana.

P.


Podem atirar tomates, se quiserem!

Piada natalícia: O que é que Madre Teresa teria gostado de receber no Natal? Uma máquina de Calcutar...não?

P.

Rodar a cabeça no sentido contrário dos ponteiros


É pena que estes tipos sejam uns Ga(n)tunos!

P.

AM...anhã, talvez...

Não sei se o sentimento é semelhante entre os outros bloggers, mas a minha memória rejubila de alegria quando tenho algo escrito. É muito mais simples lembrar-me dos temas quando estão escritos do que quando me foram transmitidos por outra via das quais são exemplos uma conversa ou sinais de fumo. E por isso lembrei-me disto e como vamos ter de adiar a ida a este local para anos seguintes. Das cidades europeias a visitar é aquela que está no meu top (e não, não estou a falar de um guia sobre a cidade que esteja numa peça de roupa que esteja a usar) e que seguramente privilegiaremos num tempo relativamente próximo.

P.