Na praia:
Li: Oh tioooooooooooooo, vamos fazer uma corrida?
Vamos a isso!
Li: Então temos de correr até ali ao fundo, até aquela poça de água, e eu começo aqui (a dois palmos da dita poça) e tu lá atrás (longe, bem longe...), okay (é assim que diz ok)?
Ok. Preparada?
(Li exibe um sorriso maroto de quem sabe que só tem que percorrer alguns passos até à vitória. Perder não é sequer uma possibilidade).
A prova começa e, surpreendentemente (já é o efeito das corridas que temos feito a funcionar), ultrapasso a rapariga pequena na busca incessante da poça longínqua.
Li: Oh tiooooooo, não podes passar à frente! Só podes passar por trás!
Isto é melhor do que comprar árbitros, meus caros. É subverter as regras do jogo. Em corridas, sejam elas quais forem, deixa de ser possível ultrapassar os adversários. Brilhante!
P.
4 comentários:
Olha ja me fartei de rir a ler isto!!! Isto é a verdadeira comedia da vida real =) heheh k maximo :p
E quem sabe, sabe....:)
A Li é que sabe!
É parecida com a outra menina sua irmã, que quando jogava futebol, mudava a baliza a cada instante: se a bola entrava na baliza, afinal já não era ali mas 2 metros ao lado. E chegou ao ponto de decidir que a baliza era mais pequena do que a bola!!
Está-me a parecer que é genético... :)
Sem dúvida que é!! Eu conheço um rapazinho que quando jogava futebol com o irmão, não queria revelar quais eram os limites da baliza.... vá-se lá saber porquê!!!! :).
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