segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ratatui!

Entrámos no ano a ver o filme de animação "Ratatui". Eu gosto imenso de cinema - ainda que não veja tantos filmes como gostaria - e não resisto a um bom filme de animação. Este, produzido pela Pixar, contém todos os pontos essenciais de um filme. Um excelente enredo, boa disposição e uma moral. Gosto da simples ideia de um rato conseguir concretizar o seu sonho de poder desfrutar dos sabores da boa comida e de proporcionar a combinação deliciosa dos diferentes elementos gastronómicos. Está claramente no Top dos meus filmes preferidos de animação.

P.

Boa noite, boa noite, boa noite!


Genial! Para ver a partir de 1:08.

P.

Quando é preciso rir para ir

Acho piada ao conceito. O humorista Salvador Martinha realiza um espetáculo de Stand up Comedy entre 11.01 e 25.01 (terças e quartas) no cinema S. Jorge visando concretizar o seu objetivo de ir ao Brasil.

Seguramente que já o viram no programa "Levanta-te e ri" ou nos "Incorrigíveis". Já não sei dizer onde é que li/ouvi esta ideia, mas rir 15 minutos por dia ajuda a acrescentarmos mais alguns anos de vida à nossa própria vida. E esta é apenas uma sugestão para atingir esse objectivo até porque não é nada fácil rirmos durante 15 minutos num dia.

P.

Cuidado com os cortinados!

Jogar ténis de um modo virtual é cansativo tal como no mundo real mas tem pelo menos duas vantagens.

A primeira é que, para quem vê mal ao longe, basta aproximar-se da televisão e rapidamente vê a bola e compreende melhor o jogo. Na vida real não podemos, por livre e espontânea recriação, aproximarmo-nos da rede só para ver melhor a bola. Geralmente isso significa perder o ponto. A segunda é que podemos continuar a usar a expressão "Inchaaaaaaaaaaaaa porco!", quando ganhamos efetivamente um ponto no jogo, sem que isso represente alguma ameaça de levarmos um enxerto de porrada por parte do adversário.

Mas, como em quase tudo, jogar ténis através de uma consola também tem as suas desvantagens. Destacaria, a este propósito, também duas situações.

A primeira está relacionada com o espaço em que jogamos. A tradicional rede, colocada a meio do court, é agora substituída por um cortinado lateral que não respeita a extensão da minha pancada de direita. Sempre que tento bater com a raquete (leia-se comando) na bola do lado direito, levo o cortinado atrás! E este elemento, que era afinal o garante em como os vizinhos não ficariam a ver as figuras tristes que por aqui ocorrem, acaba por permitir que a sala fique completamente visível para quem passa na rua e permite omitir opiniões sustentadas na ideia de "O vizinho é mesmo fraquinho...".

A segunda limitação está relacionada com as interrupções que o jogador tem no decorrer do jogo. Se, na vida real, o público deve criar o maior silêncio possível para não perturbar os jogadores, no mundo virtual tal não acontece. Expressões como "Fulaninho tal - o jogador - chega aqui para me ajudares com isto!" ou "Podes deixar de fazer barulho e andares aos saltos que eu quero dormir?" não dignificam o atleta e acima de tudo não contribuem para o crescendo da sua forma física.

A experiência tem sido muito positiva. E é, de facto, da parte interativa que eu acho mais piada. Assim, e tentando recriar aquilo que se sucede na vida real, quando for jogar futebol vou cuspir para o chão. Só para que não se perca essa parte fundamental do jogo, ok?

P.

domingo, 2 de janeiro de 2011

2011 - The beginning

Chegou depressa este ano, sinal de que 2010 passou num abrir e fechar de olhos. Eu fiquei com essa sensação. E chegou da melhor forma. Não foi por mais nada mas a simples possibilidade de ter pregos, em jeito de ceia, à minha disposição na madrugada de 01 de Janeiro soube-me pela vida. E o melhor é que não fazia sequer parte dos meus 12 desejos. Foi um bónus, claramente.

Para este ano, que agora chega, desejo apenas o mesmo de sempre. Saúde, trabalho e a sorte e afinco necessários para atingir alguns objectivos propostos. Estes são genericamente os meus desejos, os quais são transmitidos mentalmente com uma velocidade considerável à passagem da meia noite enquanto decorre aquele exercício sempre complicado de ingerir 12 passas ao mesmo tempo em que levanto o pé direito e tento cortar as unhas dos pés à pessoa que me está mais próxima. Não é, de todo, um exercício simples. Mas a frase "Passas-me aí o corta unhas?" faz algum sentido quando estamos com as passas na mão.

Este primeiro texto, de 2011, é escrito precisamente no mesmo local em que o blog teve início. Na nossa sala. E é daqui, deste espaço, que vos desejo o melhor para este ano. Que estejam bem de saúde - isso é essencial - e que concretizem os vossos sonhos. Mesmo que isso, em alguns casos, represente tão somente passar o mundo 1-7 do jogo do Super Mário ou fazer com que o Yoshi engula os diamantes mais depressa para não ser comido por um qualquer monstro do jogo.

P.