Uma empresa americana inventou um pão que dura 60 dias! A ver...e provar.
P.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Boa ação do dia
Hoje contribui para a Associação Salvador e para uma menina chamada Acácia, de 8 anos.
Não custou nada.
P.
Não custou nada.
P.
Diz o roto ao nu
No metro um indivíduo com aspeto de quem não vê água há alguns dias diz para o amigo, à passagem de uma pessoa perfeitamente normal:
"Ehhhhhhhhh lá, que cheiro!"
P.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Os condenados de Shawshank
Num fim de semana em que não se sai de casa, os filmes acabam por ser um bom refúgio. Este valeu a pena ainda que eu diga sempre "Os condenados de Xoxoc". É inglês técnico!
P.
Água aos elefantes
Gostar dos elefantes foi algo que passou de ti para mim. E esta foi uma das melhores experiências da minha vida. Com a Wan.
Aqui está muito quieta mas a Wan é especialista em partir e arrancar troncos das árvores. Ao que parece usa para palitar as presas.
P.
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Uma espécie de agricultores
Oh madame,
Com a quantidade de leite que andamos a beber, tu não achas melhor comprarmos uma vaca?
P.
Com a quantidade de leite que andamos a beber, tu não achas melhor comprarmos uma vaca?
P.
Continência ou Incontinência?
Ontem tive de ir à farmácia aviar - é curioso que nas farmácias avia-se - uma receita. Face à problemática o pé do tamanho de um melão - a casca neste caso são os calos - fui de carro. Dois minutos, não mais do que isso.
No caminho para a farmácia vi que estavam um conjunto de trabalhadores a reparar alguma coisa no passeio. Ao lado - em cima do passeio - estava um polícia a dar indicações. Não sei de quê nem a que propósito mas via-se claramente que eram indicações. Topava-se à distância.
Passei ao largo dessas pessoas até porque não estava ninguém na faixa contrária da estrada e segui o meu caminho.
Já na farmácia, onde estavam duas senhoras de idade a contar a história da vida e de todas as maleitas que sofrem, oiço:
Polícia: "Sr. Condutor?"
Virei-me para trás e perguntei:
"É comigo?"
Polícia: "É claro que é consigo."
"Diga, diga..."
Polícia: "Então o sr. condutor não viu que eu estava a dar indicações? Passou-me ali rente e primeiro que está tudo está a minha integridade física."
"Bom...eu passei ao largo das obras e das pessoas."
Polícia: "Não me está a desmentir, pois não?"
"Repare. Estou a dizer-lhe que não me apercebi de ter posto em perigo seja quem for. Mas se me diz isso..."
Polícia: "Bom, veja lá se tem mais cuidadinho da próxima vez."
O meu grau de respeito por estas pessoas que abusam da suposta autoridade é nulo. É o chatear por chatear. E irrita-me que andemos a descontar para que estas pessoas tenham salários.
Assim pode ser que um dia a continência dê lugar à incontinência da pessoa e nos cruzemos numa farmácia qualquer.
P.
Bullshit
Cada vez mais me convenço que a expressão "cada um tem o que merece" é completamente desajustada.
P.
Tira o pé do chão (diz a Ivete)
Mas eu não consigo. Decorreram quinze dias desde que voltámos de férias - saudades!...- e eis que me apareceu uma reação a uma pisadela num coral nas praias da Tailândia. Os corais, donos e senhores do mundo aquático, podem fazer o que quiserem nas águas quentes. As pessoas nem sequer os podem pisar. Uma injustiça!
O resultado é que passei a ter duas coisas novas: uma cratera vulcânica na planta do pé - único ser humano nestas condições - e um novo estilo a andar. Mais coxo, é verdade. Mas também único, numa certa e determinada perspetiva (seja ela qual for).
De resto esta brincadeira já me custou 70,00€. Na primeira ida ao hospital rebentaram-me uma bolha - eu ainda pensei que estivessem a fazer um jogo...REBENTA A BOLHA! - e rasparam-me o pé. Essa raspadinha vinha premiada com 35,00€ para pagar.
Não satisfeito fui novamente ao hospital - tenho o pé inchado e neste momento devo calçar o 83...e 1/2 - e lá me receitaram duas ou três coisas para ver se fico melhor.
Cometi a mesma proeza que há uns anos nos Açores onde fiz rigorosamente a mesma coisa mas...com mais força.
P.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Quando as horas são Diaz
Acho esta imagem absolutamente brutal. Cheia de força.
[Se tivesse dinheiro à séria gostaria imenso de ter uma coleção de relógios e de os dar aqueles de quem gosto].
P.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Polar Postcrossing
Depois da participação no ano passado - recebi um postal que agradeci mas não me agradeceram o que enviei [enfim...] - também vou participar este ano. O postal veio de longe para cá. No meio das peúgas, acho. É uma espécie de presente envenenado.
P.
Dar-nos mais uma razão para sermos felizes
Dia 18. Quando tudo começou.
18 viagens juntos.
Foi este o mote para agora nos sentirmos radiantes. Naquele preciso momento em que se escolhe o anel para o pedido de casamento sentimo-nos imediatamente diferentes. Porque tudo ganha um novo sentido. Porque tudo renasce e recomeça para algo que sabemos que vai ser ainda melhor do que vivemos até hoje.
Dar razão e existência aos sonhos daqueles que mais amamos é também sinal de que evoluímos. E, sem dúvida, que vamos ter rissois e croquetes no grande dia. Já o dizia aqui. No princípio deste estaminé.
P.
Eu sei que tu sabes que eu sei
Vi uma reportagem sobre este espetáculo, de um mentalista, e fiquei muito curioso.
P.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Part time
Oferecem-se:
Dois (2) jovens para trabalho em part-time das 03h00 às 07h00.
Data de admissão: Imediata
Data de saída: Cerca de uma semana.
P.
Dois (2) jovens para trabalho em part-time das 03h00 às 07h00.
Data de admissão: Imediata
Data de saída: Cerca de uma semana.
P.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Sim, sim. Então e fotos?
Um dia, mais tarde. Quando conseguirmos fazer a seleção entre as 4 máquinas que levámos.
E quando o jet lag assim o permitir. :)
P.
E quando o jet lag assim o permitir. :)
P.
Quanto mais me Baths mais eu gosto de ti
É um destino acessível?
Quando comparado com a nossa realidade é bastante mais barato. Especialmente quando comparamos a alimentação - ainda que seja injusto comparar uma feijoada à transmontana com noodles de frango ou Pad Thai - e as estadias. Há hoteis [e sim, eu sou daqueles que prezam o conforto dos hoteis] absolutamente assombrosos [não estou a falar de fantasmas] por valores bastante simpáticos.
Cada euro são 40 bahts o que faz com que andemos sempre com milhares de bahts na carteira. Quando existe algum problema nas lojas ou nos mercados é comum ouvir-se: "Olha lá...mas tu queres bahter?". Mas isso é raríssimo. Os tailandeses são o povo mais calmo que alguma vez vi. Nem se passassem um dia inteiro na rotunda do marquês se chateavam. Impressionante.
P.
Ko Tao
Ko Tao é o paraíso.
É a ilha perfeita. Pequena, de águas quentes e cristalinas.
É também o local ideal para quem queira fazer mergulho. De principantes a praticantes regulares. Foi aqui que fiz o meu "batismo de mergulho" e do qual guardo as melhores recordações. Fiz dois mergulhos e, se nos primeiros cinco minutos do primeiro mergulho pensei: "Mas porque é que eu não fui vender cocos?", em tudo o resto acabou por me proporcionar das melhores sensações da minha vida.
P.
Ko Samui
Uma amiga dizia, com imensa graça: "Então e essa Tailândia? Muitas prostitutas?" E se elas existem estão concentradas em Ko Samui. Esta ilha tem duas atrações: prostitutas e cocos. Curiosamente é muito raro ver prostitutas a vender cocos. Rarissimo.
Trata-se da terceira maior ilha da Tailândia com 247 km2 mas é uma paragem dispensável. As praias não são paradisíacas mas oferecem um serviço muito particular: se nós vendemos bolas de berlim na praia eles oferecem massagens e serviços de manicure e pedicure na praia. Houve duas senhoras que me tocaram, à vez, nas unhacas dos pés para apresentar os seus serviços. Curiosamente naquela altura fez-me falta um coco para lhes atirar à cabeça. Ou uma prostituta. Só para as baralhar.
Ah...nas imediações fica o Parque Natural de Anathong. A não perder.
Ah...nas imediações fica o Parque Natural de Anathong. A não perder.
P.
Chiang Mai
Chiang Mai é uma das principais cidades do país e a cidade mais importante do Norte. É no Norte do que encontramos as pessoas mais simpáticas de uma forma que eu nem sequer consigo descrever. É a simpatia genuína. Sem interesses. É mesmo o querer bem das outras pessoas.
Nesta cidade existem 400 templos que são no mesmo número do que aqueles que existem em Bangkok mas numa cidade 45 vezes mais pequena do que a capital. Portanto só o dinheiro gasto em templos foi uma fortuna. A cidade não tem muito mais para oferecer. Mas é nas imediações que ficam as principais zonas de interesse: o Parque Nacional Doi Suthep (com cascatas de 80 metros! e campos de arroz deslumbrantes) e as expedições com elefantes. Para os elefantes aconselho esta empresa. É malta que, apesar das circunstâncias animalescas, nunca está de trombas.
P.
Bangkok
Na viagem conhecemos um casal de holandeses que comentavam que iam deixar a visita a Bangkok para o final da viagem. Tinham sido aconselhados por uns amigos para deixar a cidade para o fim depois de passarem pela praia (centro e sul do país) e campo (norte). Ora bem...felizmente já tive a possibilidade de visitar Amesterdão e sei perfeitamente que por ali se fumam "cenas" estranhas. Só isso explica este conselho. Deixar a visita a Bangkok para o final é um erro. Conselho de amigo.
É uma cidade caótica. Tem trânsito a toda a hora mesmo quando grande parte das ruas tem 5 vias. Carros em cima de carros, tuc tuc por todo o lado e a certeza de que se a chanceler Merkel fosse à cidade não seria muito fácil de abrir caminho no meio do caos. Para além disso tem um ambiente poluído. É mesmo difícil de respirar e tendemos a suar as estopinhas (e outras coisas que tenham esta capacidade de suar) a partir do momento em que pomos um pé na rua.
Mas são só coisas más? Não, claro que não. É uma cidade bastante organizada com meios de transporte muito eficientes. Tem uma diversidade cultural enorme e como principais atrativos um conjunto de templos - Wat Phra Kaeo; Wat Pho; Wat Arun - e os mercados flutuantes. Nós, por cá, temos os mercados que tremem a toda a hora. Eles, por lá, têm mercados flutuantes (com recurso a barcos) onde se vende fruta e legumes. No fundo estamos sempre a falar de bananas mas em línguas diferentes.
Ah...também é em Bangkok que existe a zona de prostituição mais conhecida do mundo, em Patpong. Absolutamente deprimente (e chocante).
P.
Masters Series
Alguém tem acompanhado o Masters Series em Londres? Tem sido absolutamente singular e a boa notícia é que até 2015 realizar-se-á em Londres (relativamente perto de nós). :)
P.
Tailândia
A Tailândia fica tão longe que quando saímos de Portugal estávamos em finais de Outubro de 2012 e quando lá chegámos já estávamos em 2555. Portanto passaram 543 anos desde o momento em que saímos de casa até ao momento em que aterrámos neste país asiático. Uma estafa! E felizmente não tivemos nenhum voo adiado senão só lá chegávamos em 2827. Da parte da tarde.
Fiquei a saber desta diferença de calendário quando, em Bangkok (gosto de escrever assim com dois "K") íamos num tuc tuc (um dos veículos de transporte típicos da cidade que não é mais do que uma motoreta que faz um barulho dos diabos) e reparei que tinham uma espécie de selo com o número 2555. Intrigado, perguntei mais tarde a um guia, se seria o ano corrente na Tailândia e este explicou-me que o calendário oficial na Tailândia é baseado na versão ocidental da Era Budista, que está 543 anos à frente do calendário gregoriano tradicional. Com esta diferença de "anos" podemos dizer que aquilo é malta que está muito à frente!
Na realidade esta explicação detalhada vem da Wikipedia. Por mais boa vontade que pudesse existir não creio que, entre mim e o guia, conseguíssemos chegar a esta conclusão. Mas o país fica lá bem longe, acreditem. As 33 horas de regresso dizem bem da distância.
Vou dividir os posts seguintes por capítulos. Para a leitura ser mais fácil.
P.
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